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sábado, 9 de outubro de 2021

Flávio Dino se pronuncia sobre o aumento do preço dos combustíveis


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), voltou a alfinetar o senador Roberto Rocha (sem partido) e o deputado estadual Wellington do Curso (PSDB) depois de a Petrobras anunciar mais um aumento dos preços da gasolina e do gás de cozinha nas refinarias.

Os dois parlamentares são os que mais cobram do socialista que ele reduza alíquota de ICMS como forma de conter maiores altas dos preços dos combustíveis.

“E os bandidos que dizem que a ‘culpa é dos governadores’? O que dirão ?”, questionou o governador.

Esta é a segunda vez que Dino se refere aos que o criticam por não mexer no ICMS – ou por aumentar o preco médio de referência para cobrança do tributo – como bandidos.

quarta-feira, 6 de outubro de 2021

Com Dino em queda, Roberto Rocha parte pra cima


A revelação da pesquisa Escutec/O Estado de que o governador Flávio Dino (PSB) está em queda (saiba mais aqui e aqui) parece ter animado o senador Roberto Rocha (sem partido).

Nas redes sociais, o parlamentar tem aumentado o tom contra o socialista.

Abaixo, o mais recente texto de Rocha contra o governador.

Um indício de que ele deve mesmo ser candidato à reeleição, num embate direto contra o próprio Dino.

“De repente o Maranhão tomou um susto. Os dados mostram que 400 mil maranhenses entraram na faixa de extrema pobreza nos primeiros cinco anos do governo Flavio Dino.

Simplesmente um a cada 5 maranhenses vive na total indigência, segundo o IBGE e a ONU;

Cerca de metade da população vive abaixo do limite de um dólar por dia, o pior cenário do Brasil;

Mais de 65% continuam vivendo na informalidade, sem garantias trabalhistas, sem carteira assinada, sem o mínimo de segurança no trabalho;

Sem contar ainda que o Maranhão está entre os três piores estados quando se trata de acesso a saúde com 93% da população dependente da saúde pública;

E a esmagadora maioria não tem saneamento básico.

Então, o que fazer?”.

domingo, 3 de outubro de 2021

Flávio Dino já experimenta riscos para o Senado

Indefinição quanto ao seu candidato ao governo, dificuldade de unificar sua base de apoio e problemas graves em sua gestão – como o “Mais Impostos”, o aumento da miséria e a falência da Caema – acendem luz amarela na campanha do governador, que pode ter dificuldade contra outros candidatos.


Mesmo disputando praticamente sozinho a vaga de senador nas eleições de 2022 – e mesmo após oito anos de mandato de governador, o socialista Flávio Dino enfrenta momento delicado em sua pré-campanha.

Os números da pesquisa Escutec divulgados neste sábado, 2, pelo jornal O EstadoMaranhão mostram que a situação do governador não é das melhores e pode ser claramente ameaçada por outro candidato que consiga uma chapa de peso.

De acordo com a Escutec, Dino tem apenas 44% das intenções de votos em um cenário em que aparecem apenas ele, o senador Roberto Rocha (23%), e o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (7%).

Neste cenário, os indecisos e os que não votam em nenhum destes somam 26%, suficientes para agregar a outros adversários e dificultar ainda mais a vida do socialista.

Essa possibilidade se confirma com o cenário sem Flávio Dino; neste caso, Roberto Rocha vai a 42%, praticamente o mesmo percentual de governador, seguido por Josimar, com 11%, e pelo presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, com 9%.

Faltando seis meses para deixar o posto, Flávio Dino enfrenta o pior momento do seu mandato, com fracassos retubantes na gestão – a exemplo do aumento da miséria no Maranhão – e problemas estruturais graves, como o aumento de impostos e a falência da Caema.

Somados aos erros políticos estratégicos, a incapacidade de unificar sua base e a insistência em debates nacionais, seus índices para senador correm riscos de minguar.

E é preciso acrescentar que outros nomes ainda nem foram pesquisados nesta disputa, como o a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) e o do presidente da Famem, Erlânio Xavier (PDT).

Marco D'eça

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Roberto Rocha desafia Flávio Dino a baixar ICMS


“Se sua preocupação fosse o povo maranhense, aceitaria meu desafio e congelaria o ICMS”, alfinetou o senador Roberto Rocha, em uma rede social, respondendo à crítica do governador Flávio Dino, sobre o índice do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no país.

Na avaliação de Rocha, Dino foge da responsabilidade e ataca quem critica o que chamou de ‘(des)governo do Maranhão’. O senador lembrou que, o governador do Espírito Santo, que é do PCdoB, baixou o imposto em seu estado. Rocha disparou que Flávio Dino “apenas terceiriza a culpa e lava suas mãos. Vindo de quem vem, não me surpreende”.

Na postagem, o governador é bem enfático ao afirmar que “já apareceram os bandidos”, apontando o Governo Federal como vilão. Dino continua questionando: “O que dizem da política federal da ‘paridade internacional’ para combustíveis?? Nada. Não querem resolver o problema do povo. Só fazer demagogia e aparecer”.

Cenário nacional

O projeto de lei complementar (PLP) que estabelece alíquota uniforme do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) para combustíveis e lubrificantes, foi enviado ao Congresso em fevereiro.

A proposta do governo diz que o imposto caberá ao estado de destino, ou seja, onde ocorrer o consumo.

Jair Bolsonaro se manifestou, na terça-feira (27), sobre a alta no preço da gasolina e do dólar, afirmando que ‘nada é tão ruim que não possa piorar’ e que não é ‘maldade do governo, mas uma realidade do país’.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Ministra do STF manda Flávio Dino pagar advogado de Roberto Rocha


A ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou seguimento a uma queixa-crime do governador Flávio Dino (PSB) contra o senador Roberto Rocha (PSDB) após o tucano haver repercutido em uma rede social uma notícia do site Diário do Poder em que o chefe do Executivo estadual é apelidado de “governador dos motéis”.

A magistrada acolheu entendimento da PGR (Procuradoria-Geral da República), de que não há “tipicidade penal dos fatos narrados na inicial acusatória”, em razão do fato ter ocorrido sob o âmbito da proteção da imunidade parlamentar do senador maranhense.

Na decisão, Rosa Weber ainda condenou Flávio Dino ao pagamento de R$ 2 mil a título de honorários ao advogado Alex Borralho, que fez a defesa de Roberto Rocha.

A publicação que afetou os brios do governador maranhense foi feita pelo senador no Instagram em fevereiro, sugerindo que Dino estaria construído motéis para os apenados do estado em detrimento de investimentos na saúde e contra a pandemia da Covid-19.

“No auge da 2ª onda da pandemia, o Governador do Estado do Maranhão assina contrato milionário para construir ‘motel’ dentro das penitenciárias!”, escreveu Rocha.

sábado, 21 de agosto de 2021

Roberto Rocha demonstra decepção com o governo Bolsonaro


O senador Roberto Rocha (PSDB-MA), relator da reforma tributária no Senado (PEC 110/19), se irritou em um debate mediado por ele com a participação do ministro Paulo Guedes e do secretário especial da Receita Federal, José Tostes, na nesta sexta-feira (20/8). O debate em questão foi marcado para se discutir uma reforma ampla, desejo da indústria e de vários setores empresariais.

Durante a fala de Tostes, no entanto, o secretário limitou-se a falar sobre os detalhes envolvendo a reforma tributária faseada, que o governo tenta aprovar. Tostes fez comentários sobre a Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), projeto que já está na Câmara e que não avançou desde o ano passado, apesar de ter um relator definido. Para Roberto Rocha, a insistência de Tostes em falar sobre o PL da CBS na Câmara é um sinal de que o governo desistiu de fazer uma reforma tributária ampla.

“Lamento muito ter que dizer, mas parece que estamos num faz de conta. Como se vê, o secretário Tostes discutiu o PL que está na Câmara, que cria a CBS. A CBS, em verdade, é uma demonstração de que desistiram da PEC da reforma ampla. Nós estamos tentando levá-la adiante. Percebo que há um bom ambiente no Senado para a aprovação desta matéria”, argumentou.

E continuou: “Uma CBS sem operações, como defende o governo, não pode ser chamado de Imposto sobre Valor Agregado (IVA), porque é absolutamente incompatível com o IVA. E se tiver operações, é flagrantemente inconstitucional porque se choca com o artigo 195 da Constituição Federal. Logo, a CBS para ter eficácia, teria que ser feita por emenda constitucional, que é o que se propõe o debate hoje. O debate de hoje não é para falar sobre o PL da Câmara, é para discutir a PEC 110”, disparou.

O senador afirmou, então, que “claramente” há pouca vontade, por parte do governo, de realizar a discussão de uma reforma ampla, que inclua todos os impostos sobre consumo — que oneram mais as classes mais pobres. O que se vê, segundo ele, é uma tentativa de votar projetos isolados, na Câmara, onde se tem encontrado dificuldades, tanto no caso da CBS quanto no PL 2337/21, que altera o imposto de renda.

“Esse é um desabafo de quem está carregando esse piano quase sozinho durante três anos. E eu aprendi que brigar não é bom, e sabendo que vai perder, é burrice. Então, nós vamos concluir essa sessão hoje e vou convidar outro senador para, daqui em diante, seguir esse trabalho”, disse ele, referindo-se aos debates do tema no Senado.

Relatório final

O senador prometeu apresentar o relatório final, “de forma impreterível, na próxima semana, cumprindo meu papel como relator da PEC 110 aqui no Senado Federal para alterar, de fato, a base de consumo que é onde está a maioria ou quase a totalidade das pessoas mais pobres do país”.

O senador disse, ainda, que os esforços para tentar fazer as pazes com a economia têm se mostrado ser em vão. Rocha trabalha em uma nova versão do seu relatório com a ajuda de tributaristas como Melina Rocha, há alguns meses. Havia conversas com o governo e com a presidência do Senado Federal para colocar a PEC 110 para andar, em vez do modelo faseado proposto pelo Executivo.

Na semana passada, após se encontrar com representantes da indústria, o presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), chegou a dizer que a vontade da presidência do Senado era dar continuidade ao projeto de reforma ampla. Do Correio Braziliense

segunda-feira, 9 de agosto de 2021

Roberto Rocha ainda não sabe em qual partido vai se filiar

Senador maranhense mostra dificuldade em encontrar uma nova legenda depois que saiu do ninho tucano; situação complica ainda mais o futuro político no MA


Correram ontem no bastidores políticos mais especulações sobre mudança de partido envolvendo o senador Roberto Rocha. Filho do saudoso governador Luiz Rocha, Roberto já arrumou as malas para sair do PSDB, após perder o comando do partido para o vice-governador Carlos Brandão, em março.

No entanto, cinco meses se passaram e o senador ainda não tem noção onde desembarcará para disputar a reeleição ou buscar novos voos no pleito do próximo ano. Em sua mesa de trabalho, ele analisa os convites, mas sem nenhuma opção capaz de lhe agradar.

O caminho poderá ser o PTB, PP, Patriotas ou até mesmo voltar ao PSDB, caso Brandão venha migrar para o PSB, mas esse é um assunto para nossa próxima abordagem.

sexta-feira, 6 de agosto de 2021

Indicação de Roberto Rocha envolvido com pagamentos suspeitos na Codevasf


Reportagem do jornalista Rubens Valente, colunista da UOL traz denúncia que destaca o maranhense Antônio Rosendo Neto Júnior como pivô de pagamentos suspeitos na Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba), onde ocupa cargo de Diretoria da Área de Desenvolvimento e Infraestrutura (AD), indicado para a função pelo seu compadre, senador Roberto Rocha (PSDB).

Natural de Codó, mesma terra da esposa de Roberto Rocha, Antônio Rosendo é uma espécie de “faz tudo” do senador. Antes de assumir a AD da Codevasf em Brasília, ele ocupou outros cargos de destaques também por indicação de seu compadre, como por exemplo, secretário-adjunto na Secretaria de Meio Ambiente do Maranhão e diretor de Negócios do Banco do Nordeste.

De acordo com a reportagem do UOL, Antônio Rosendo contrariou duas decisões dos servidores responsáveis pela fiscalização dos contratos da Codevasf e mandou liberar pagamentos que estavam retidos de dois consórcios de empresas responsáveis por manutenção da infraestrutura da transposição do Rio São Francisco.

Os fiscais da Codevasf tinham determinado a retenção, tecnicamente chamada de “glosa”, de uma série de pagamentos solicitados pelas empreiteiras de 2020 a 2021. A fiscalização detectou uma discrepância entre os valores dos salários registrados pelas empresas na folha de pessoal e o que estava previsto em cláusula nos contratos. Os fiscais apontaram “pagamento de salário abaixo da planilha orçamentária final”.

A glosa, uma medida adotada pela fiscalização de contratos da Codevasf, é uma forma de garantir um certo nível salarial dos operários, engenheiros e outros funcionários das empresas contratadas pela companhia.

As glosas foram determinadas pelos fiscais e coordenadores dos contratos mantidos pela Codevasf com os consórcios TEQ (formado pelas empresas Techne, Engevix e Quanta), referentes aos meses de julho de 2020 a abril de 2021, e COP (Manga/Vector/JPW), de agosto de 2020 a março de 2021. Os fiscais bloquearam cerca de R$ 2 milhões do consórcio COP e cerca de R$ 200 mil do TEQ.

Para continuar lendo sobre o caso clique AQUI

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Polarização entre esquerda e direita enterra Brandão


Os dados da pesquisa Econométrica para o governo do Estado divulgada ontem, pelo programa Ponto e Vírgula, da Rádio 92 FM, demonstram que a eleição no Maranhão vai seguir o caminho de polarização entre a esquerda e o bolsonarismo que deve marcar o pleito nacional.

Em primeiro lugar – sem contar a ex-governadora Roseana que não deve disputar a vaga para o Palácio dos Leões –, o senador Weverton (PDT), que tem o apoio de Lula, começa a polarizar a disputa com seu companheiro de Senado Roberto Rocha (sem partido), o candidato do bolsonarismo no Maranhão.

Em terceiro lugar aparece o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior (sem partido), que também deve ter apoio da ala bolsonarista para o pleito.

Com isso, Weverton é o único candidato da esquerda com chances reais de vitória nas eleições do ano que vem.

Com esse cenário cristalizado pelas últimas pesquisas, quem deve ficar pelo caminho é o vice-governador Carlos Brandão (PSDB). A polarização entre a esquerda e o bolsonarismo enterra as pretensões do tucano, que deverá ser apoiado pelo governador de São Paulo João Dória (PSDB).

Dória até tenta se vender como um candidato competitivo e uma alternativa à Lula e Bolsonaro, mas, pelo menos no Maranhão, as pesquisas demonstram que ele é inexistente. O que atrapalha o seu candidato no estado.

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Econométrica: Roseana 24,6%, Weverton 19,9%, Edivaldo 10,8%; Veja os números


A Pesquisa Econométrica, divulgada pelo programa Ponto e Vírgula, nesta quinta-feira (29), a qual o blog teve acesso, mostra a liderança de Roseana Sarney para o Governo do Maranhão. No cenário estimulado, ela pontua com 24,6%, seguida do senador Weverton Rocha, que tem 19,9%. O ex-prefeito Edivaldo Jr. é o terceiro com 10,8%. Em quarto lugar está o senador Roberto Rocha, com 10,1%. 

O vice-governador Carlos Brandão alcança 10%. O prefeito Dr. Lahesio Bonfim tem 8,3%, o deputado Josimar Maranhaozinho 4,5% e o secretário Simplício Araújo 1%. Nenhum/Branco/Nulo somou 4,1% e Não sabe/Não Respondeu 6,7%.



Rejeição
A maior rejeição é da ex-governadora Roseana Sarney. 42,8% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum nela. Em seguida vem o deputado Josimar Maranhaozinho, que tem 34,2% de rejeição.


Aprovação
Pesquisa do instituto Econométrica mostra que o governo Flávio Dino é aprovado por ampla maioria dos maranhenses.

De acordo com o levantamento, 74,4% dos entrevistados disseram aprovar o governo Flávio Dino. Enquanto 24,3% disseram não aprovar o governador. Não sabe somou 1,3%.

Em relação a gestão do governador no combate à pandemia de Covid-19, 15,5% dos entrevistados disseram que é ótima, 40,3% classificaram como boa. 31,3% acham regular. 7,6% consideram ruim e 4,3% disseram ser péssima. ‘Não sabe/não respondeu somou 1,1%’.


Cenários Weverton x Roberto Rocha/Weverton x Edivaldo



Disputa presidencial
O instituto Econométrica também avaliou a disputa presidencial no Maranhão. Lula lidera com 59,5%, enquanto Bolsonaro tem apenas 23,4%. Ciro Gomes soma 6,5%, Sérgio Moro aparece com 1,3%, João Dória com 1,2% e Mandetta apenas 0,7%.

‘Nenhum/BrandoNulo’ somou 3,6% e ‘não sabe/não respondeu’ 3,9%.

O mais rejeitado é o presidente Bolsonaro, com 68,5%. João Doria tem 28,5% de rejeição, Lula 27,8%, Ciro Gomes 25,6%, Moro 23,5%, Mandetta 14,3%.

Contratada pelo Programa Ponto e Vírgula, a pesquisa ouviu 1.616 pessoas, entre 22 e 25 de julho, com margem de erro de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiabilidade de 95%.

terça-feira, 27 de julho de 2021

Eleições 2022: Roberto Rocha pode compor chapa com Edivaldo no PSD


O desacreditado senador Roberto Rocha (ainda no PSDB) está tentando se filiar no PSD, presidido no Maranhão pelo deputado federal Edilázio Júnior.

Fontes revelam que o senador esteve na residência do genro da desembargador Nelma Sarney, no bairro do Calhau em São Luís, conversando exatamente sobre a possibilidade de ingressar na legenda.

Projetando as eleições de 2022, Roberto quer disputar o senado federal contra Flávio Dino (PSB) mesmo ciente que não tem chances contra o atual governador do Maranhão.

Para Rocha, perder para Dino será a saída mais honrosa antes de um longo período de ostracismo que lhe aguarda, antecedente à sua aposentadoria.

Já o filho do senador, o ex-vereador por São Luís Roberto Júnior, será candidato a federal pelo partido que o pai filiar, obviamente, usando da influência junto ao presidente Jair Bolsonaro, as emendas e as benesses dos cargos do governo federal no Maranhão.

E caso Edilázio aceite Roberto Rocha, o senador poderá repetir a dobradinha que fez nas eleições municipais de 2012, quando foi o candidato a vice-prefeito de São Luís na chapa encabeçada por Edivaldo Holanda Júnior, apesar de para eleições do ano que vem o ex-prefeito tenha assumido compromisso com Dino para o Senado em 2022.

sábado, 24 de julho de 2021

Bomba! Órgão Federal no Maranhão estaria cobrando propina de pescadores e agricultores


O Blog recebeu na manhã desta sexta-feira (23), uma grave denúncia envolvendo um órgão do governo federal no Maranhão.

As denúncias atingem diretamente a Superintendência de Agricultura e Pesca, controlada pelo partido de um dos principais integrantes da base do presidente Jair Bolsonaro no Senado, Senador Roberto Rocha, do PSDB.

De acordo com as denúncias, a instituição vem se transformando numa verdadeira ‘caixa preta’ da corrupção.

Ainda de acordo com as denúncias, funcionários vem aderindo à prática de chantagem e extorsão com pescadores e agricultores.

O pior, segundo a fonte, é que tudo acontece na ‘graça e na paz’ de pessoas do alto escalão do Órgão.

A suspeita é que uma verdadeira organização criminosa esteja atuando na Superintendência. No centro deste escândalo estaria um certo Trovão, que, com os pagamentos de propina, fica na ‘graça e na paz’ com todos.

Abre o olho Polícia Federal.

Maldine Vieira

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Roberto Rocha e a possibilidade de filiação de Bolsonaro ao PP


O senador Roberto Rocha (sem partido) aposta na filiação do presidente Bolsonaro ao PP. Com isso, Rocha acredita que pode resolver seu destino partidário e viabilizar sua candidatura majoritária.

Bolsonaro estava com sua filiação praticamente certa no Patriota, mas o presidente da legenda, Adilson Barroso, afirmou que foi avisado por interlocutores do presidente que o chefe do Executivo não deve concorrer às eleições presidenciais de 2022 pelo partido.

Agora, com a ida do senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, para um dos principais ministérios do governo, além de Bolsonaro se acertar com o Centrão, certamente já costurou sua filiação ao Progressistas.

De olho nessa movimentação está Roberto Rocha. Ele tem dito que aguarda o novo partido do presidente para acompanhá-lo. Aliados de Rocha já andam otimistas com a possibilidade do senador ter o comando do PP no estado.

Por outro lado, o deputado federal André Fufuca, presidente da sigla, goza de muito prestígio com a direção nacional do PP e seus caciques, entre eles o presidente da Câmara, Arthur Lira. Será uma disputa de gigantes.

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Roberto Rocha usa Codevasf para alavancar nome do filho


Ciente das dificuldades de reeleição para o Senado e da missão quase impossível de vitória ao governo do Estado, o senador Roberto Rocha (sem partido), prepara outros voos para o seu grupo familiar.

Ele tem, reiteradas vezes, colocado seu filho Roberto Rocha Júnior para realizar entregas de equipamentos da Codevasf, órgão aparelhado pelo parlamentar.

Ontem, Rocha Júnior fez mais uma entrega “representando o pai”. Nos bastidores da política, dizem que ele será candidato a deputado, não se sabe se estadual ou federal.

Parece que Roberto Rocha aprendeu com os Bolsonaro que a política familiar é um bom negócio.



segunda-feira, 12 de julho de 2021

Roberto Rocha esclarece sobre construção de Estátua da Liberdade no MA


O senador Roberto Rocha (sem partido) recorreu as redes sociais para, mais uma vez, tratar de uma polêmica sugestão sua objetivando construir no pequeno município maranhense de Nova Iorque, distante 568 km da capital São Luís, uma réplica da Estátua da Liberdade.

O parlamentar afirmou que, de fato, a ideia procede e que está tentando viabilizar junto ao empresário Luciano Hang, das Lojas Havan, doação para construção do monumento.

O senador disse ainda que toda a polêmica ocorreu por que ele está sendo perseguindo por comunistas.

“Os comunistas do Maranhão partiram pra cima de mim com agressões gratuitas, como se eu estivesse fazendo um debate ideológico entre liberdade e igualdade”, comentou.

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Campanha de Bolsonaro no Maranhão em 2022 está comprometida


As recentes declarações do prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, e a indecisão do senador Roberto Rocha colocam em risco o palanque de Jair Messias Bolsonaro no Maranhão. Uma semana após Lahesio recursar o rótulo de bolsonarista e afastar apoiadores do presidente de sua pré-candidatura, o senador Roberto Rocha disse que prefere disputar novamente uma vagada para o Senado Federal

“Minha preferência é pelo Senado, mas vejam que eu não tenho nem partido, ainda. É preciso ter uma chapa forte, um candidato a governador. Vamos aguardar a conjuntura favorável”, disse Roberto Rocha.

Roberto Rocha não assegurou que irá abdicar da candidatura ao governo. No entanto, sua indefnição gera turbulência entre os eleitores bolsonaristas dada a atuação de afastamento do presidente pelo, até então, outro candidato Lahesio Bonfim.

Na semana passada o prefeito de São Pedro dos Crentes, Lahesio Bonfim, afirmou em entrevista no Bom Dia Mirante que não quer ser rotulado de bolsonarista. A declaração causou uma debandada entre apoiadores de Lahesio nas redes sociais e, segundo alguns, enterrou a pré-candidatura do prefeito.

Bonfim acreditava que o presidente iria apoiar o senador Roberto Rocha nas eleições do ano que vem. Por conta disso, meses atrás iniciou um processo de descolamento da imagem do presidente. Além de derreter nas redes sociais após a declaração, o comportamento de Rocha ontem mostra que ele errou na previsão. Nos últimos dias Lahesio tenta, sem sucesso, ligar novamente sua imagem ao presidente.

Como apenas Lahesio e Roberto Rocha já haviam manifestado interesse e representar o presidente no estado, o palanque de Jair Bolsonaro no Maranhão está comprometido.

Roberto Rocha tem preferência pelo Senado, mas pode disputar o Governo do Estado


O senador Roberto Rocha (sem partido), afirmou em sua live, nesta terça-feira, que tem preferência em disputar a reeleição para o Senado, mas que poderá entrar na briga para o Governo do Estdo. No entanto, ponderou que isso será decidido na hora certa, uma vez que o momento, segundo ele, não é para tratar de eleições.

Rocha ressaltou não pode ser candidato de si próprio. “Minha preferência é pelo Senado, assim como, posso disputar o Governo. Mas vejam que eu não tenho nem partido, ainda. É preciso ter uma chapa forte, um candidato a governador. Vamos aguardar a conjuntura favorável”, declarou.

O senador espera uma definição do presidente Bolsonaro em relação a um partido para acompanhá-lo.

No que diz respeito às pesquisas, Roberto Rocha afirmou que retratam um ‘recall eleitoral’. “Eu sou o que tem o menor recall, já que não participei ativamente das últimas eleições porque estava cuidando do meu filho que estava tratando de uma doença grave”, justificou.

segunda-feira, 26 de abril de 2021

Roberto Rocha quer tomar o PSD de Edilázio


O Senador da República, Roberto Rocha, está trabalhando em Brasília para tomar o PSD do deputado federal Edilázio Júnior. Rocha pede para o presidente Jair Bolsonaro interceder junto a Gilberto Kassab, presidente nacional da sigla de Edilázio.

Fontes bem posicionadas em Brasília, dizem que Rocha tem mirado em partidos com estrutura para poder viabilizar sua próxima eleição. Se Kassab for julgar o serviço prestado, Edilázio pode ficar confiante de continuar no comando do partido. Em São Luís, elegeu a vice-prefeita, Esmênia Miranda, enquanto em Codó, fez o prefeito, Dr. Zé Francisco contra a máquina do estado.

Com informações do Blog do Werbeth Saraiva

domingo, 25 de abril de 2021

Bolsonaro retorna ao Maranhão


O presidente Jair Bolsonaro voltará ao Maranhão no mês de maio. É a terceira vinda do Chefe do Executivo ao estado depois de eleito.

De acordo com o senador Roberto Rocha, a visita se dará para a inauguração da Ponte sobre o Rio Parnaíba, na cidade de Alto Parnaíba, ligando o Maranhão e o Piauí.

O Presidente também irá a Açailândia, onde será cobrada a duplicação da BR-010, Açailândia/Imperatriz; construção do aeroporto e controle das erosões na cidade.

Em outubro do ano passado, Bolsonaro esteve no solo maranhense em visita técnica às obras de restauração da BR-135 e participou da entrega do “Panelodrómo”, em Imperatriz.

Já neste ano, em fevereiro, Bolsonaro participou da entrega de títulos de propriedade de terras em Alcântara.

sexta-feira, 23 de abril de 2021

Roberto Rocha acusa Governo do Maranhão de reter vacinas


O senador Roberto Rocha (PSDB), utilizou suas redes sociais para fazer uma grave acusação contra o Governo do Maranhão. As afirmações do tucano sugerem crimes contra saúde, caso sejam comprovados podem levar gestores a investigações e até mesmo processos na Justiça. De acordo com Roberto Rocha, vacinas estão sendo retidas.


Veja o que Roberto Rocha disse na íntegra:

"No Brasil, o Plano Nacional de Imunização contra a COVID-19 deixa clara a responsabilidade de cada esfera de governo: a União adquire as vacinas, os Estados as distribuem e os Municípios realizam a vacinação. No entanto, no Maranhão, há fortes indícios de que o Governo do Estado vem retendo e aplicando diretamente parte das doses enviadas pelo Governo Federal, que deveriam ser repassadas aos municípios maranhenses.

Diante desse absurdo, apresentarei imediatamente Requerimento ao secretário de Estado da Saúde – que preside o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (CONASS), para que informe quantas doses foram aplicadas pelo Governo do Estado sem o envolvimento das prefeituras, bem como a quantidade de doses entregues a cada município e quais os critérios utilizados para a distribuição.

Levarei o caso também ao conhecimento do Ministério da Saúde e das demais autoridades federais competentes.

Politicagem com a vacina, NÃO!"