Mas Weverton, na verdade, estava isolado do grupo que articulava em favor de Othelino, por absoluta falta de confiança; pelo menos é o que dizem os protagonistas do episódio, que expôs a fragilidade do governo Carlos Brandão (PSB).
Um dos centros das articulações foi a festa de aniversário do deputado federal e ministro das Comunicações Juscelino Filho (União Brasil), na localidade Barra Grande, um paraíso no Piauí.O baile também serviu para intensificação da movimentação da campanha em torno de Othelino;
Presentes Neto Evangelista, Osmar Filho (PDT), Cláudia Coutinho (PDT) e Leandro Bello (Podemos); Nenhum deles, porém, tratou lá ou em outro lugar do tema Assembleia com Weverton, que é compadre de Juscelino.
Brandão precisa mudar para governar e, sobretudo, decidir sobre 2026, caso contrario, será engolido por dinistas, maranhãozistas, braidistas, wevertistas e outros que pareciam alinhados. Eles agora mostraram a cara…”, disse o trecho final da Análise da Notícia, que deixou o senador claramente irritado.
Não me coloque aonde eu não estou. Nem de longe fiquei sabendo dessa movimentação! Aliás, foram super profissionais”, reagiu ele, em mensagem de Whatsapp.
Para os apoiadores da candidatura de Othelino, Weverton perdeu a confiança por estar publicamente em rota de aproximação com o governador Carlos Brandão (PSB) para as eleições de 2026.
O problema é que, no próprio governo, acham que ele estava, sim, por trás do movimento rebelde!
Com informações do Blog do Marco Aurélio D'eça
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