Já no caso da candidata Brenda Carvalho, que obteve apenas 18 votos, o parecer apontou contradições.
Embora ela tenha declarado que não realizou campanha e que teria sido coagida a participar apenas para preencher a cota feminina, documentos e imagens apresentados por outros réus demonstram que ela participou de atos públicos e eventos de campanha.
Apesar das inconsistências em sua defesa, o Ministério Público entendeu que não há elementos suficientes para caracterizar sua candidatura como fraudulenta.
O Parecer reitera que a ausência de grande visibilidade ou resultado expressivo nas urnas não constitui, isoladamente, prova de irregularidade, e defendeu a necessidade de cautela na análise, em respeito à autonomia do eleitor e à promoção da participação feminina na política.
Nenhum comentário:
Postar um comentário