A cidade de Icatu foi surpreendida com o Projeto de Lei nº 17/2025, enviado pela gestão Walace Azevedo à Câmara Municipal, autorizando um empréstimo gigantesco de R$ 14 milhões. O valor chamou atenção e gerou polêmica nas redes sociais, principalmente porque o município ainda enfrenta problemas básicos, como ruas sem infraestrutura, unidades de saúde sobrecarregadas e escolas precisando de reformas urgentes.
Apesar de a Prefeitura afirmar que o dinheiro será usado para obras e investimentos, a população quer saber: por que um novo endividamento desse tamanho Afinal, onde pretende-se usar R$ 14 milhões?
O projeto lista uma chuva de promessas:
• Calçamento, drenagem, estradas vicinais, praças, quadras, campos…
• Poços, pontes, casas populares…
• Equipamentos hospitalares, veículos, energia solar…
• Até revitalização turística entrou no pacote.
Uma lista enorme, tão grande que muitos moradores já ironizam: “Com tudo isso, Icatu vira Dubai!”
EMPRÉSTIMO SERÁ DESCONTADO DIRETO DA CONTA DO MUNICÍPIO
Pelo texto da lei, a instituição financeira poderá debitar automaticamente da conta da Prefeitura as parcelas do empréstimo, inclusive juros, tarifas e demais encargos.
Ou seja: entrou dinheiro do município, o banco pode pegar a parte dele antes de qualquer outra prioridade.
Impacto financeiro ‘baixo’ População duvida
A justificativa afirma que a parcela de R$ 58 mil por mês representa apenas 1,63% da receita.
Mas muitos moradores questionam:
Se o impacto é tão baixo assim, por que não fizeram essas obras antes?
Críticas crescem enquanto o projeto corre para ser votado
Nas redes sociais, moradores cobram transparência, explicações e detalhes sobre quais obras realmente sairão do papel.
Outros lembram que ainda existem situações pendentes, como obras paradas, serviços inacabados e disputas judiciais envolvendo concursos anteriores.
E agora?
O projeto está nas mãos dos vereadores, que decidirão se Icatu vai assumir — ou não — essa nova dívida milionária.
A pergunta que ecoa na cidade é uma só:
R$ 14 MILHÕES VÃO MELHORAR A VIDA DO POVO OU VIRAR MAIS UMA PROMESSA QUE NÃO SAI DO PAPEL?
Com informações do Rosário Informa


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