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quinta-feira, 6 de julho de 2023

Partido União Brasil sob novo comando no Maranhão

O deputado federal Pedro Lucas Fernandes recebeu do presidente nacional do União Brasil, Luciano Bivar, a missão de comandar o partido do Maranhão. Na decisão, pesou o fato do parlamentar ser próximo do governador Carlos Brandão (PSB).

As mudanças nos comandos regionais por parte da cúpula nacional do maior e mais rico partido do Brasil seguem também em outros dois estados: Rio de Janeiro e Santa Catarina.

Em Santa Catarina, Fábio Schiochet fica no comando. Já no Rio, o vice-presidente do partido, Antonio Rueda, é quem comandará o Estado. Aliás, o reduto do Rio é considerado o 2º mais poderoso na sigla, atrás de Bivar, que comanda o partido de São Paulo.

A mudança é resultado dos problemas que o partido enfrenta internamente e atende a pressão de grupos da legenda. Há uma tensão entre o grupo dos bolsonaristas, oriundos do PSL, e aqueles que são mais ligados ao Centrão e têm comportamento mais pragmático.

domingo, 22 de agosto de 2021

Ciro Nogueira articula fusão dos partidos PP e PSL para 2022


O ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, está articulando um “super partido” para as eleições de 2022, que deve agregar o PP e PSL e deve adotar o número 11. A informação foi veiculada nesta sexta-feira (20), pela CNN Brasil.

A ideia é que o novo partido tenha cunho social-liberal. O estatuto da nova legenda, que deve fundir PP e PSL, já tem sido discutido pelos dirigentes das três siglas, que consideram adotar a palavra “liberal” no nome.

O Republicanos chegou a ser sondado para fazer parte da nova sigla, mas o presidente nacional do partido, Marcos Pereira, refutou a hipótese.

A ideia é que o superpartido seja viabilizado para as eleições presidenciais de 2022 e se torne uma janela partidária para deputados e senadores de siglas como DEM e MDB.

Para facilitar a fusão, a proposta discutida é que o partido não apoie nenhum nome à sucessão presidencial, não filie o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e libere alianças estaduais.

A expectativa é de que a legenda seja presidida pelo atual dirigente do PSL, Luciano Bivar, e tenha Ciro Nogueira, do PP, como secretário-geral.

A meta é que, com novas filiações, a nova sigla tenha pelo menos 130 deputados federais e 17 senadores. Além de acesso a um fundo partidário de R$ 2 bilhões.

Com a interrupção das negociações com o Patriotas, Bolsonaro hoje avalia se filiar a duas siglas: PTB e PRTB.

terça-feira, 29 de junho de 2021

Datena vai se filiar ao PSL para ser candidato à Presidência de “centro”


O apresentador José Luiz Datena decidiu deixar o MDB e se filiar ao PSL para figurar como uma das opções de “centro” na disputa pela Presidência em 2022. A informação foi dada pelo presidente do PSL, Luciano Bivar.

“O Datena está se filiando ao PSL. Ontem, ele já comunicou aos amigos para transmitir sua filiação ao partido. Disse que já se considera filiado ao PSL”, afirmou Bivar à coluna do jornalista Igor Gadelha.

Segundo Bivar, Datena será candidato, “isso é indiscutível”, mas ainda não se bateu o martelo a qual cargo. “Acho que a presidente da República é o foco”, ressaltou.

De acordo com o site, a filiação foi acertada em jantar na noite dessa segunda-feira (28) entre Datena e os presidentes nacionais do MDB, deputado Baleia Rossi (SP), e do PSL, Luciano Bivar (PE).

O encontro ocorreu em São Paulo e contou ainda com as presenças do ex-presidente da Câmara, Rodrigo Maia (RJ), e do deputado federal Aguinaldo Ribeiro (PP-PB).

Já pensando na filiação do apresentador, o PSL encomendou, há algumas semanas, pesquisa eleitoral para testar o nome dele na disputa para o Planalto, governo de São Paulo ou Senado.

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Bolsonaro articula filiação com Patriota, PMB e DC


Com as eleições de 2022 cada vez mais perto, muito é especulado desde agora. Uma das maiores dúvidas é por qual partido Jair Bolsonaro, que atualmente não tem filiação, irá concorrer para tentar a reeleição. Em entrevista ao jornal O Globo, Flávio Bolsonaro, um dos filhos do presidente, revelou que eles planejam uma coligação com o PSL.

"A tendência é ir para um partido menor", disse o senador do Republicanos. Flávio falou que ele e o pai conversaram com o Patriota, PMB e DC e que, mesmo se o presidente não fechar com o PP ou PSL, já foi feito um compromisso de coligação com os dois partidos para 2022.

Um dos maiores motivos para o presidente procurar um partido menor, segundo o senador, é para ter controle dos diretórios estaduais. "Mesmo que Bolsonaro se filie ao PMB, que não tem deputado, por exemplo, já começaríamos com uma chapa bem forte. Só com PSL e PP na coligação, já iniciamos com 5 minutos de TV", afirmou. Flávio disse que há "conversas bem encaminhadas" também com o PL e o Republicanos.

Ainda falando do PSL, antiga filiação de Bolsonaro, Luciano Bivar, presidente do partido, tinha revelado que planeja lançar uma candidatura própria para concorrer à Presidência. Sobre isso, Flávio disso que "não fará sentido" porque uma aliança está sendo construída para o próximo ano.

"Tanto PP quanto PSL participarão juntos da indicação de nomes para disputar governos estaduais e vagas ao Senado", contou. O filho do presidente disse que a conversa foi firmada com o vice-dirigente do partido, Antonio de Rueda. "Rueda tem carta branca do Bivar para tratar dessas articulações. Bivar sabe que não há mágoa de nada do passado", afirmou.

Apesar disso, o presidente do PSL é crítico da gestão federal da covid-19 no Brasil. "Quem tiver bom senso, vai saber que é uma situação nova, que ninguém nunca teve que enfrentar antes. É inédito para todo mundo. Erros estão no pacote, mas tenho convicção de que acertamos bem mais do que erramos", falou Flávio.

O senador disse que há planos também para o governo do Rio de Janeiro em 2022. "A tendência é Bolsonaro lançar um nome ao Senado e apoiar o governador Cláudio Castro (PSC)", completou.