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segunda-feira, 29 de maio de 2023

Brandão visita Sarney com ministros de Lula; Dino fica de fora

O governador Carlos Brandão (PSB) levou neste sábado os ministros Simone Tebet (Planejamento e Orçamento) e Márcio Macedo (Secretaria-Geral da Presidência da República) para uma visita ao ex-presidente José Sarney (MDB) e à deputada federal Roseana Sarney (MDB).

Os auxiliares do presidente Lula (PT) estiveram em São Luís realizando a plenária estadual do Plano Plurianual (PPA) Participativo 2024–2027.

“Com os ministros Simone Tebet e Márcio Macedo fizemos uma visita de cortesia ao ex-presidente José Sarney. Bom diálogo e troca de experiências para seguirmos trabalhando juntos pelo Maranhão e o Brasil”, destacou o governador do Maranhão.


Também integrante da comitiva no evento, o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), não participou do encontro.

A agenda sugere uma movimentação de Brandão para garantir apoio do governo federal sem necessariamente precisar de intervenção de Dino.

Com informações do Blog do Gilberto Léda 

domingo, 27 de novembro de 2022

Promessa de Lula de não tentar reeleição antecipa embates


A indicação do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que não tentará a reeleição em 2026 prenuncia embates no governo e na base aliada em torno da vaga de sucessor e abre caminho para o surgimento de alternativas em um cenário hoje marcado pela baixa renovação.

Jair Bolsonaro (PL), o primeiro presidente a tentar recondução que fracassou nas urnas desde a criação dessa possibilidade, em 1997, também prometeu na campanha de 2018 que poderia abrir mão de concorrer neste ano —e acabou, como se sabe, mudando os planos.

Lula, que em julho começou a falar sobre o assunto em público, atribui a decisão à idade. Ele tem 77 anos e estaria com 81 na próxima corrida presidencial. Além disso, indica querer dar espaço a novos nomes e deixar a carreira eleitoral em um momento de alta, caso o novo mandato seja bem-sucedido.

O compromisso de não ser um nome no xadrez eleitoral, já firmado na largada, é inusual. Bolsonaro, logo após ser eleito, modulou o discurso para reforçar que só evitaria tentar um novo mandato caso o Congresso aprovasse, com aplicação imediata, o fim do instrumento da reeleição.

Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi outro que chegou à Presidência, em 1995, dizendo-se desinteressado em uma recondução. Seu governo articulou a emenda constitucional que estabeleceu o mecanismo, e o tucano foi o primeiro beneficiado por ela, saindo vitorioso do pleito de 1998.

Embora precoce, a discussão sobre a sucessão de Lula é pano de fundo para a transição e a montagem do novo governo. Potenciais presidenciáveis, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e os prováveis ministros Fernando Haddad (PT-SP) e Simone Tebet (MDB-MS) teriam três anos para se cacifarem.

Haddad e Tebet são cotados para ministérios que podem funcionar como vitrine eleitoral, como aconteceu com Dilma Rousseff (PT). Também despontam nas apostas os ex-governadores Flávio Dino (PSB-MA), Wellington Dias (PT-PI) e Rui Costa (PT-BA) e o deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP).

Lula disse na semana do segundo turno que gostaria de lançar novos líderes, mas que isso não é fácil e depende dos partidos. “Não vou dizer para você como eu vou criar um líder, ele nasce”, afirmou à rádio Nova Brasil, na mais recente vez em que se manifestou sobre voltar ao Planalto para um mandato único.

Há a avaliação no universo político de que a sinalização do petista pode ter contribuído para reduzir tensões, na busca de apoios para sua ampla coalizão, e para neutralizar o antipetismo, muitas vezes atrelado a um receio de perpetuação ilegítima do PT no poder, como reiteraram bolsonaristas.

segunda-feira, 29 de novembro de 2021

Roseana pode dar palanque no MA a candidatura de Simone Tebet a Presidência


A confirmação do nome da senadora Simone Tebet para disputar a Presidência da República pelo MDB, feita nesta quinta-feira, 25, pelo dirigente nacional da legenda, Baleia Rossi, pode gerar desdobramentos significativos da sigla nos estados.

No Maranhão, um dos nomes fortes do partido para concorrer ao Governo do Estado é o da ex-governadora e ex-senadora Roseana Sarney, que atualmente preside o diretório regional do MDB e tem aparecido na liderança das intenções de votos em todas as pesquisas, com um patamar acima dos 20%.

Em âmbito nacional, o partido apresenta a indicação do nome da senadora Simone Tebet como uma terceira via eleitoral, para furar a polarização política entre os pré-candidatos Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que busca a reeleição por mais quatro anos no Planalto.

Aqui no Maranhão, a cúpula estadual do MDB ainda discute qual melhor caminho a seguir no próximo pleito, inclusive com a possibilidade da montagem de um palanque equilibrado no estado.