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domingo, 5 de outubro de 2025

Aliados de Lula avaliam que chapa Tarcísio-Michelle é risco para petista em 2026

A possibilidade de uma chapa encabeçada pelo governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) e tendo como vice a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro é vista como competitiva e um risco à reeleição de Lula, segundo avaliação de aliados do petista.

A chapa teria recebido o aval de Jair Bolsonaro, de acordo com pessoas próximas do ex-presidente. No entanto, ainda enfrenta incertezas, entre elas a resistência de Tarcísio em concorrer ao Planalto, abrindo mão de uma reeleição praticamente assegurada no estado de São Paulo.

A avaliação é que Tarcísio conseguiria atrair a Faria Lima e o centrão em torno de sua candidatura, enquanto Michelle garantiria os votos de bolsonaristas.

Aliados de Lula afirmam que, apesar de a dupla ser forte nas urnas, o presidente ainda é favorito, principalmente por estar surfando numa onda positiva e vislumbrar a possibilidade de algumas medidas, como a isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5.000 mensais, começarem a vigorar no ano eleitoral.


domingo, 30 de março de 2025

Flávio Dino abaixo de dois dígitos em pesquisa para sucessão de Lula


O ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, foi testado como possível candidato à Presidência da República em três cenários da pesquisa eleitoral divulgada neste fim de semana pelo instituto Gerp. O levantamento, realizado entre os dias 22 e 27 de março, ouviu 2.000 pessoas por telefone e tem margem de erro de 2,24 pontos percentuais.

No primeiro cenário em que Lula está fora da disputa e Jair Bolsonaro é mantido, Dino aparece com 6% das intenções de voto. Ele fica atrás do ex-presidente, que lidera com 39%, e de Ciro Gomes, que marca 13%. Pablo Marçal, Ratinho Jr. e Romeu Zema têm 5% cada, enquanto Ronaldo Caiado registra 4%.

Em outro cenário, sem Lula e Bolsonaro, Dino sobe para 8%. A liderança é de Tarcísio de Freitas, com 18%, seguido por Ciro Gomes (17%), Pablo Marçal (13%) e Ratinho Jr. (9%). Zema aparece com 5%, e Caiado, com 4%.

No último cenário testado, que exclui Lula, Bolsonaro e Tarcísio, o ex-governador do Maranhão tem 7%. Eduardo Bolsonaro lidera com 18%, seguido por Ciro Gomes (17%), Pablo Marçal (12%), Ratinho Jr. (9%) e Zema (8%).

Com informações do Blog Marrapá

segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Vigência da Presidência de Aluísio Mendes no Republicanos termina em novembro


O deputado federal Aluísio Mendes (Republicanos), conseguiu criar uma grande crise em torno do partido, tendo como pano de fundo, a eleição da segunda maior cidade do estado do Maranhão, quando faltando apenas dois dias para a eleição, Aluísio resolveu disparar criticas contra a candidata Mariana, principal nome do partido na eleição municipal, e isso chamou as atenções para outro detalhe, o comando do partido no Estado.

De acordo com dados do TSE – Tribunal Superior Eleitoral, a vigência do diretório provisório do Republicanos terminará dia 18 de novembro, e nos bastidores, já se especula a troca de presidente estadual da legenda.

Os números, mostram que sob a batuta de Aluísio, o Republicanos encolheu, já que em 2020, quando o partido era liderado pelo deputado Cleber Verde, foram eleitos 26 prefeitos e prefeitas, e agora, com Aluísio, esse número encolheu para apenas 19.

domingo, 13 de outubro de 2024

Pesquisa Quaest para presidente mostra Marçal à frente de Tarcísio


Pablo Marçal não é um fenômeno circunscrito à capital paulista. Virou um personagem nacional. Mais do que isso, com potencial eleitoral Brasil afora.

A constatação é de uma pesquisa nacional de intenção de voto para presidente feita pela Quaest entre 25 e 29 de setembro com dois mil eleitores. Marçal não só divide a direita, como numericamente está à frente de Tarcísio de Freitas (e atrás de Lula) numa hipotética disputa em 2026.

O coach assumidamente é candidato à presidência. Não escondia tal ambição nem durante sua tentativa de ser prefeito de São Paulo.

Quando a Quaest perguntou “se a eleição fosse hoje, e os candidatos fossem estes (Lula, Marçal e Tarcísio), em quem você votaria?”, Lula obteve 32% das preferências, Marçal 18% e o governador, 15% (branco, nulo e “não sei” somaram 18%).

O coach superou Tarcísio em todas as regiões do país, exceto no Sudeste, onde recebeu o apoio de 16% dos eleitores, contra 20% do governador. Já Lula o bate em todas as regiões, mas no Sul há um empate, se for considerada a margem de erro: 25% a 23%.

Sim, a pesquisa foi feita na semana anterior ao episódio da maior fake news da campanha deste ano, propagada é óbvio por Marçal, e também antes de o coach não ir ao segundo turno. Ainda assim, com desinformação e tudo, conseguiu votos de praticamente um terço do eleitorado de São Paulo no dia 6. Marçal, tudo indica, caminha para se considerado inelegível pelo TSE. Porém, enquanto a Justiça Eleitoral não cassar os seus direitos políticos, vai pairar como uma sombra sobre a direita.

A pesquisa da Quaest mostra também a força de Marçal na resposta à pergunta: “caso Bolsonaro não seja candidato, quem é o candidato mais forte contra Lula?”. Mais uma vez, ele aparece na frente numericamente, com 15% — ainda que em empate técnico com Tarcísio (13%) e Michelle Bolsonaro (12%). E , de novo, ganha de Tarcísio em todas as regiões do Brasil, exceto o Sudeste. Ratinho Júnior, Romeu Zema e Ronaldo Caiado aparecem com 4%, 3% e 4%, respectivamente. A propósito dessa pergunta, há mais duas informações relevantes. Primeiro, que o “não sabe” e o “não respondeu” somam 49% do total. E depois que Michelle alcançava 28% neste quesito em maio. Teve, portanto, uma queda pronunciada em apenas quatro meses.

E, finalmente, uma má notícia para Lula. A Quaest quis saber se o brasileiro acha que “Lula deveria se candidatar à reeleição em 2026?”. O “não” foi a resposta de 58%; e o “sim” de 40%. Em julho, também numa pesquisa nacional, a Quaest fez a mesma pergunta e, àquela altura, 45% disseram “sim” e 53%, “não”.

É um quadro de piora inequívoca de Lula. Mas o que impressiona mais é a opinião dos brasileiros que ganham até dois salários mínimos. Em julho, a maioria (57%) achava que o presidente deveria concorrer à reeleição; na pesquisa de setembro esse percentual caiu para 44%. Hoje, mais eleitores desse extrato querem Lula sem tentar um novo mandato em 2026: 56% (eram 40% em julho). (O Globo)