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domingo, 2 de fevereiro de 2025

Pesquisa: Quaest projeta cenários para 2026 com Lula, Gusttavo Lima, Jair e Eduardo Bolsonaro


A nova pesquisa Genial/Quaest, que será divulgada na próxima segunda-feira (3), testará cenários para as eleições presidenciais de 2026. O levantamento será o primeiro a incluir o cantor Gusttavo Lima e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL) como possíveis candidatos da direita. A pesquisa também avaliará o desempenho do presidente Lula (PT), após, recentemente, sua reprovação superar a aprovação, e de outros nomes da política nacional.

O levantamento analisará o nível de competitividade dos possíveis candidatos, levando em conta o conhecimento do eleitorado sobre cada nome. Neste sentido, mesmo com a queda na aprovação, Lula segue como um nome forte na disputa. A grande novidade é Gusttavo Lima, que pode aparecer como um dos mais competitivos da direita em um eventual segundo turno.

A popularidade do cantor sertanejo pode ser um diferencial, já que outros nomes testados, como Eduardo Bolsonaro, Tarcísio de Freitas (Republicanos), Ronaldo Caiado (União Brasil) e Romeu Zema (Novo), ainda sofrem com altos índices de desconhecimento, variando entre 50% e 70%. O levantamento ajudará a entender como cada um deles se posiciona na corrida eleitoral.

A pesquisa também buscará medir a rejeição e o potencial de voto de 12 possíveis candidatos, incluindo Jair Bolsonaro (PL), Pablo Marçal (PRTB), Fernando Haddad (PT) e outros governadores – os números indicarão quem tem mais chances de crescimento na disputa.

Pablo Marçal, ex-coach em entrevista ao “Roda Viva” – Foto: Reprodução


Além dos cenários de primeiro e segundo turno, o levantamento avaliará o impacto da queda de popularidade de Lula e a força de novas candidaturas. Embora a eleição ainda esteja distante, candidatos pouco conhecidos podem ganhar espaço, enquanto nomes com alta rejeição terão mais dificuldade para avançar.

domingo, 23 de julho de 2023

‘Não assistam ao filme da Barbie’, pede Deputada do MA

Utilizando as redes sociais, nesta sexta-feira (21), a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) fez duras críticas ao filme da Barbie, lançado oficialmente nesta semana.

A parlamentar maranhense diz que o filme é um marketing da esquerda e esqueceu o seu público principal, famílias e crianças. Mical recomenda que os pais não levem os filhos para assistir ao filme.

“Não assistam o filme da Barbie. A doutrinação da esquerda quer levar nossos filhos. Vamos ficar vigilantes e não permitir que isso aconteça”, afirmou Mical Damasceno.

O filme Barbie teve a segunda maior estreia dos cinemas brasileiros da série histórica, desde 2002.

domingo, 18 de dezembro de 2022

Deputado maranhense manda "Tchau Querido" para Flávio Dino


A cerimônia de diplomação dos eleitos e eleitas nas eleições gerais deste ano, realizada na noite do último sábado (17/10), rendeu momentos curiosos, como a despedida do deputado estadual Yglésio Moyses (PSB) e do senador eleito Flávio Dino (PSB).

O parlamentar reeleito comentou sobre o encontro nas redes sociais, e relatou que o futuro ministro da Justiça não se dignou a cumprimentá-lo.

Cabe salientar que, momentos antes, em seu discurso de abertura dos trabalhos, a desembargadora Ângela Salazar afirmou que uma das missões de Dino à frente da pasta federal seria a retomada diálogo entre os diferentes, sem viés político-ideológico.

Nas redes sociais o deputado Yglésio comentou, “A democracia pressupõe civilidade e a liturgia da política não admite biquinho e descortesia. Bom mandato, senador @flaviodino!”

Yglésio se despediu de Dino com um “beijo no coração, boa sorte e vá com Deus para Brasília!”.

Assista o vídeo:



Por Osvaldo Maia

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Polarização entre esquerda e direita enterra Brandão


Os dados da pesquisa Econométrica para o governo do Estado divulgada ontem, pelo programa Ponto e Vírgula, da Rádio 92 FM, demonstram que a eleição no Maranhão vai seguir o caminho de polarização entre a esquerda e o bolsonarismo que deve marcar o pleito nacional.

Em primeiro lugar – sem contar a ex-governadora Roseana que não deve disputar a vaga para o Palácio dos Leões –, o senador Weverton (PDT), que tem o apoio de Lula, começa a polarizar a disputa com seu companheiro de Senado Roberto Rocha (sem partido), o candidato do bolsonarismo no Maranhão.

Em terceiro lugar aparece o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior (sem partido), que também deve ter apoio da ala bolsonarista para o pleito.

Com isso, Weverton é o único candidato da esquerda com chances reais de vitória nas eleições do ano que vem.

Com esse cenário cristalizado pelas últimas pesquisas, quem deve ficar pelo caminho é o vice-governador Carlos Brandão (PSDB). A polarização entre a esquerda e o bolsonarismo enterra as pretensões do tucano, que deverá ser apoiado pelo governador de São Paulo João Dória (PSDB).

Dória até tenta se vender como um candidato competitivo e uma alternativa à Lula e Bolsonaro, mas, pelo menos no Maranhão, as pesquisas demonstram que ele é inexistente. O que atrapalha o seu candidato no estado.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Marcelo Freixo: “A eleição de 2022 pode ser a última”


Nesta terça-feira (22), o deputado federal Marcelo Freixo e o governador do Maranhão, Flávio Dino, se filiaram ao PSB.

Durante o seu discurso, Freixo afirmou que a eleição de 2022 é a mais importante da história recente e que ela pode ser a última.

“O ano de 2022 será o mais importante de nossa história, será a eleição mais importante e pode ser a última”, disse Marcelo Freixo.

O deputado federal também destacou o fato de que a disputa no Rio de Janeiro é maior que a esquerda e a direita, que se trata da disputa da “civilização contra a barbárie”.

“A luta do RJ não é da direita contra a esquerda, é da civilização contra a barbárie. A luta que vamos estabelecer no RJ, vamos construir uma grande frente em defesa da democracia. Não é uma coincidência que foi no RJ que se construiu esse mau maior que se espalhou pelo Brasil”, comentou.

Por fim, o deputado afirmou que a “raiva não pode substituir o amor” no ato de fazer política e que esta precisa ser pedagógica, principalmente no que diz respeito ao escutar o outro. “A gente não pode deixar a democracia escorrer pelos nossos dedos. O medo se estabeleceu no país e que a gente tenha a coragem de derrotá-lo”, finalizou Freixo.