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domingo, 23 de julho de 2023

‘Não assistam ao filme da Barbie’, pede Deputada do MA

Utilizando as redes sociais, nesta sexta-feira (21), a deputada estadual Mical Damasceno (PSD) fez duras críticas ao filme da Barbie, lançado oficialmente nesta semana.

A parlamentar maranhense diz que o filme é um marketing da esquerda e esqueceu o seu público principal, famílias e crianças. Mical recomenda que os pais não levem os filhos para assistir ao filme.

“Não assistam o filme da Barbie. A doutrinação da esquerda quer levar nossos filhos. Vamos ficar vigilantes e não permitir que isso aconteça”, afirmou Mical Damasceno.

O filme Barbie teve a segunda maior estreia dos cinemas brasileiros da série histórica, desde 2002.

domingo, 18 de dezembro de 2022

Deputado maranhense manda "Tchau Querido" para Flávio Dino


A cerimônia de diplomação dos eleitos e eleitas nas eleições gerais deste ano, realizada na noite do último sábado (17/10), rendeu momentos curiosos, como a despedida do deputado estadual Yglésio Moyses (PSB) e do senador eleito Flávio Dino (PSB).

O parlamentar reeleito comentou sobre o encontro nas redes sociais, e relatou que o futuro ministro da Justiça não se dignou a cumprimentá-lo.

Cabe salientar que, momentos antes, em seu discurso de abertura dos trabalhos, a desembargadora Ângela Salazar afirmou que uma das missões de Dino à frente da pasta federal seria a retomada diálogo entre os diferentes, sem viés político-ideológico.

Nas redes sociais o deputado Yglésio comentou, “A democracia pressupõe civilidade e a liturgia da política não admite biquinho e descortesia. Bom mandato, senador @flaviodino!”

Yglésio se despediu de Dino com um “beijo no coração, boa sorte e vá com Deus para Brasília!”.

Assista o vídeo:



Por Osvaldo Maia

sexta-feira, 30 de julho de 2021

Polarização entre esquerda e direita enterra Brandão


Os dados da pesquisa Econométrica para o governo do Estado divulgada ontem, pelo programa Ponto e Vírgula, da Rádio 92 FM, demonstram que a eleição no Maranhão vai seguir o caminho de polarização entre a esquerda e o bolsonarismo que deve marcar o pleito nacional.

Em primeiro lugar – sem contar a ex-governadora Roseana que não deve disputar a vaga para o Palácio dos Leões –, o senador Weverton (PDT), que tem o apoio de Lula, começa a polarizar a disputa com seu companheiro de Senado Roberto Rocha (sem partido), o candidato do bolsonarismo no Maranhão.

Em terceiro lugar aparece o ex-prefeito de São Luís Edivaldo Holanda Júnior (sem partido), que também deve ter apoio da ala bolsonarista para o pleito.

Com isso, Weverton é o único candidato da esquerda com chances reais de vitória nas eleições do ano que vem.

Com esse cenário cristalizado pelas últimas pesquisas, quem deve ficar pelo caminho é o vice-governador Carlos Brandão (PSDB). A polarização entre a esquerda e o bolsonarismo enterra as pretensões do tucano, que deverá ser apoiado pelo governador de São Paulo João Dória (PSDB).

Dória até tenta se vender como um candidato competitivo e uma alternativa à Lula e Bolsonaro, mas, pelo menos no Maranhão, as pesquisas demonstram que ele é inexistente. O que atrapalha o seu candidato no estado.

quarta-feira, 23 de junho de 2021

Marcelo Freixo: “A eleição de 2022 pode ser a última”


Nesta terça-feira (22), o deputado federal Marcelo Freixo e o governador do Maranhão, Flávio Dino, se filiaram ao PSB.

Durante o seu discurso, Freixo afirmou que a eleição de 2022 é a mais importante da história recente e que ela pode ser a última.

“O ano de 2022 será o mais importante de nossa história, será a eleição mais importante e pode ser a última”, disse Marcelo Freixo.

O deputado federal também destacou o fato de que a disputa no Rio de Janeiro é maior que a esquerda e a direita, que se trata da disputa da “civilização contra a barbárie”.

“A luta do RJ não é da direita contra a esquerda, é da civilização contra a barbárie. A luta que vamos estabelecer no RJ, vamos construir uma grande frente em defesa da democracia. Não é uma coincidência que foi no RJ que se construiu esse mau maior que se espalhou pelo Brasil”, comentou.

Por fim, o deputado afirmou que a “raiva não pode substituir o amor” no ato de fazer política e que esta precisa ser pedagógica, principalmente no que diz respeito ao escutar o outro. “A gente não pode deixar a democracia escorrer pelos nossos dedos. O medo se estabeleceu no país e que a gente tenha a coragem de derrotá-lo”, finalizou Freixo.