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segunda-feira, 12 de junho de 2023

Solenidade com presença da ministra Sonia Guajajara termina em briga no Maranhão

Vereadores da Câmara Municipal de Arame protagonizaram um verdadeiro vexame, nesta segunda-feira, 12, em Arame.

Na presença da ministra dos Povos Originários, Sonia Guajajara, o presidente da Casa, Sidney da Citema, e o vereador Elias Conceição, o Dudu, acabaram iniciando uma briga, com direito a copos d’água voando durante a sessão.

Os dois se estranharam depois de Dudu questionar a cassação do vereador Geovany do Sport. Ele disse que o colega – cassado por excesso de faltas – não teve chance de defesa.

A propósito, Sonia Guajajara esteve no local para prestigiar a posse do primeiro vereador indígena da cidade: Erivan Guajajara. Ele assumiu no lugar de Edinilton Rodrigues, o Bodó, afastado do cargo após ser denunciado em inquérito da Polícia Civil que apura o crime de tentativa de homicídio qualificado, pelo feminicídio e asfixia cometido contra sua ex-companheira.

E essa não foi a primeira vez que Dudu envolveu-se em confusão na Casa. Em junho do ano passado, ele saiu no tapa com o próprio Bodó.

Veja o vídeo:

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

Sem Flávio Dino e canais abertos em Brasília, Brandão monta agora novo Governo

Depois de uma posse marcada por simbolismos e de um mês de janeiro ao longo do qual estabeleceu o máximo possível de canais com o Governo do presidente Lula da Silva (PT) e assumiu posição firme e discurso duro contra a tentativa de golpe e em defesa da democracia, tendo em seguida mostrado força política no front interno, reforçado pessoalmente, em Paris, a candidatura dos Lençóis Maranhenses na Unesco e investido na realização de um dos maiores carnavais de todos os tempos, o governador Carlos Brandão (PSB) prepara a segunda e definitiva etapa do seu novo Governo. 

Politicamente forte e com prestígio elevado, o governador movimenta-se para montar a equipe que comandará nos próximos 38 meses e com a qual realizará o governo arrojado e realizador que prometeu durante a campanha. O ponto alto dessa agenda será a “segunda posse”, agora com a nova equipe, que realizará em Imperatriz, na semana que vem.

O governador Carlos Brandão está animado, chegando aqui e ali ao entusiasmo. Ele acha que o Maranhão está preparado para “dar um salto”, e exibe confiança de que esse salto ocorrerá no seu Governo. Acredita que a economia do estado vai acelerar o seu processo de expansão, podendo ser turbinada com diversos projetos em negociação, entre eles a retomada implantação da Refinaria Premium, iniciada em 2012, no segundo Governo Lula da Silva, e interrompida em 2015, depois demais de R$ 1 bilhão investidos no município de Bacabeira. Ele pretende acionar todos os mecanismos ao seu alcance para realizar uma política efetiva e bem-sucedida de geração de emprego e renda.

Carlos Brandão também aposta alto no avanço educacional no Maranhão, devendo por isso entregar a Secretaria de Educação ao vice-governador Felipe Camarão (PT), responsável pelo salto na área durante o Governo do hoje senador e ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB). E também na área de Saúde, com a expansão da malha hospitalar estado a dentro, com a implantação de 18 clínicas especializadas, principalmente no tratamento de idosos e do homem.  E avançar a passos largos no fortalecimento do Maranhão como polo turístico internacional, principalmente no chamado “eixo” São Luís-Região dos Lençóis, que é a escala maranhense da “Rota das Emoções”, principalmente com a região maranhense reconhecida pela Unesco como Patrimônio Natural da Humanidade.  

Potencial e vontade não faltam. Quanto aos recursos para bancar esses investimentos, o governador tem feito várias incursões em diversos ministérios. Mas sua aposta maior é o BNDES, no qual já iniciou conversas técnicas com o novo presidente do banco, o ex-ministro e ex-senador Aloizio Mercadante. Outro foco são investimentos externos, incluindo chineses, alguns dos quais já estão sendo negociados, como é o caso da implantação de um hotel de luxo na Praia Grande, em negociação com o Grupo Português Vila Galé.

Ao mesmo tempo, o governador Carlos Brandão se prepara para enfrentar uma série de desafio, entre eles desdobramentos de medidas do Governo Bolsonaro que impuseram perda de receita aos estados – caso da redução do ICMS sobre combustíveis, por exemplo, sem contrapartida, por exemplo. No front interno, vai enfrentar pressões de alguns segmentos, como os professores da rede estadual, que já realizam assembleias regionais com pauta que inclui deflagração movimento grevista por melhorias salariais.

Profundo conhecedor do potencial e dos problemas do Maranhão, bem como da máquina pública e suas entranhas, o governador Carlos Brandão vem sinalizando com clareza e convicção que, apesar das dificuldades, e elas são muitas, o seu Governo, com a equipe que está montando para anunciar nos próximos dias, vai cumprir as metas anunciadas. Para tanto, conta com um respeitável suporte político interno, com uma Assembleia Legislativa sem oposição, tem o aval da maior parte da bancada federal e parceiros no Palácio do Planalto e na Esplanada dos Ministérios.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Eliziane Gama na disputa por cargo da Mesa Diretora do Senado


Não será surpresa se a senadora Eliziane Gama (Cidadania) vier a ser vice-presidente do Senado da República. 

O seu desempenho parlamentar e a desenvoltura política que teve às vésperas do 2º turno da eleição presidencial, com o apoio expresso à candidatura do então ex-presidente Lula da Silva (PT) reforçaram expressivamente o seu cacife nos bastidores da Casa. 

A senadora maranhense “caiu nas graças” do presidente Lula da Silva, que a tem elogiado em conversas reservadas com congressistas da sua base de apoio. 

Eliziane Gama sabe que está com a bola cheia no Palácio do Planalto e está usando esse cacife para viabilizar sua candidatura a vice-presidente do Senado, já contando com a simpatia de vários senadores da base governista. 

O projeto de ser vice-presidente do Senado pode até não vingar, mas está bem encaminhado.

terça-feira, 10 de janeiro de 2023

Partido Verde vai comandar o IPHAN


O candidato ao governo do Distrito Federal, Leandro Grass (PV), foi anunciado nesta terça-feira (10) como novo presidente do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional).

O nome dele causou polêmica nos bastidores por ser uma indicação dos partidos da base aliada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), como o Partido Verde.

Grass tem formação em gestão cultural, mas nunca trabalhou com patrimônio. Ficou em segundo lugar na corrida pelo governo do DF, atrás de Ibaneis Rocha (MDB), atualmente afastado do cargo pelo ministro Alexandre de Moraes em razão da atuação das forças de segurança da capital federal no domingo (8), dia em que golpistas invadiram os Três Poderes.

Ele concorreu contra conselheiros e servidores do Iphan, e parte da comunidade ligada ao patrimônio pedia que, após o governo de Jair Bolsonaro, a ministra Margareth Menezes escolhesse um nome técnico para o cargo.

Diante disso, a Superintendência do IPHAN no Maranhão, deve ser comandada por uma indicação do presidente do PV e deputado estadual Adriano Sarney, que vem sendo cotado para integrar a equipe do governo Brandão como secretário do Meio Ambiente.

Com informações da FOLHAPRESS 

domingo, 8 de janeiro de 2023

Líder do Governo acionará PGR para decretar intervenção na segurança do DF


O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso Nacional, afirmou que acionará a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que seja decretada intervenção na segurança pública do Distrito Federal após os atos antidemocráticos deste domingo (8/1).

Randolfe também informou que entrará com duas ações no Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar pedirá prorrogação do inquérito que investiga os atos a partir dos acontecimentos deste domingo, além do impedimento da posse de Anderson Torres como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Randolfe também criticou a ação do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), no enfrentamento das manifestações bolsonaristas.

“A manifestação terrorista em Brasília já era prevista e contou com a complacência e quase cumplicidade do governador do DF, Ibaneis Rocha. Qualquer coisa que vier a acontecer com a vida das pessoas e ao patrimônio do povo brasileiro, o senhor Ibaneis Rocha será responsabilizado”, escreveu.

Veja a publicação:



quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

Dino busca reaproximação com Brandão, que quer cara própria ao governo


Pouca gente entendeu a fala do agora ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), em relação ao governador Carlos Brandão (PSB), a quem chamou de “comandante do grupo político no Maranhão” durante sua posse no ministério.

O discurso dinista tem uma razão de ser: Brandão garantiu a ele seus nacos de poder no novo governo, embora tenha deixado claro que o controle total será do Palácio dos Leões.

Nas últimas semanas após a eleição de outubro, Flávio Dino usou aliados políticos e partidários para tentar emparedar Carlos Brandão e garantir controle, senão total, ao menos de setores do poder no novo governo que tomou posse em 1º de janeiro.

Em resposta, o governador deixou claro que já tinha definido diretamente o comando da Famem para o aliado Ivo Rezende (PSB), o da Assembleia Legislativa para a deputada eleita Iracema Vale (PSB) e a indicação do sobrinho, Daniel Brandão, para o Tribunal de Contas do Estado.

A Dino foi garantido o controle da Secretaria de Educação – tendo o vice-governador Felipe Camarão (PT) como titular – e a Secretaria de Cidades, com a mulher do deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) no comando.

Embora os próprios aliados tentassem se movimentar numa forçação de barra – o que gerou as especulações sobre estremecimento – o agora ministro preferiu recuar e deixar o governo seguir sob comando do sucessor.

Conciliador, Brandão vem se aproximando de aliados importantes e, sobretudo, de ex-adversários, com o recado de que o governo é de diálogo, não de atropelos.

Por Marco D´eça

domingo, 1 de janeiro de 2023

Confira como será a posse de Lula em Brasília


O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) toma posse neste domingo, 1º, juntamente com o vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB). Após vencer a eleição mais disputada da história brasileira contra o presidente Jair Bolsonaro (PL), o petista assumirá seu terceiro mandato, algo inédito desde a redemocratização do país.

Mais de 300 mil pessoas são esperadas para participar da festa de posse, que contará com shows de mais de 60 artistas. A cerimônia começará às 14h30, com o tradicional desfile em carro aberto (por motivo de segurança, estuda-se a possibilidade de o deslocamento ser feito em veículo blindado), saindo da Catedral Metropolitana de Brasília em direção ao Congresso Nacional. Serão espalhados telões na Esplanada dos Ministérios com a transmissão ao vivo das solenidades.

Após chegarem ao Congresso Nacional, Lula e Alckmin participarão da sessão solene de posse presidencial, prevista para começar às 15h. Após a execução do Hino Nacional, ocorrerá a leitura e assinatura do Termo de Posse. Lula deverá se pronunciar após a assinatura, seguido pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG).

Confira a programação:

11h (Palco Elza Soares) – Espetáculo Brasília de Todos os Ritmos;

12h30 (Palco Gal Costa) – Kleber Lucas e convidados;

15h50 (Palco Gal) – Juliano Maderada e banda;

18h30 (Palco Elza) – “Futuro Ancestral” com Ellen Oléria, Fioti, Gog, Rael e convidados;

19h40 (Palco Gal) – “Outra Vez Cantar” com Chico César e Geraldo Azevedo, Fernanda Takai, Flor Gil, Johnny Hooker, Paulo Miklos, Tulipa Ruiz e convidados;

20h55 (Palco Elza) – “Amanhã Vai Ser Outro Dia” com Aline Calixto, Fernanda Abreu, Jards Macalé, Maria Rita, Martinho Da Vila, Paula Lima, Leoni, Renegado, Teresa Cristina, Romero Ferro, Zélia Duncan e convidados;

22h50 (Palco Gal) – Baianasystem convida: Margareth Menezes;

00h10 (Palco Elza) – Gaby Amarantos, Aíla, Kâe Guajajara e Jaloo;

01h10 (Palco Gal) – Duda Beat Convida: Almerio, Doralyce, Luedji Luna e Zé Ibarra;

02h10 (Palco Gal) – Pabllo Vittar Convida: Lukinhas e Urias;

03h10 (Palco Elza) – Valesca Popozuda Convida: Mc Marks e convidados.

Com informações do Congresso em foco

sábado, 31 de dezembro de 2022

Eliziane Gama é desmoralizada politicamente por Lula


Liquidada politicamente e sem moral de nada perante o eleitorado maranhense, a senhora Eliziane Gama (Cidadania) sobrou após o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) concluir nesta quinta-feira (29) o anúncio dos nomes que vão compor o ministério do governo dele.

Ao todo, o novo governo de Lula contará com 37 ministérios. Nesta quinta, foram anunciados 16 nomes, entre eles o da senadora Simone Tebet (MDB), que comandará o Ministério do Planejamento, e da deputada eleita Marina Silva (Rede), que chefiará o Ministério do Meio Ambiente.

Três maranhenses vão integrar os nomes que vão compor, a partir de 1º de janeiro de 2023, são eles: Flávio Dino: ministro da Justiça e Segurança Pública; Sônia Guajajara: ministra dos Povos Originários e Juscelino Filho: ministro das Comunicações.

Sem prestígio, Gama pegou carona na popularidade de Lula no Maranhão nestas eleições e colou no presidenciável nas últimas semanas de campanha. Mas não foi o bastante para conquistar um espaço no primeiro escalão do governo federal.

– Derrotada

A fase da Senadora maranhense não é das melhores. Ela é uma das maiores derrotadas das eleições deste ano. Mais queimada que “pau de castanha” em seu principal reduto eleitoral: As igrejas Evangélicas no Maranhão, Gama lançou o marido, Inácio Melo, candidato a deputado estadual e o irmão, Eliel Gama, candidato a deputado federal. Ambos não conseguiram se eleger.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2022

Aspones de Dino atacam futuro ministro das Comunicações


No afã de mostrar serviço, alguns assessores ligados ao ex-governador Flávio Dino (PSB) estão “on fire” nas redes sociais fazendo o que fazem de melhor: ataques infundados e polêmicas vazias.

Após o anúncio do deputado federal Juscelino Filho (União-MA) para o Ministério das Comunicações, o apito de cachorro soou e a matilha foi à festa.

Recorrendo a postagens antigas e rememorando fatos já superados por todos os envolvidos, os “aspones” sabem que de nada adiantará a artilharia de festim.

O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), deixou claro, ao anunciar os 16 nomes restantes de seu ministério, que não comprará a vontade dos reclamantes.

Por Bruno Coelho

domingo, 25 de dezembro de 2022

Dino segue fazendo trapalhada no novo governo Lula antes mesmo da posse ministerial


Mais uma trapalhada dantesca protagonizada pelo ex-governador do Maranhão e futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino (PSB), foi abortada sem maiores consequências políticas graves para o novo governo do presidente eleito Lula (PT), que assumirá o Planalto no dia 1º de janeiro de 2023.

Dino chegou a anunciar para a pasta da Secretaria Nacional de Políticas Penais nada mais nada menos que o coronel da Polícia Militar de São Paulo, Nivaldo Cesar Restivo, que participou do massacre do extinto presídio paulista do Carandiru, onde morreram 111 detentos vítimas da violência policial, considerada uma das maiores chacinas da América Latina contra os Direitos Humanos.

Menos de 24 horas após ter seu nome indicado por Dino, o coronel Restivo, por meio de nota na sexta-feira, 23, desistiu de assumir o cargo mediante a repercussão negativa de setores da sociedade e de aliados diretos do presidente eleito Lula.

Em nota, o militar disse agradeceu o convite do futuro ministro da justiça, mas justificou que não conseguiria conciliar o trabalho com questões familiares. Logo após o anúncio de Dino em favor do coronel Restivo, o deputado maranhense Yglésio Moyses (PSB) criticou duramente a postura equivocada de Dino.

Por Mario Carvalho 

sexta-feira, 16 de dezembro de 2022

Dino também quer mandar na Receita Federal


O futuro ministro da Justiça, o senador eleito Flávio Dino (PSB), tem trabalhado intensamente para emplacar o homem de confiança e secretário de Fazenda do Maranhão, Marcellus Ribeiro Alves, no comando da Receita Federal.

A indicação de Ribeiro não é bem-vista por integrantes do órgão, que temem possíveis interferências do governo federal na atividade da Receita.

Apesar de ser auditor de carreira, Ribeiro Alves está há aproximadamente sete anos fora das atividades do órgão.

Desde 2015, ele é cedido ao governo do Maranhão.

Quando assumiu a Secretaria de Fazenda maranhense, em 2015, Marcellus Alves viabilizou um termo de cooperação técnica para obter informações sobre todas as operações de tributos estaduais descritas nas declarações de imposto de renda, tendo acesso a informações junto a órgãos como Junta Comercial do Maranhão (Jucema), cartórios e Detran.

Além de Receita Federal, Dino pretende trazer para a sua alçada o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras).

Como registramos, o futuro ministro sabe o estrago que um Coaf pode fazer ou deixar de fazer em mãos erradas, assim como Lula e Marcelo Odebrecht.

O Antagonista

segunda-feira, 3 de janeiro de 2022

O fim melancólico do governo Flávio Dino...


Em evento em São Luís na última quinta-feira (30), o governador Flávio Dino começou a sentir o gosto de um fim de governo melancólico.

Funcionários do DETRAN-MA em greve a dois meses fizeram uma pequena manifestação durante o discurso do governador Flávio Dino, que teve que parar de falar.

Secretários de Estado como Marcio Jerry ficaram sem reação. Neste último ano de gestão com a chegada do todo poderoso Ricardo Cappeli ao governo tudo tem desandado, Flávio Dino deixou de ter uma postura de amigo do povo, para ter uma postura de perseguidor



sexta-feira, 27 de agosto de 2021

SindCombustíveis diz que gasolina está barata e culpa do a política de preços da Petrobras


O presidente do Sindicato dos Revendedores de Combustíveis do Maranhão, Leopoldo Santos, afirmou que o preço praticado atualmente pelos empresários em São Luís está bem aquém da realidade, ou seja, na concepção dele o valor está abaixo do ideal. Na avaliação, o preço de R$5,89 (médio) deixa a capital maranhense com um dos menores valores no país e que o ideal seria praticar o preço entre R$6,09 e R$6,20. Ele ainda indicou que a responsabilidade do preço atual é de inteira responsabilidade da política econômica da Petrobras.

O empresário argumenta que são vários os motivos que fazem com que o preço de R$5,89 seja praticado, uma vez que existe uma grande concorrência na Ilha de São Luís, assim como também uma pressão política contra os empresários.

Leopoldo Santos explica que atualmente, a gasolina sai ao preço de R$2,69 das refinarias, o Governo Federal cobra mais R$0,68 de impostos e o Governo do Maranhão cobra R$1,75, dessa forma chega ao valor de R$5,12, o que vem além disso é o valor de lucro do distribuidor e do revendedor, sendo que ainda está incluso aí o custo da logística. Pegando o preço médio praticado em São Luís, distribuidores e revendedores estão dividindo R$0,77 por litro de gasolina vendido.

Na opinião de Leopoldo, não adianta baixar a alíquota do ICMS se a política da Petrobras se mantiver dessa forma, uma vez que os aumentos são sucessivos, pois acompanham o valor do dólar e o mercado internacional.

Outro fator importante a ser considerado é o valor do etanol que sobe constantemente, pois acompanha também o mercado e hoje 27% da composição do litro gasolina tem álcool.

Leopoldo é bem realista ao afirmar que pedir a redução do ICMS por parte do Governo do Maranhão só seria eficaz, caso a Petrobras também congelasse ou reduzisse o preço, pois mesmo que a política fazendária no estado mude, reduzindo a alíquota, se a Petrobras continuar subindo os preços, o patamar será mantido de preço elevado.

domingo, 1 de agosto de 2021

Após especulações sobre renúncia, Mourão deixa claro: “Sigo neste governo até o fim”


O General Hamilton Mourão (PRTB), vice-presidente da república, usou as redes sociais neste sábado (31/7) para dizer que permanece no governo até o fim do mandato. “Nunca abandonei uma missão, não importam as intercorrências, sigo neste governo até o fim”, escreveu ele no Twitter.

Segundo apuração da CNN, no início da semana, um general da reserva aconselhou Mourão a renunciar ao cargo.

Mourão, porém, teria respondido que ainda não seria o momento para deixar o governo. De acordo com a CNN, Mourão deverá ter uma conversa a sós com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) nos próximos dias para demonstrar seu incômodo.