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Crônica Luminense: O Teatro das Sombras: a Vice-Prefeita, o Deputado, as Laranjas podres, o Prefeito e os velhos problemas
A cidade acordou com a promessa de um novo futuro, mas, ao olhar mais de perto, o que se vê é um retrato em preto e branco: o novo prefeito assumiu o cargo, mas os velhos problemas continuam a assombrar o cotidiano dos cidadãos.
O lixo acumula-se nas esquinas, como se fosse um lembrete constante da ineficácia das promessas feitas em palanques. A falta de insumos hospitalares é uma realidade que não pode ser ignorada; enquanto isso, as filas nos postos de saúde só aumentam.
E o que dizer dos salários atrasados? Aqueles que dedicam suas vidas ao serviço público agora enfrentam a dura realidade de contas a pagar e famílias a sustentar. A indignação cresce nas ruas, mas as respostas parecem evaporar no ar poluído da cidade.
Quando se fala em comunicação, parece que vivemos numa era de muita mídia e pouca verdade. Promessas grandiosas são feitas em eventos cheios de flashs e sorrisos ensaiados, mas, na prática, a realidade é bem diferente. O povo clama por ação, mas as palavras ecoam vazias.
A vice-prefeita, peça-chave nesse tabuleiro político, tem um selado acordo espúrio com o governo do Estado. Sua presença à frente da administração levanta suspeitas sobre alianças que priorizam interesses pessoais e políticos em detrimento das necessidades da população. Esse pacto nefasto sugere que as promessas de mudança podem estar mais ligadas ao jogo de poder do que ao bem-estar dos cidadãos.
Enquanto isso, filhos e parentes do candidato laranja, que perdeu nas urnas, já ocupam cargos na atual gestão enquanto centenas que apoiaram estão abandonados.
Essa situação revela um padrão preocupante: mesmo após uma derrota nas eleições, as benesses continuam a favorecer aqueles que estão próximos ao poder.
O nepotismo cruzado se torna evidente enquanto a população se pergunta quem realmente está no comando e se essas relações familiares são mais importantes do que as necessidades da cidade.
Neste mar de mentiras e promessas não cumpridas, a esperança se torna um bem escasso. O povo quer mais do que discursos eloquentes; deseja ações concretas que possam transformar sua realidade. É hora de exigir responsabilidade e transparência daqueles que ocupam cargos públicos.
Enquanto isso, seguimos vivendo na espera por soluções efetivas. O novo prefeito pode ter chegado ao poder, mas os velhos problemas permanecem como um lembrete constante de que é preciso mais do que palavras para construir um verdadeiro futuro para nossa cidade.
Leon Guzmán





