sábado, 19 de julho de 2025

Natercio Santos trai mais um aliado: agora foi a vez da deputada Helena Duailibe


O vice-prefeito de São José de Ribamar, Natercio Santos, volta a ser alvo de críticas no meio político. Desta vez, a vítima foi ninguém menos que a deputada estadual Helena Duailibe, sogra do irmão o vereador Raimundo Júnior, de São Luís.

A cada movimento, Natercio vem consolidando a imagem de um político sem fidelidade partidária ou compromisso com alianças duradouras. Sua atuação tem sido marcada por rompimentos e gestos que evidenciam uma postura de conveniência, pautada mais pelo interesse do momento do que por lealdade política.

Helena Duailibe se junta agora à lista de lideranças políticas que se sentiram traídas pelo vice-prefeito. Antes dela, figuras como o próprio criador político de Natercio, o prefeito Dr. Julinho, e o deputado federal Fábio Macedo, também experimentaram o gosto amargo da ingratidão. O presidente estadual do União Brasil, deputado Pedro Lucas Fernandes, igualmente entrou na rota de decepções.

Nos bastidores, o sentimento é claro: Natercio não é de grupo, é de ocasião. E a sua atuação marcenaria tem deixado marcas negativas no cenário politico.

Com mais essa reviravolta, o vice-prefeito reforça a percepção de que sua trajetória política é movida por interesses próprios, e não por compromissos coletivos.

Um comentário:

  1. Natércio Santos tem se revelado um exemplo clássico do que há de mais raso e oportunista na política maranhense. Sua conduta recente, agora atingindo até mesmo a deputada Helena Duailibe — sogra do próprio irmão — é mais uma página vergonhosa em um histórico de traições políticas que parece não ter fim.

    Não se trata mais de um episódio isolado. É uma trajetória sistemática de ingratidão e infidelidade. Traiu Julinho, virou as costas para Fábio Macedo, decepcionou Pedro Lucas Fernandes… e agora coloca em xeque até os vínculos familiares. Em política, há espaço para divergência, mas o que Natércio pratica é deserção por conveniência, como quem muda de camisa conforme o vento.

    É o tipo de político que se especializou em serrar a tábua onde ele mesmo se apoia. Não é de grupo, não é de projeto, não é de compromisso. É de ocasião. Sua marca é a do carreirismo travestido de liderança, o tipo que vende discurso de renovação, mas age com o cinismo mais velho da política.

    São José de Ribamar merece mais do que isso. Merece lideranças com palavra, com projeto e com vergonha. O tempo vai cobrar, e a conta da incoerência política, mais cedo ou mais tarde, chega — com juros altos.

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