domingo, 2 de fevereiro de 2025
Maranhão mantém representação na Mesa Diretora do Senado Federal
segunda-feira, 9 de dezembro de 2024
Hilton Gonçalo se prepara para disputa política pelo Senado em 2026
segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Brandão se coloca à disposição para concorrer ao Senado em 2026
domingo, 27 de outubro de 2024
PSD se reunirá para debater nome de Eliziane para presidência do Senado
terça-feira, 27 de junho de 2023
Brandão, Weverton, e Eliziane devem se enfrentar em 2026
A disputa pelas duas cadeiras no Senado Federal em 2026 promete ser travada diretamente por três das mais proeminentes lideranças políticas do estado.
Weverton Rocha (PDT) e Eliziane Gama (PSD) tentarão preservar seus mandatos, que se encerram em 1º de fevereiro de 2027, enquanto o governador Carlos Brandão tentará repetir o feito de Flávio Dino (PSB), mas longe do ninho socialista.
Com a federação já articulada entre PDT e PSB, que foi postergada para depois das eleições municipais, o apoio de Flávio Dino seria pela reeleição dos atuais senadores pelo Maranhão. De fora, Brandão tentaria trilhar o mesmo caminho que Roseana Sarney (MDB) percorreu para tentar fazer seu sucessor e formar com este sua chapa para a disputa de 2026.
Para isso, Brandão daria a Felipe Camarão o mesmo destino que a ex-governadora deu ao então vice-governador Washington Oliveira: o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA).
Com isso, a primeira da linha sucessória ao Palácio dos Leões seria a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale, que estaria disposta a concorrer à reeleição apoiando Brandão ao Senado Federal e dando o suporte necessário para a empreitada.
As eleições municipais do ano que vem serão definitivas para os rumos de ambos. O foco é em fazer volume no número de prefeituras conquistadas, que darão suporte à dobradinha que tentará confrontar o atual ministro, em alta cota com o presidente Lula, e os dois senadores de mandato.
domingo, 25 de junho de 2023
Documento assinado por Flávio Dino cai na mira da oposição
A senadora Damares Alves (Republicanos), sustenta que uma portaria e um ofício assinados por Flávio Dino provam que o ministro da Justiça sabia da gravidade dos atos que ocorreriam em 8 de janeiro.
Ela cita a portaria nº 272, de 7 de janeiro, que “autoriza o emprego da Força Nacional de Segurança para auxiliar na proteção da ordem pública e do patrimônio público e privado entre a Rodoviária de Brasília e a Praça dos Três Poderes nos dias 7, 8 e 9 de janeiro”.
A oposição questiona o fato de, apesar da autorização concedida pelo ministro, a maior parte da Força Nacional só ter chegado à Praça dos Três Poderes após as invasões.
Já no ofício nº 48/2023, Flávio Dino informa ao governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha, sobre alerta da Polícia Federal para “intensa movimentação de pessoas” que teriam “a intenção de promover ações hostis e danos contra os prédios dos Ministérios, do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal e, possivelmente, de outros órgãos como o Tribunal Superior Eleitoral”.
A senadora requereu, na CPI do 8/1, que o Ministério da Justiça envie a íntegra dos dois processos administrativos que serviram de base para a confeção dos documentos assinados por Dino.
“O que levou o Poder Executivo Federal a não tomar as providências necessárias para fazer face à grave ameaça?”, questiona. (Paulo Cappelli)
terça-feira, 20 de junho de 2023
Eliziane Gama e Deputado batem boca-boca na CPMI dos atos terroristas
A Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos antidemocráticos do 8 de Janeiro precisou ser interrompida nesta terça-feira (20/6) após uma discussão entre a relatora senadora Eliziane Gama (PSD-MA) e o deputado bolsonarista Éder Mauro (PL-PA).
A oitiva de hoje é destinada a ouvir o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) Silvinei Vasques. Ele comparece à CPI do 8/1 no papel de testemunha.
Após ser interrompida diversas vezes por Éder Mauro durante um questionamento a Silvinei, Eliziane se irritou com o parlamentar. Ele, que não é membro titular da CPI, proclamou gritos e ofensas contra a senadora.
A relatora prosseguiu: “Fiz uma pergunta de forma clara e direta, e espero que ele (Silvinei) responda. Nem vou aceitar que parlamentar nenhum venha a cercear a minha voz. Deputado, o senhor nem é integrante desta comissão, então, por favor, se cale. Quem está falando aqui é a relatoria da comissão. Vá gritar em outro lugar, aqui não. Respeite esta comissão, cale a sua boca, cale a boca”.
Questionamento
A confusão na CPI começou quando a senadora Eliziane Gama perguntou a Silvinei se ele confirma que foi acusado de agredir um frentista que se recusou a lavar uma viatura da PRF.
“Quero saber se o senhor tem consciência de que o senhor foi acusado, houve abertura do processo onde consta que o senhor teria agredido uma pessoa, inclusive, de forma muito terrível e brutal por conta dele ter se negado a lavar uma viatura. O senhor foi ou não acusado nesse processo?”, questionou.
O ex-diretor da PRF respondeu: “Deixa eu explicar, não é verdade”. Depois, a relatora insistiu para que Silvinei respondesse apenas “sim” ou “não” à pergunta. “O senhor não foi condenado? Não quero uma explicação do processo. Ele tem que responder o questionamento que eu fiz. Não estou pedindo que o depoente responda o que eu quero, estou pedindo que responda o que eu perguntei”, disse Eliziane.
A atitude da parlamentar irritou a oposição. Após a confusão, a sessão foi suspensa por cinco minutos por determinação do presidente do colegiado, Arthur Maia (União-BA), e retomada em seguida.
Quem é o ex-diretor da PRF
Silvinei Vasques é investigado pelo Ministério Público Federal devido a uma operação da PRF realizada, no domingo das eleições presidenciais, nas estradas. O ex-diretor-geral também chegou a ser intimado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para esclarecer as operações policiais relacionadas ao transporte de eleitores no segundo turno das eleições.
A PRF realizou mais de 500 operações no transporte de eleitores, que foram suspensas após pedido da Justiça Eleitoral.
De acordo com o presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, as operações não impediram eleitores de chegarem aos seus locais de votação.
Ex-diretor da PRF e natural de Ivaiporã, no Paraná, Silvinei Vasques faz parte dos quadros da PRF desde 1995 e já exerceu atividades de gerência e comando em diversas áreas do órgão.
Ele foi superintendente nos Estados de Santa Catarina e Rio de Janeiro, e atuou como Coordenador-Geral de Operações. Também foi Secretário Municipal de Segurança Pública e de Transportes no município de São José, em Santa Catarina, em 2007 e 2008.
Ele assumiu o cargo de diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em abril de 2021, durante o governo de Jair Bolsonaro. A exoneração aconteceu em 20 de dezembro. (Metrópoles)
sábado, 4 de fevereiro de 2023
A desmoralização política de Eliziane Gama
Uma sucessão de fatos somados à filiação de Eliziane Gama ao PSD revelam porque a senadora se tornou sinônimo de fracasso político no Maranhão.
Investida do mandato pelos próximos quatro anos, Gama ingressou esta semana em seu novo partido e, tragicamente, não teve o prestígio de assumir a presidência da legenda.
Na prática, essa falta de articulação da maranhense é a demonstração fiel da sua incapacidade política.
Mesmo com o mandato de Senadora – um dos cargos mais importantes e cobiçados da política brasileira – Eliziane perdeu de forma deprimente para o ex-deputado Edilázio Júnior, que continua na presidência estadual do Partido Social Democrático.
O fato de Gama ter se filiado ao PSD e não conseguido tomar a presidência estadual do partido soma-se a outras derrotas eleitorais colecionadas nos últimos anos.
Na eleição do ano passado, em 2022, a senadora lançou o marido – Inácio Melo – e o irmão – Eliel Gama – para disputa de cadeiras na Assembleia Legislativa e Câmara Federal, respectivamente, e ao abrir das urnas o povo do Maranhão derrotou os candidatos da família de Eliziane.
Mais recentemente, Gama tentou ser ministra do governo Lula, porém, foi recusada por não inspirar confiança.
Nas últimas semanas, Eliziane também quis ser vice-presidente do Senado, mas ficou de fora da Mesa Diretora na eleição realizada nesta quinta-feira (02).
Tudo começou em 2020
Eleita senadora do Maranhão em 2018 graças a escolha do então Governador Flávio Dino, o peso de isopor de Gama na política maranhense ficou mais claro a partir das eleições municipais de 2020.
Na época, no comando do partido Cidadania, Eliziane Gama não conseguiu eleger nenhum vereador em São Luís e nenhum prefeito nos 217 municípios maranhenses.
Para se ter uma ideia do nanismo da senadora, nos últimos quatro anos, dos 42 deputados estaduais na Assembleia Legislativa nenhum é aliado de Eliziane, assim como também não possui relação política de aliança com nenhum dos 18 deputados federais do Maranhão.
Por essas e outras é que o Blog do Domingos Costa não cansa de dizer: Eliziane é baixíssimo clero!
Por Domingos Costa
quinta-feira, 19 de janeiro de 2023
Othelino Neto faz suspense quanto ao seu futuro político após deixar a Presidência da ALEMA
quarta-feira, 4 de janeiro de 2023
Mulher de Othelino terá no Senado apenas o salário ao fim do mês e o púlpito para discursar
segunda-feira, 1 de agosto de 2022
Partido Verde realiza convenção e decidirá sobre chapa maioritária até o próximo dia 5
sexta-feira, 27 de maio de 2022
Prefeito Eduardo Braide declara apoio a Roberto Rocha
segunda-feira, 16 de maio de 2022
Fracasso no combate à miséria, Flávio Dino quer evitar falar o tema na campanha
segunda-feira, 2 de maio de 2022
Roberto Rocha demonstra habilidade e impõem dura derrota a Flávio Dino
sexta-feira, 29 de abril de 2022
Flávio Dino não será apoiado pelo grupo de Weverton para o Senado
Em entrevista, nesta sexta-feira (29), ao podcast “Sai da Lama”, apresentado pelo jornalista Jonas Filho, da cidade de Caxias-MA, o senador Weverton Rocha (PDT), pré-candidato a governador do Maranhão, descartou qualquer apoio do seu grupo à candidatura do ex-governador Flavio Dino (PSB) a senador.
“Uma coisa o nosso grupo já tomou a decisão política. Nós não vamos votar no Flávio Dino depois de tudo que ele e a forma agressiva, dura, difícil e tudo que vocês viram e não precisa eu falar!”, disse o senador Weverton.
Segundo o senador, seu grupo político tem até as convenções para escolher qual nome irá apoiar como candidato ao Senado.
Desde o anúncio de Carlos Brandão como escolha pessoal de Flavio Dino para ser candidato a governador, Weverton Rocha mantinha postura de simpatia à candidatura de Dino, seu agora ex-aliado. Entretanto, os mais atentos observadores da cena política já esperavam que em algum momento Weverton e seu grupo fariam a declaração de descarte do apoio ao nome de Flávio, em razão do clima hostil patrocinado pelo grupo em torno do ex-governador ao senador.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022
Flávio Dino não tem nem a metade da preferência para o Senado
Com informações do Blog do Marrapá
quarta-feira, 26 de janeiro de 2022
Dino pode ter Dilma Rousseff como suplente em sua chapa ao Senado
domingo, 23 de janeiro de 2022
Após humilhar Dória, Flávio Dino manobra para ter PSDB
segunda-feira, 10 de janeiro de 2022
Com Weverton e Eliziane, Maranhão passou a saber de fato o que é ter senadores
Com informações do Blog do Clodoaldo Corrêa