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sábado, 24 de abril de 2021

Partido que pode receber Bolsonaro muda o nome


O Partido da Mulher Brasileira, PMB, vai anunciar neste sábado (24) o novo nome, o partido passará a se chamar, Brasil 35 e terá como Slogan, "Coragem para Fazer". A mudança era um pedido do Presidente Jair Bolsonaro que pode assumir o comando da legenda para a disputa da reeleição no ano que vem. Além do nome, a sigla vai promover mudanças no estatuto.

Já foram realizadas várias reuniões entre integrantes do partido e a família Bolsonaros. As conversas tem sido conduzidas principalmente pelo Senador Flávio Bolsonaro. Na segunda-feira, existe a expectativa de uma nova rodada de negociações, uma decisão do Presidente da República é aguardada para os próximos dias. Para a coluna Jair Bolsoaro afimrou que "não tem nada definido ainda".

Além do Brasil 35 (Partido da Mulher Brasileira), a família Bolsonaro segue em conversas com o Democracia Cristã e o PTB.

O Brasil 35 (Partido da Mulher Brasileira - PMB) não tem representante no Congresso, a legenda atualmente conta com três deputados estaduais – Diogo Senior, no Amapá; Neto Loureiro, em Roraima; e Maria Bethrose Fontenele Araújo, no Ceará.

Ao assumir o controle da sigla, como presidente ou presidente de honra, Bolsonaro abrigará também aliados hoje filiados a outras legendas, e tem a intenção de evitar o desgaste que sofreu quando ingressou no PSL, que lhe garantiu a disputa pela presidência em 2018.

O presidente se desfiliou do PSL em novembro de 2019, quando a convenção nacional reconduziu Luciano Bivar (PE) ao comando do partido.

quinta-feira, 22 de abril de 2021

Bolsonaro articula filiação com Patriota, PMB e DC


Com as eleições de 2022 cada vez mais perto, muito é especulado desde agora. Uma das maiores dúvidas é por qual partido Jair Bolsonaro, que atualmente não tem filiação, irá concorrer para tentar a reeleição. Em entrevista ao jornal O Globo, Flávio Bolsonaro, um dos filhos do presidente, revelou que eles planejam uma coligação com o PSL.

"A tendência é ir para um partido menor", disse o senador do Republicanos. Flávio falou que ele e o pai conversaram com o Patriota, PMB e DC e que, mesmo se o presidente não fechar com o PP ou PSL, já foi feito um compromisso de coligação com os dois partidos para 2022.

Um dos maiores motivos para o presidente procurar um partido menor, segundo o senador, é para ter controle dos diretórios estaduais. "Mesmo que Bolsonaro se filie ao PMB, que não tem deputado, por exemplo, já começaríamos com uma chapa bem forte. Só com PSL e PP na coligação, já iniciamos com 5 minutos de TV", afirmou. Flávio disse que há "conversas bem encaminhadas" também com o PL e o Republicanos.

Ainda falando do PSL, antiga filiação de Bolsonaro, Luciano Bivar, presidente do partido, tinha revelado que planeja lançar uma candidatura própria para concorrer à Presidência. Sobre isso, Flávio disso que "não fará sentido" porque uma aliança está sendo construída para o próximo ano.

"Tanto PP quanto PSL participarão juntos da indicação de nomes para disputar governos estaduais e vagas ao Senado", contou. O filho do presidente disse que a conversa foi firmada com o vice-dirigente do partido, Antonio de Rueda. "Rueda tem carta branca do Bivar para tratar dessas articulações. Bivar sabe que não há mágoa de nada do passado", afirmou.

Apesar disso, o presidente do PSL é crítico da gestão federal da covid-19 no Brasil. "Quem tiver bom senso, vai saber que é uma situação nova, que ninguém nunca teve que enfrentar antes. É inédito para todo mundo. Erros estão no pacote, mas tenho convicção de que acertamos bem mais do que erramos", falou Flávio.

O senador disse que há planos também para o governo do Rio de Janeiro em 2022. "A tendência é Bolsonaro lançar um nome ao Senado e apoiar o governador Cláudio Castro (PSC)", completou.