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sexta-feira, 9 de maio de 2025

Deputada reage após visita de Camarão a líder evangélico: “teatro político”


O vice-governador Felipe Camarão publicou nesta quinta-feira (8) registros de uma visita ao pastor Osiel Gomes, presidente da Assembleia de Deus do campo Tirirical, em São Luís. Na postagem, Camarão destacou a “boa e edificante conversa” sobre fé, educação e solidariedade, agradecendo pela oração e bênçãos do líder religioso. “Foi uma manhã edificante e muito especial para mim”, escreveu.

A agenda, no entanto, provocou reação imediata da deputada estadual Mical Damasceno. Em publicação nas redes sociais, ela ironizou o gesto do vice-governador e classificou a visita como uma provocação em resposta ao discurso feito na tribuna da Assembleia Legislativa um dia antes.

“Depois do meu discurso de ontem, que claramente repercutiu, hoje o vice-governador apareceu ajoelhado no gabinete com o pastor. Mas sejamos sinceros: essa visita não foi por fé, foi para provocar. Está bem na cara que é puro teatro político”, disparou a parlamentar, que acusou Camarão de não valorizar os evangélicos. “Respeito se demonstra com postura”, concluiu

segunda-feira, 21 de abril de 2025

Resultado de julgamento de ADI pode desatar nó ou travar negociação governista para 2026

O plenário virtual do Supremo Tribunal Federal (STF) retoma nesta sexta-feira, 18, julgamento de Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) na qual o partido político Solidariedade tenta reverter resultado de eleição interna para presidência da Assembleia Legislativa realizada no dia 13 de novembro do ano passado.

Na oportunidade, após empatar em 21 a 21 votos, em dois turnos, com o seu oponente, o deputado Othelino Neto, a presidente Iracema Vale (PSB) foi consagrada vencedora e reeleita para o biênio em curso pelo critério regimental de possuir idade superior a do parlamentar do SDD.

O julgamento teve início no dia 14 de março e foi suspenso após pedido de vista do ministro Dias Toffoli.

A ministra Cármen Lúcia, relatora da Ação, já se manifestou favorável a constitucionalidade da reeleição de Iracema, seguindo pareceres da Advocacia Geral da União (AGU) e Procuradoria Geral da República (PGR).

O ministro Alexandre de Moraes chegou a depositar voto no plenário virtual, mas acabou retirando após a Procuradoria da Alema lhe encaminhar petição clareando, mais uma vez, que o critério de desempate por idade está incluso no Regimento Interno da Casa desde 1991, sendo que não houve nenhuma alteração do documento de lá para cá.

O SDD sustenta tese, classificada por juristas como litigância de má fé ou fake news, de que houve alteração nos critérios de desempate e, por isso, Othelino deveria ser considerado vencedor por possuir maior quantidade de mandatos.

O fato é que o julgamento da ADI, cujo término está previsto para o próximo dia 29, irá ditar a construção de cenários para a sucessão do governador Carlos Brandão (PSB), aliado de Iracema.

Primeiro na linha de sucessão do socialista, o vice-governador Felipe Camarão (PT), de forma inteligente, reaproximou-se do titular do Palácio dos Leões, que vem dando sinais de que, no início de 2026, renunciará ao cargo para poder concorrer ao Senado.

A movimentação, inclusive, fez com que outros políticos que ascenderam na gestão do então governador Flávio Dino, hoje ministro do STF, reduzissem críticas à Brandão, contribuindo para um ambiente bem mais tranquilo e que sinaliza para paz.

Caso Iracema obtenha vitória na Suprema Corte – o que, para todos os advogados (as) e analistas ouvidos pelo editor do Blog, é o certo e justo a acontecer – este cenário de paz e união tende a se fortificar ainda mais, apontando diretamente para o seguinte panorama: Brandão candidato ao Senado e Camarão, como governador, candidato à reeleição.

No entanto, caso Othelino vença, a implosão da paz e tranquilidade é praticamente certa.

O deputado, que aproximou-se do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (PSD), também cotado como pré-candidato ao Governo, faz oposição ferrenha a Carlos Brandão e, sentado na cadeira de presidente da Alema, fará de tudo para acabar com o governo do seu ex-aliado, o que fatalmente pode contribuir para uma mudança de rumo por parte do governador em relação a sua decisão final sobre a sua própria sucessão.

Portanto, o resultado do julgamento da ADI da eleição para presidência da Alema tem caráter fundamental para futuros desdobramentos envolvendo o pleito majoritário do ano que vem.

domingo, 6 de abril de 2025

Camarão parabeniza São Bento com imagem de Pinheiro em outdoor

A equipe de marketing do vice-governador do Maranhão, Filipe Camarão, cometeu um deslize ao tentar homenagear o aniversário de São Bento, cidade do interior do estado.

Outdoors foram instalados parabenizando o município pela data comemorada em 30 de março, mas as imagens exibidas nas peças publicitárias eram, na verdade, de Pinheiro, outra cidade da Baixada Maranhense.

A gafe gerou críticas e virou motivo de memes em toda a região.

quinta-feira, 27 de março de 2025

Camarão e Orleans voltam a aparecer juntos e falam em aliança para 2026


Felipe Camarão e Orleans Brandão apareceram lado a lado na manhã desta quarta-feira (26), em Esperantinópolis. Durante entrevista a um radialista local, os dois ensaiaram discursos de harmonia e aliança para 2026.

Camarão é apontado como sucessor natural do Palácio dos Leões. Orleans, sobrinho do governador Carlos Brandão, fala em disputar uma vaga na Câmara dos Deputados — embora, nos bastidores, não faltem apostas de que ele possa ser o plano B do grupo para a própria sucessão estadual.

Instigado sobre a possível dobradinha, Camarão resumiu: “Vai dar muito o que falar, sob a liderança do governador Brandão”. Orleans reforçou o tom conciliador: “O grupo permanece unido, como sempre esteve. A gente vem dialogando e tem esperança de que o Maranhão continuará avançando. Temos tudo para caminhar juntos em 2026”.

Por ora, o roteiro é de pacificação entre brandonistas e comunossocialistas — com direito a cena pública, sorrisos e frases cuidadosamente calculadas.

sexta-feira, 14 de março de 2025

Braide aguarda desfecho governista para definir se concorrerá, ou não, em 2026


O prefeito Eduardo Braide deu, nas últimas semanas, passos mais largos e concretos em relação ao projeto de concorrer, ou não, ao Governo do Maranhão em 2026.

Braide garantiu o comando estadual do seu partido, o PSD, e detém da cúpula nacional do mesmo o aval para entrar na disputa seja qual for o cenário que se estabeleça.

Além disso, nos bastidores, o prefeito de São Luís costura alianças com outras siglas e com atores políticos que não gravitam na órbita de poder do Palácio dos Leões.

Outro movimento de Braide diz respeito a fazer com que o seu nome seja conhecido em todo o Maranhão.

Para isso, mira em alguns veículos de comunicação e perfis em redes sociais com atuação além da capital.

Em São Luís, por exemplo, Braide já detém parceria e dita a linha editorial de pelo menos duas Rádios FM que estão engajadas a soldo na defesa da sua gestão e no projeto de vê-lo governador.

Mas Eduardo Braide é precavido.

Não entrará na disputa de qualquer jeito, renunciando ao controle do Município com um orçamento de mais de R$ 5,5 bilhões somente para o atual exercício financeiro.

Ele aguardará um desfecho do campo majoritário comandado pelo governador Carlos Brandão (PSB).

O melhor cenário para Braide seria o rompimento completo entre brandonistas e os chamados dinistas, políticos que ascenderam com o ex-governador e ex-senador, Flávio Dino, atual ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele torce para que isto aconteça.

Na avaliação de Braide, estando os campos separados, haverá um vácuo a ser explorado e a sua possível candidatura ganharia musculatura perante o eleitorado através de uma mensagem de renovação e de trabalho de “excelência” na maior cidade do Estado que lhe garantiu uma reeleição com mais de 70% dos votos válidos.

O atual grupo governista surgiu em 2014, com a primeira eleição de Dino para governador.

A hegemonia se manteve com vitórias no primeiro turno em 2018 e 2022, quando a união ainda reinava.

A separação momentânea – ocasionada por uma série de motivos apresentados por ambas as partes – se deu no fim de 2023 e ainda permanece.

Dinistas defendem o projeto Felipe Camarão (PT), vice-governador, governador, assumindo o cargo no início do ano que vem, com uma renúncia de Brandão para concorrer ao Senado, e disputando a reeleição sentado na cadeira principal dos Leões.

Neste cenário, Eduardo Braide dificilmente optaria pelo enfrentamento, permanecendo aonde está e mirando no pleito de 2030.

Carlos Brandão, até o momento, ainda não deu a senha sobre qual, de fato, será sua decisão.

Enquanto isso, Braide e alguns poucos agentes do dinismo, como o deputado Othelino Neto (SDD), torcem pelo esfacelamento do grupo que vem obtendo vitórias esmagadoras há mais de uma década.

E a decisão final do prefeito estará atrelada obrigatoriamente ao que for definido por aqueles que sempre estiveram juntos.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Camarão prestigia Lula durante evento do PT no Rio de Janeiro


O vice-governador Felipe Camarão prestigiou, neste fim de semana, evento no Rio de Janeiro no qual foi comemorado os 45 anos de fundação do seu partido, o PT.

Camarão encontrou com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“É Lula & Camarão”, disse o vice nas redes sociais.

No evento, foi ratificado o projeto prioritário do petismo para 2026, que trata-se da reeleição de Lula.

Camarão é o primeiro na linha de sucessão do governador Carlos Brandão (PSB).

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Acendendo vela para Deus e o Diabo: “Casal que amamos”, diz Camarão ao lado de Dino e esposa


O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão, publicou neste sábado (1º) uma foto ao lado do ministro do Supremo Tribunal Federal, Flávio Dino, e de sua esposa, Dani, em uma rede social. O registro foi feito um dia após o governador Carlos Brandão aparecer ao lado do ex-presidente da República José Sarney, em Brasília.

“Com o casal que amamos: Flávio e Dani”, escreveu Camarão, cotado para suceder Brandão no comando do estado. A foto foi tirada durante a comemoração do aniversário do badalado Sálvio Dino Jr.

Para bom entendedor…

sexta-feira, 31 de janeiro de 2025

Tchau Camarão: Brandão nomeia Roseana para o Governo; E emite sinais que ela pode ser "a sucessora"


O governador Carlos Brandão (PSB) nomeou a deputada federal Roseana Sarney (MDB) para o cargo de secretária de Estado Extraordinária de Assuntos Legislativos.

A nomeação foi publicado no Diário Oficial do Estado desta quinta-feira, 30.

A ex-governadora assumirá no lugar do ex deputado estadual Raimundo Cutrim, que havia sido indicado pelo socialista no início do mês.

O ex secretário de Segurança Pública deverá ser acomodado em uma outra função.

Com a licença de Roseana da Câmara, quem assumirá a titularidade do mandato será o primeiro suplente do MDB, Hildo Rocha.

Diante das movimentações políticas realizadas por Brandão fica evidente que o mesmo deve permanecer no cargo e lançar para a sua sucessão Roseana Sarney, que é do MDB presidido pelo todo-poderoso Marcus Brandão.

Camarão que dorme a onda leva....

sexta-feira, 10 de janeiro de 2025

“Minha última ligação com a Seduc”, diz Camarão sobre exoneração de Anderson Lindoso


O vice-governador Felipe Camarão (PT) explicou a este blog Marco Aurélio d’Eça, nesta quinta-feira, 3, que a exoneração do secretário-adjunto da Educação Anderson Lindoso se deu a pedido e sob sua orientação.

“Minha última ligação com a Seduc acabou hoje. Combinado comigo – na verdade, a meu pedido e orientação – Anderson pediu exoneração”, disse Camarão, que definiu a atitude como “mais um gesto” seu pela pacificação de Brandão com os dinistas. a exoneração de Anderson Lindoso foi publicada na edição do Diário Oficial do Estado desta quinta-feira, 9; os dinistas esperam agora, que o governador decida os rumos do seu governo e da relação com o grupo.

Felipe Camarão vem buscando desde o final do ano passado uma forma de reunificar a base do governo Brandão com o grupo mais alinhado ao ministro do Supremo Tribunal Federal Flávio Dino.

Suas ações enfrentam resistência dos próprios dinistas, que esperam, em contrapartida, um gesto do governador por esta pacificação.

Nesta quinta-feira, 9, em entrevista exclusiva ao jornalista Alberto Leitão, colaborador deste blog Marco Aurélio d’Eça, Brandão mostrou-se evasivo ao comentar sobre as tentativas de pacificação.

Com o gesto de Felipe Camarão, o governador agora está livre para decidir seu próprio futuro político…

Por Marco D'eça 

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

“Requer atitudes concretas”, diz Jerry sobre pacificação entre brandonistas e dinistas

O deputado federal Márcio Jerry (PCdoB) elencou o que é necessário para que haja pacificação e uma reunificação entre dinistas e brandonistas.

“Não há recomposição política em nenhuma situação apenas por manifestação de intenção. Ela requer atitudes concretas , projeto e liderança. Às vezes recompor é mais complexo que compor, e isso é normalíssimo. Na mesa de diálogos as diversas variáveis devem ser expostas, desde as fraturas e sequelas existentes, até as possíveis confluências de presente e futuro. Inclusive considerando a variável da conjuntura nacional”, afirmou Jerry.

De acordo com o deputado, o vice-governador Felipe Camarão tem feito gestos importantes para pacificar o grupo liderado pelo governador Carlos Brandão.

“Tem se movimentado corretamente, como líder que é, no sentido de mediar contradições e até conflitos, descortinar caminhos, propor o debate e a construção de saídas. Construir a recomposição. Só há acordo – na política e na vida – quando legitimamente todas as partes envolvidas tem interesses e projetos contemplados. E isso não se alcança sem diálogo franco e desprovido de atitudes hegemonistas. Ao diálogo sempre e rigorosamente sintonizado com nosso povo”, assinalou Márcio Jerry.

Pelo visto, a reconciliação está longe de ocorrer.

Com informações do Blog John Cutrim 

terça-feira, 31 de dezembro de 2024

Distanciamento entre Brandão e Camarão é atenuado por gestos recíprocos


Carlos Brandão e Felipe Camarão parecem dispostos a viver um novo momento em 2025. Governador e vice, que tiveram momentos turbulentos na relação ao longo deste ano, trocaram gestos mútuos nos últimos dias e afinaram a sintonia.

Embora o desgaste tenha sido percebido desde o final de 2023, foi a ascensão de Jandira Dias à Secretaria de Educação (Seduc) do estado, em agosto deste ano, que escancarou o mau momento entre Brandão e Camarão.

Antes da saída definitiva, o governador deixou o vice “de molho” por algumas semanas, entre viagens e substituições temporárias na chefia do Palácio dos Leões.

O início de dezembro foi marcado, ainda, por um ato promovido pelo PCdoB em ode a Flávio Dino, que foi lido no bastidor político como um levante de desagravo a Brandão. Camarão esteve presente e foi um dos mais festejados pelos comunossocialistas presentes.

Já na última semana, mais exatamente no sábado (28), os sinais de pacificação. Camarão fez questão de comemorar a boa avaliação do governo liderado por Brandão. Marcus, o irmão todo poderoso e presidente do MDB no estado, fez questão de repostar a mensagem.

A expectativa, agora, é para ver qual língua falarão governador e vice no ano pré-eleitoral, que costuma ser marcado por mensagens mais claras no jogo político.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2024

Aumenta a crise entre Felipe Camarão e Carlos Brandão


Não convidem Carlos Brandão e Felipe Camarão para o mesmo palanque.

A crise na linha sucessória do Palácio dos Leões intensificou-se neste fim de semana, aproximando-se de um rompimento definitivo.

Brandão esperava que Camarão desempenhasse o papel de um vice discreto e alinhado, inspirado em sua própria postura nos governos de Flávio Dino. Contudo, o petista aponta a falta de compromisso do brandonismo com o legado dinista e articula-se com legitimidade para se consolidar como candidato à sucessão em 2026.

O embate entre governador e vice extrapolou as fronteiras locais e chegou ao Palácio do Planalto, onde nem mesmo o presidente Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu apaziguar os ânimos.

Brandão dá sinais de que pretende permanecer no comando até o último dia de mandato, enquanto Camarão reafirma que disputará a cadeira a qualquer custo.

A disputa pelo controle do Executivo estadual resgata memórias dos conflitos entre José Reinaldo Tavares e Jura Filho, ocorridos entre 2004 e 2006.

O comunossocialismo alimenta a crise na linha sucessória do Maranhão e já cogita um plano B, com Eduardo Braide como alternativa, caso não se alcance consenso entre os aliados de Lula na disputa iminente pelo comando dos leões de bronze da Praça Pedro II.

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

A peregrinação de Felipe Camarão por igrejas e festejos do Maranhão


Felipe Camarão parece ter descoberto o caminho das pedras… e dos altares. Em sua jornada pelos municípios do Maranhão, ele não perde uma missa, um festejo ou uma celebração.

Cada cidade vira uma parada obrigatória na sua busca pela bênção divina — ou seria pela bênção de Carlos Brandão? A meta parece clara: transformar essa maratona de títulos e hinos em uma consagração política para 2026.

Entre uma ladainha e outra, o vice-governador vai construindo sua via sacra, na esperança de ser ‘ungido’ como sucessor. Afinal, quem precisa de campanha eleitoral quando se pode fazer uma boa novena, não é mesmo?

Com informações do Blog Marrapá

domingo, 10 de novembro de 2024

Camarão vê Lula como candidato à reeleição com Alckmin em 2026: “Lula está bem”


O vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão, manifestou o desejo de ver o presidente Lula como candidato à reeleição em 2026. A declaração foi dada na sexta-feira (8).

“Creio que o Lula será candidato à reeleição e acho que é preciso repetir a chapa Lula e Alckmin”, declarou em entrevista em Teresina, no Piauí.

Camarão também avalia que a gestão do governo é positiva: “O presidente Lula está bem”, afirmou. No entanto, ele acredita que a administração federal ainda pode melhorar no campo econômico.

“O que o presidente Lula precisa fazer para melhorar mais, na minha opinião? Economia. Eu acho que o presidente Lula vai muito bem nos programas sociais”, refletiu.

Hoje com 79 anos, Lula terá 81 no próximo pleito. A questão etária é um ponto de questionamento para opositores de uma nova candidatura ao Planalto.

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Exclusivo! Felipe Camarão confirma que quer ser candidato a governador em 2026: “Eu luto todos os dias”


Em entrevista, o vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), confirmou que quer ser candidato ao Governo do Estado nas eleições de 2026.

Durante uma visita à cidade de Timon, o petista foi entrevistado pelo repórter Chumbo Grosso, que questionou se o governador Carlos Brandão (PSB) deixará o comando do Executivo para se candidatar ao Senado.

Camarão respondeu que deseja que isso aconteça, pois quer o socialista em sua chapa no pleito de 2026.

“É o que eu quero, é o que eu desejo, é o que eu luto todos os dias. Eu quero ser o candidato a governador do povo do Maranhão, do PT, do presidente Lula e do governador Carlos Brandão. Eu quero ser o candidato dele, como ele, se Deus quiser, será o meu candidato a senador, o senador mais bem votado na história do Maranhão”, disse.

Assista:


terça-feira, 29 de outubro de 2024

Alô, Alexandre de Moraes! E o vice-governador não vai demitir os parentes?


Uma decisão recente do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a exoneração de cinco parentes do governador Carlos Brandão pela prática de nepotismo. Os familiares ocupavam cargos do alto escalão da administração direta e indireta do Governo do Maranhão.

A determinação, no entanto, não atingiu o vice-governador, Felipe Camarão, que tem ao menos três parentes nomeados na gestão estadual: o pai dele, Phil Camarão, no cargo de superintendente da Política de Atenção à Saúde no Trânsito, na Secretaria de Estado da Saúde; o cunhado dele, Daniel Maia de Mendonca, lotado na Assembleia Legislativa do Maranhão (Alema), com salário superior a R$ 13 mil reais.

Uma prima de Camarão, Christiana Braga Furtado Costa, ocupa um cargo de diretoria no setor de Engenharia de Manutenção do Porto do Itaqui. A nomeação da prima do vice-governador não implica na prática de nepotismo, por ser um parentesco de quarto grau, mas confronta os princípios da impessoalidade e da ética.

O questionamento que fica é: por que a decisão do ministro só atingiu o governador e não contemplou os parentes do vice-governador? São dois pesos e duas medidas? Seria um tipo de perseguição velada?

sexta-feira, 25 de outubro de 2024

Com apenas dois prefeitos eleitos, PT tenta impor Felipe Camarão para o governo em 2026


O Partido dos Trabalhadores resolveu se antecipar, e tentar impor o nome do vice-governador Felipe Camarão (PT), para o cargo de governador em 2026.

Em documento divulgado pela legenda, o partido fez um balanço do pleito que aconteceu no dia 06, e apontou Felipe Camarão para a sucessão do governador Carlos Brandão (PSB), em 2026.

Acontece que os números e as circunstâncias não são nada favoráveis.

Enfraquecido nas urnas em 2020, quando teve apenas 1 prefeito eleito, e em 2024, quando conseguiu eleger apenas 02 prefeitos, o PT já sente que continuará sendo mero coadjuvante no processo eleitoral, que deve ser comandado pelo presidente do MDB, Marcus Brandão, e pela presidente da Alema, Iracema Vale (PSB), junto com o próprio governador Carlos Brandão (PSB).

Em números, o MDB, presidido por Marcus Brandão segue acumulando vitória e crescimento, saltando de 07 prefeitos eleitos em 2020 para 37 em 2024, e deve eleger o próximo presidente da Famem, prefeito eleito de Bacabal, Roberto Costa (MDB).

Já o PSB, que tem como principal nome do seu quadro a presidente da Alema, deputada Iracema Vale (PSB), saltou de 06 prefeitos para 19 em 2024.

Além disso, o grupo do governador Carlos Brandão, formado por outros partidos, somados, elegeu 150 prefeitos e prefeitas, o que dá tranquilidade para discutir o processo pré-eleitoral sem levar em consideração a resolução divulgada pelo PT.

quarta-feira, 16 de outubro de 2024

Brandão e Camarão retomam conversas; governador pode disputar Senado em 2026 e vice, Câmara


O governador
Carlos Brandão (PSB) e o vice-governador Felipe Camarão (PT) retomaram o diálogo sobre seus futuros políticos para as eleições de 2026. Após as tensões decorrentes da exoneração de Camarão da Secretaria de Educação do Maranhão em julho, os dois voltaram a se aproximar. Brandão, fortalecido pelos resultados das eleições de 2024, que o consolidaram como uma das principais lideranças municipalistas e de esquerda do país, propôs a Camarão uma renúncia conjunta. O governador disputaria o Senado, enquanto o vice-governador tentaria uma vaga na Câmara dos Deputados.

Segundo fontes do entorno do Palácio dos Leões, Brandão alertou Camarão que “não teria como apoiar ele para o governo”, pois a situação havia se desgastado demais. Ainda segundo essas fontes, ouvidas reservadamente, o mandatário mencionou durante a conversa que “as coisas tomaram uma dimensão muito grande” e destacou “a diferença gritante entre ele e o que restou do grupo de Flávio Dino”. O ex-governador, que antecedeu Brandão no comando do Estado, hoje ocupa uma cadeira no STF.”

Caso a movimentação se concretize, a presidente da Assembleia Legislativa, Iracema Vale (PSB), assumiria uma posição estratégica: ela poderia ocupar o governo e, dependendo das circunstâncias, disputar a reeleição como governadora. O eventual mandato tampão, previsto para 2026, ocorreria por meio de uma eleição indireta na própria Assembleia Legislativa, conforme determina a Constituição.

Nesse contexto, a corrida pelas duas vagas ao Senado em 2026, antes protagonizada por Weverton Rocha (PDT), Eliziane Gama (PSD) e pelo deputado federal e ministro do Esporte, André Fufuca (PP), também seria alterada.

Atualmente, Weverton tem o apoio do presidente Lula (PT) para disputar a reeleição, enquanto a outra vaga estaria e disputa entre Eliziane e Fufuca. Contudo, com a reaproximação entre Brandão e Camarão, o cenário torna-se ainda mais incerto, praticamente inviabilizando a candidatura de reeleição Eliziane ao Senado, forçando-a a reconsiderar suas opções. Fufuca, por sua vez, pode optar por uma estratégia mais segura: buscar a reeleição à Câmara dos Deputados.

A vice-governadoria, que também estará em jogo, torna-se um cargo cobiçado, com a possibilidade de o próximo vice assumir o governo no futuro.

Embora as movimentações ainda estejam em fase preliminar, novas articulações podem surgir conforme se aproxima a sucessão estadual. No entanto, o tabuleiro político no Maranhão já começa a ser redesenhado.

Em meio à reaproximação de Brandão e Camarão, o deputado federal e segundo colocado na disputa pela prefeitura de São Luís nas eleições de 2024, Duarte Júnior (PSB), fez mais um gesto público de distanciamento do dinismo ao visitar Iracema Vale. Longe de ser apenas um ato protocolar ou de cortesia, a visita de Duarte a Iracema reflete a reconfiguração do cenário político no Maranhão, com lideranças buscando fortalecer suas posições junto a Brandão e sua potencial sucessora.

O próprio Camarão, agora pacificado com o mandatário estadual e buscando recuperar visibilidade, foi recebido pela presidente da Assembleia Legislativa recentemente. Ele também fez gestos públicos para Brandão e, após quase três meses de silêncio, voltou a usar as redes sociais para fazer elogios ao governador.

Ainda nesta semana, o secretário de Estado de Assuntos Municipalistas, Orleans Brandão, sobrinho do governador e que era cotado para a sucedê-lo, declarou que deve direcionar suas forças para uma vaga na Câmara.

“A minha pretensão é disputar uma cadeira na Câmara Federal. É isso que eu venho trabalhando também, paralelo à secretaria. Mas nós estamos num grupo liderado pelo governador Carlos Brandão e esse processo é ele quem vai tomar de conta, é ele quem tem dialogado ”, afirmou em entrevista à rádio Mirante News FM, alinhando-se à nova configuração do grupo comandado pelo governador.

Com informações do Blog Atual 7

quinta-feira, 28 de março de 2024

Felipe Camarão retira apoio a Fred Campos após aliança entre pré-candidato e Aluísio Mendes

O empresário Fred Campos, pré-candidato a prefeito de Paço do Lumiar pelo PSB, partido do governador Carlos Brandão, perdeu o apoio de seu principal braço político na tentativa de comandar os cofres do município.

O vice-governador e secretário estadual da Educação, Felipe Camarão (PT), não faz mais parte do grupo do proprietário da poderosa Qualitech. O afastamento ocorreu após Campos firmar aliança com o deputado federal Aluísio Mendes e o Republicanos, classificados recentemente pelo petista como “manifestadamente bolsonaristas”, em crítica à prefeita Paula Azevedo (PCdoB), exatamente pela tentativa de aproximação da gestora luminense com o parlamentar e o partido.


“Diante desse apoio não posso incoerente. Mantenho minha palavra. Retiro-me das articulações e deixo a decisão com o diretório municipal do PT. E não farei em hipótese alguma, neste caso, campanha contra a Paula vez que minha crítica era pontual neste sentido. Logo, são dois aliados que apoiaram o governo e o que um vale para um tem que valer para o outro”, respondeu ao ser questionado se manteria o posicionamento diante da movimentação do agora ex-aliado visando as eleições de 2024.

Felipe Camarão disse ainda que soube da aliança de Fred Campos com Aluísio Mendes e o Republicanos pelo próprio pré-candidato nessa terça-feira (26), por isso, decidiu ficar neutro na disputa pela prefeitura de Paço do Lumiar.

“Não tenho mais declarar apoio o Fred neste contexto”, reafirmou.

Em fevereiro, em entrevista a uma emissora de rádio  o vice-governador classificou como “incompatibilidade ideológica” a tentativa de aproximação de Paula Azevedo com presidente do Republicanos no Maranhão.

“Me causou muita estranheza, de forma muito particular, a aliança com um partido bolsonarista, presidido pelo deputado federal Aluísio Mendes, que é um partido da base manifestamente bolsonarista, com uma deputada bolsonarista de Imperatriz [Mariana Carvalho] que fala mal todos os dias do presidente Lula, do governador Carlos Brandão, de Flávio Dino, e do nosso partido”, disse Camarão, durante o Ponto Continuando.

Questionado, Fred Campos ignorou as críticas feitas por Felipe Camarão à aliança dele com bolsonaristas. Para o pré-candidato a prefeito, questionamentos feitos pela reportagem a respeito dos novos apoiadores, seriam apenas tentativas frustradas de provocar desavença entre ele e o vice-governador.

“Não cria briga minha com Felipe, não. Que tu não consegue”, desdenhou.

Pivô do afastamento, o deputado federal Aluísio Mendes rebateu o vice-governador do Maranhão. Sobre o julgamento de Camarão contra Paula Azevedo, ele apontou inconsistência no posicionamento do petista maranhense, enfatizando que o Republicanos integra o governo do presidente Lula (PT) e que, no passado, o próprio Felipe Camarão fez parte do governo da hoje deputada federal Roseana Sarney (MDB).

“Não vi a colocação do vice-governador sobre isso, mas se houve acho que ele deveria também tirar o apoio ao presidente Lula, que fez do seu governo um governo de coalizão, inclusive com a participação do Republicanos que hoje ocupa uma pasta no ministério dos Portos e Aeroportos. Falta ao vice governador maturidade e coerência, logo ele que por anos esteve ligado ao grupo político da ex-governadora Roseana Sarney e hoje está travestido de petista”, disse.

O blog buscou também o posicionamento do governador Carlos Brandão a respeito do assunto, mas o mandatário do Estado, que preside o PSB no Maranhão, não retornou o contato.

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2024

Dois pesos e duas medidas: Felipe Camarão tenta justificar postura questionável com ideologia partidária

Felipe Camarão ao lado de ACM Neto, um dos maiores opositores do presidente Lula 

Durante a participação em um programa de rádio local, o vice-governador do Maranhão, Felipe Camarão (PT), parece ter cometido um erro estratégico ao criticar a decisão da prefeita Paula Azevedo (PCdoB) de apoiar Jorge Marú em vez de Fred Campos.

Ao ser questionado sobre a posição da prefeita, Camarão escolheu uma abordagem tendenciosa, indicando que Azevedo está desafiando as diretrizes do Palácio dos Leões e apoiando um candidato filiado a um partido com inclinações bolsonaristas. No entanto, essa narrativa parece desviar do cerne da questão.

A estratégia de lançar mão do "pelotão de choque" nos veículos aliados para sugerir insubordinação da prefeita parece fadada ao fracasso. Tentar rotular a situação como uma quebra ideológica é no mínimo questionável, considerando as mudanças partidárias de figuras-chave como Camarão e Carlos Brandão.

O governador, por exemplo, durante anos integrou às fileiras do PSDB. Fred Campos, o queridinho do grupo brandonista, está filiado ao MDB, sigla comandada por Marcos Brandão, irmão do governador e também conta com o apoio do PRD. Para cair por terra o argumento raso de Camarão, basta ver a base do Governo na Assembleia Legislativa, o que tem de bolsonaristas com ele não tá escrito. Seriam dois pesos e duas medidas?

A justificativa do vice-governador de que atualmente o presidente Lula conta com apoio de partidos que têm laços com o bolsonarismo soa como um deboche, evitando abordar as relações comerciais e empresariais  que podem influenciar a escolha do candidato de Brandão.

É fundamental questionar se o vice-governador entende a verdadeira natureza dos vínculos partidários e ideológicos ou se está defendendo interesses pessoais e do grupo ao qual pertence. Essa abordagem parece não apenas falha, mas reveladora de atitudes misóginas e preconceituosas, questionáveis para aqueles que obtiveram apoio significativo do grupo azevedista.

Na política, a transparência e a honestidade nas motivações são cruciais. Camarão, ao tentar pintar a situação com pinceladas ideológicas, pode ter subestimado a inteligência dos espectadores.