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quinta-feira, 2 de novembro de 2023

Geraldo Alckmin agradece Título de Cidadão Maranhense…


O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) manifestou-se publicamente nesta quarta-feira, 1º, em agradecimento ao Título de Cidadão Maranhense concedido pela Assembleia Legislativa; em suas redes sociais, Alckmin chamou “de novos irmãos” os maranhenses.

A honraria ao vice-presidente foi concedida a partir de projeto de lei da presidente da Casa, Iracema Vale (PSB).

– Ele tem reconhecido e valorizado o potencial do nosso estado, demonstrado grande interesse em trazer empreendimentos importantes, como este da Inpasa Brasil, que vai impulsionar a economia do Maranhão e trazer desenvolvimento e emprego para os maranhenses. São contribuições como esta que o credenciam ao Título de Cidadão Maranhense – afirmou Iracema Vale.

Para Alckmin, é uma honraria a homenagem do povo do Maranhão.

– Ao povo do Maranhão, recebam com afeto, o abraço de seu honrado e mais novo irmão – disse o vice-presidente, em suas redes sociais, em resposta à postagem do ministro das Comunicações Juscelino Filho.


A Assembleia deve definir com Alckmin uma data para recebimento da honraria em sessão solene.

O que deve ocorrer ainda em 2023…

quarta-feira, 12 de julho de 2023

Alexandre de Moraes conversa com Lula sobre a indicação de Flávio Dino para o STF

O presidente Lula (PT) voltou a se encontrar com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes para uma conversa mais reservada dias antes do recesso do Judiciário.

No meio do diálogo, o magistrado elogiou o ministro da Justiça, Flávio Dino. E disse mais: que ele era um bom nome para Lula indicar ao STF. A ministra Rosa Weber se aposentará em outubro, e o presidente terá que escolher um ministro —ou uma ministra— para o lugar dela.

Depois da reunião, segundo interlocutores de Lula, o presidente relatou o teor da conversa a pessoas de seu círculo mais próximo. E revelou surpresa com a referência de Alexandre de Moraes a Dino.

O elogio de Moraes a Dino não foi entendido, no entanto, como uma campanha do magistrado pelo ministro. Mas sim um sinal de que não haverá resistência no STF caso ele seja indicado para o cargo.

A referência alavancou, nos bastidores, o nome do ministro da Justiça. No próprio governo há uma leitura de que Dino poderia acabar aceitando uma eventual indicação.

É consenso no ministério que Dino tem estatura para desenhar para si mesmo planos políticos ambiciosos: ele já foi deputado, governador do estado do Maranhão, se elegeu senador e hoje é ministro. Poderia naturalmente almejar Presidência.

Em seu caminho, no entanto, estariam colocadas algumas pedras: o próprio Lula pode se candidatar à reeleição em 2026. Caso não concorra, o PT reivindicaria a cabeça de chapa —para Fernando Haddad, por exemplo.

Dino encontra resistências no PT. E mesmo seu partido, o PSB, tem outro presidenciável: o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin. (Folha de São Paulo)

domingo, 22 de janeiro de 2023

Verdade ou mentira? Flávio Dino é um dos ministros de Lula mais buscados na internet

O vice-presidente e titular da pasta de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, é o ministro mais buscado no Google desde o início do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O levantamento, feito pelo Google Trends, considera pesquisas realizadas no site.

Desde 1º de janeiro, uma em cada cinco buscas por nomes de ministros de Lula envolveu Alckmin (22%). Na sequência aparecem Fernando Haddad (Fazenda) e Flávio Dino (Justiça), que concentram quase metade das buscas (47%), Simone Tebet (Planejamento) e Silvio Almeida (Direitos Humanos), que completam a lista dos cinco ministros mais procurados na plataforma.

Se considerados apenas os últimos sete dias, o ex-prefeito de São Paulo foi o mais buscado no Google. Em seguida estão Dino, Marina Silva (Meio Ambiente e Mudanças Climáticas), Tebet e Alckmin. No período, “ministro Lula” e “ministro” foram os termos mais buscados. 

sexta-feira, 20 de janeiro de 2023

Senador do dinheiro na cueca pode ir para o PSB

Segundo integrantes do PT, Chico Rodrigues (União Brasil-RR), que foi vice-líder de Bolsonaro no Senado, está negociando mudança para a sigla de Alckmin

Chico Rodrigues (União Brasil-RR, foto), o senador do dinheiro na cueca, tornou-se alvo de uma disputa entre partidos e está negociando sua ida para o PSB de Geraldo Alckmin, disseram integrantes do PT à Folha.

Rodrigues foi vice-líder de Jair Bolsonaro no Senado e chegou a participar, em dezembro último, da reunião da bancada do PL que bateu o martelo sobre o nome de Rogério Marinho (RN) para disputar a presidência da Casa com Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Ele também empregou em seu gabinete Léo Índio, sobrinho do ex-presidente.

Durante o anúncio da candidatura de Marinho, membros do PL afirmaram que o senador por Roraima havia assinado a ficha de filiação ao partido, relata o jornal paulistano. Agora, os petistas brincam que ele já está sendo chamado de “companheiro Chico Rodrigues”.

Rodrigues foi flagrado com dinheiro na cueca em 2020, em uma operação da PF contra o desvio de recursos para o combate à Covid. Perdeu a vice-liderança do governo e foi afastado do cargo pelo STF, retornando em fevereiro de 2021.

Ele alegou não ter cometido ilícito e disse que não manteve o “comportamento de equilíbrio mais adequado” porque ficou em pânico com a chegada dos policiais.

Por O Antagonista 

sábado, 17 de dezembro de 2022

Sarney se reúne com Alckmin em Brasília


O vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin (PSB), se reuniu nesta quinta-feira (15) com o ex-presidente José Sarney, em Brasília.

O encontro não constou na agenda oficial de Alckmin, mas o político publicou uma foto com Sarney em uma rede social nesta sexta (16).

“Visitei o ex-presidente José Sarney e debatemos questões do nosso país. Ele, como Ulysses Guimarães e tantos outros, foi responsável pela transição democrática que culminou na Constituição de 1988. Com 92 anos e uma memória invejável, Sarney é merecedor de homenagens”, escreveu.

Sarney foi o primeiro presidente civil da República após os 20 anos de ditadura militar, tendo tomado posse inicialmente como vice-presidente de Tancredo Neves.

Por Gilberto Leda 

domingo, 27 de novembro de 2022

Promessa de Lula de não tentar reeleição antecipa embates


A indicação do futuro presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que não tentará a reeleição em 2026 prenuncia embates no governo e na base aliada em torno da vaga de sucessor e abre caminho para o surgimento de alternativas em um cenário hoje marcado pela baixa renovação.

Jair Bolsonaro (PL), o primeiro presidente a tentar recondução que fracassou nas urnas desde a criação dessa possibilidade, em 1997, também prometeu na campanha de 2018 que poderia abrir mão de concorrer neste ano —e acabou, como se sabe, mudando os planos.

Lula, que em julho começou a falar sobre o assunto em público, atribui a decisão à idade. Ele tem 77 anos e estaria com 81 na próxima corrida presidencial. Além disso, indica querer dar espaço a novos nomes e deixar a carreira eleitoral em um momento de alta, caso o novo mandato seja bem-sucedido.

O compromisso de não ser um nome no xadrez eleitoral, já firmado na largada, é inusual. Bolsonaro, logo após ser eleito, modulou o discurso para reforçar que só evitaria tentar um novo mandato caso o Congresso aprovasse, com aplicação imediata, o fim do instrumento da reeleição.

Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi outro que chegou à Presidência, em 1995, dizendo-se desinteressado em uma recondução. Seu governo articulou a emenda constitucional que estabeleceu o mecanismo, e o tucano foi o primeiro beneficiado por ela, saindo vitorioso do pleito de 1998.

Embora precoce, a discussão sobre a sucessão de Lula é pano de fundo para a transição e a montagem do novo governo. Potenciais presidenciáveis, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin (PSB) e os prováveis ministros Fernando Haddad (PT-SP) e Simone Tebet (MDB-MS) teriam três anos para se cacifarem.

Haddad e Tebet são cotados para ministérios que podem funcionar como vitrine eleitoral, como aconteceu com Dilma Rousseff (PT). Também despontam nas apostas os ex-governadores Flávio Dino (PSB-MA), Wellington Dias (PT-PI) e Rui Costa (PT-BA) e o deputado federal eleito Guilherme Boulos (PSOL-SP).

Lula disse na semana do segundo turno que gostaria de lançar novos líderes, mas que isso não é fácil e depende dos partidos. “Não vou dizer para você como eu vou criar um líder, ele nasce”, afirmou à rádio Nova Brasil, na mais recente vez em que se manifestou sobre voltar ao Planalto para um mandato único.

Há a avaliação no universo político de que a sinalização do petista pode ter contribuído para reduzir tensões, na busca de apoios para sua ampla coalizão, e para neutralizar o antipetismo, muitas vezes atrelado a um receio de perpetuação ilegítima do PT no poder, como reiteraram bolsonaristas.