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terça-feira, 11 de julho de 2023

Deputado parte pra cima de Flávio Dino: “compraram um monte de deputado federal do teu estado”


O deputado Gilvan Federal (PL-ES), disparou contra o ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB) e acabou atingindo a bancada maranhense na Câmara Federal ao afirmar que “compraram um monte de deputado federal do teu estado”.

A fala do parlamentar ocorreu durante um ato armamentista em Brasília. A frase disparada após o parlamentar afirmar que a oposição é pequena, mas está pronta para enfrentar o presidente Lula e o ministro.

“Somos poucos deputados federais, pouco mais de 100, em oposição a este desgoverno, mas é muito melhor perder uma batalha de forma honesta, de cabela erguida, do que ganhar por conta de emenda parlamentar, de cargo comissionado, compraram um monte de deputado federal do teu estado (Maranhão)”, disparou.

Até 2022, vários parlamentares maranhenses eram da base de Bolsonaro. Do PL tinha Pastor Gil, Josimar de Maranhãozinho e Júnior Lourenço; do PP André Fufuca; do União Brasil Juscelino Filho e Pedro Lucas Fernandes; do Republicanos Aluísio Mendes; do Patriota Marreca Filho e do MDB Cléber Verde.

Os citados, todos votaram a favor da Reforma Tributária na última semana, a exceção foi o Pastor Gil, que não esteve presente na votação.

domingo, 28 de maio de 2023

Churrasco promovido por Lula reúne Dino, ministros, senadores e deputados

O presidente Lula (PT) realizou um churrasco no Palácio Churrasco promovido por Lula reúne Dino, ministros, senadores e deputados da Alvorada, que reuniu ministros de seu governo e líderes do governo no Congresso. Dentre os selecionados estão aqueles com maior proximidade a Lula e que despacham diariamente com ele.

Participaram, entre outros, Flávio Dino (Justiça), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Silveira (Minas e Energia), Paulo Pimenta (Secretaria de Comunicação Social), Luiz Marinho (Trabalho), Carlos Fávaro (Agricultura) e Anielle Franco (Igualdade Racial). Marina Silva, ministra do Meio Ambiente, e Sônia Guajajara, ministra dos Povos Indígenas, que estiveram no foco das turbulências vividas pelo governo nesta semana, não compareceram.

Também estiveram no churrasco na Alvorada o líder do governo no Senado e na Câmara, respectivamente Jaques Wagner (PT-BA) e José Guimarães (PT-CE). Os ministros do STF Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes também marcaram presença. Eles chegaram ao evento acompanhados do ex-ministro Ricardo Lewandowski, que se aposentou da Suprema Corte em 11 de abril deste ano e ainda não teve seu substituto indicado por Lula.

Causou estranhamento os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), não terem sido chamados.

A confraternização acontece após dias turbulentos para o governo, em particular após a aprovação pela comissão mista do Congresso Nacional da medida provisória que reestrutura a Esplanada dos Ministérios. O texto aprovado foi um golpe para Marina Silva (Meio Ambiente) e Sônia Guajajara (Povos Indígenas), que viram suas pastas esvaziadas.

Além dessa questão, o governo também passou por um processo de divisão nos últimos dias, sobre a possibilidade de prospectar petróleo na Foz do Amazonas. Ministros da área política, além de Silveira, defendem que a Petrobras obtenha a licença para a exploração, negada pelo Ibama. Marina Silva e a área mais ligada ao meio ambiente são contra.

segunda-feira, 5 de julho de 2021

Voto auditável segue firme e Oposição sofre derrota


A Comissão do Voto Impresso acaba de rejeitar a retirada de pauta do parecer do relator Filipe Barros (PSL-PR). Assim, fracassou uma tentativa de deputados de oposição de adiar a discussão.

A votação sobre a retirada da pauta ficou em 15 x 15. Coube ao relator desempatar. Barros já havia votado “não” ao requerimento, da mesma forma que seus dois colegas de PSL na comissão, Bia Kicis e Eduardo Bolsonaro.

A autoria da PEC é de Bia Kicis (PSL-DF). A CCJ da Câmara aprovou a admissibilidade do texto em dezembro de 2019.

Esta é pelo menos a quarta tentativa de emplacar o voto auditável na adoção das urnas eletrônicas, a partir das eleições municipais de 1996.

O voto impresso já foi aplicado no Brasil, para cerca de 7 milhões de eleitores em 2002. Em 2009 e de novo em 2015, o Congresso voltou a aprovar o voto impresso; nas duas vezes, a ideia foi derrubada pelo STF.