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domingo, 8 de janeiro de 2023

Líder do Governo acionará PGR para decretar intervenção na segurança do DF


O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), líder do governo no Congresso Nacional, afirmou que acionará a Procuradoria-Geral da República (PGR) para que seja decretada intervenção na segurança pública do Distrito Federal após os atos antidemocráticos deste domingo (8/1).

Randolfe também informou que entrará com duas ações no Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar pedirá prorrogação do inquérito que investiga os atos a partir dos acontecimentos deste domingo, além do impedimento da posse de Anderson Torres como secretário de Segurança Pública do Distrito Federal.

Randolfe também criticou a ação do governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), no enfrentamento das manifestações bolsonaristas.

“A manifestação terrorista em Brasília já era prevista e contou com a complacência e quase cumplicidade do governador do DF, Ibaneis Rocha. Qualquer coisa que vier a acontecer com a vida das pessoas e ao patrimônio do povo brasileiro, o senhor Ibaneis Rocha será responsabilizado”, escreveu.

Veja a publicação:



quarta-feira, 23 de junho de 2021

EXCLUSIVO! Randolfe diz que Bolsonaro "entrou de vez na investigação" da CPI da Covid


O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), vice-presidente da CPI da Covid, declarou nesta quarta-feira (23) que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) se tornou o principal “foco” das investigações da Comissão instaurada no Senado.

"O presidente agora entrou de vez na investigação. O foco agora é ele. Ficou evidente que providências não foram tomadas, o contrato foi firmado. Chegamos à nova fase. O inimigo agora é outro. As outras frentes ja estao confirmadas. O alvo agora é outro", afirma Randolfe.

A declaração do senador vem após as revelações feitas pelo deputado Luis Miranda (DEM-DF), da base governista, de que Bolsonaro sabia das irregularidades acerca da compra da vacina Covaxin por um preço muito maior do que o ofertado pela empresa farmacêutica.

"Esse depoimento indica que a coisa é muito mais grave. Imaginávamos que era omissão e prevaricação. Mas cremos que houve ação deliberada para não fechar contatos de vacinas mais eficaz. Às custas da vida de brasileiros e para lucrar com isso, optaram por uma vacina menos eficaz", completa o membro da CPI, citando os exemplos da CoronaVac e da Pfizer , onde o governo comprovadamente demorou para firmar contratos.