terça-feira, 11 de maio de 2021

Prefeito maranhense com Covid-19 deve ser transferido para SP


O Prefeito de Vargem Grande Carlinhos Barros (PCdoB) que encontra-se internado no Hospital Carlos Macieira para tratamento da Covid-19, pode a qualquer momento ser transferido para o Hospital Sirio Libanês em São Paulo.

As informações preliminares são que Carlinhos foi transferido do Hospital UDI para o Carlos Macieira por falta de leito de UTI para tratamento da Covid. 

Com 80% do pulmão comprometido, o prefeito está respirando com auxílio de oxigênio.

A equipe do imaranhão360 deseja o completo restabelecimento de sua saúde.



Com informações do Blog do Thales Castro

Castelão terá torcida na final do Maranhense de futebol


O Governo do Maranhão decidiu mesmo liberar a presença de público no primeiro jogo da final do Campeonato Maranhense de Futebol, entre Moto Club e Sampaio.

Serão 6 mil torcedores, 3 mil para cada lado.

O jogo acontecerá neste domingo, 16, no Castelão.

Pelo protocolo, será permitida a entrada apenas de torcedores vacinados contra Covid-19, ou que apresentem testes negativos (com resultados de até 48h).

“Em reunião com a Secretaria de Saúde acabamos de autorizar a participação de público na final do Campeonato Maranhense seguindo protocolos definidos pelo Comitê Científico de Combate à pandemia”, destacou o secretário de Estado do Esporte e Lazer, Rogério Cafeteira (DEM).

Uma visita técnica será realizada amanhã, 12, antes da liberação oficial.

Duarte Jr processa ONG que defende animais


O deputado estadual Duarte Júnior, conhecido nas redes sociais como pai da cadela Judite Wine, está processando a ONG Dindas Formiguinhas, que defende animais. Ele pede R$ 20 mil.

Segundo a proprietária da ONG, Karina Lêda Borjas, o pai da cadela Judith acusa a entidade de espalhar fake news contra ele.

A briga entre Duarte e a ONG envolve o caso de uma cadela morta a tiros no Centro, e o resgate dos filhotes que teria sido realizado. Ambos disseram serem os responsáveis pelo resgate dos animais.

Na época, a ONG denunciou o oportunismo do deputado que reagiu processando a organização.

O caso está agora na Justiça.


Com informações do Blog Marrapá

Weverton quer Flávio Dino na disputa presidencial


O senador Weverton Rocha (PDT), passou a ser o maior entusiasta da candidatura de Flávio Dino (PCdoB), à presidência ou vice-presidente. Mas a torcida do pedetista não é simplesmente pela simpatia ou por acreditar que o comunista possa vir a ser um bom representante no Palácio do Planalto ou no Palácio do Jaburu, mas se somente se, por ter a certeza que sua maior chance na disputa do Governo do Maranhão estaria com o chefe do Palácio dos Leões fora da disputa estadual.

Weverton é sabedor que caso Flávio Dino dispute o cargo de senador, este seria na chapa de Carlos Brandão. Logo a dupla seria praticamente imbatível, uma vez que boa parte das lideranças políticas acompanhariam o chefe do executivo estadual na disputa ao Governo e Senado do Maranhão.

Inclusive, importantes aliados que hoje estão com Weverton Rocha poderiam passar a declarar apoio a Carlos Brandão por conta da presença de Flávio Dino na chapa. O senador pedetista poderia correr risco de ficar isolado na disputa.

É o próprio senador que utiliza aliados na imprensa para inflar ainda a possibilidade de Flávio Dino ser candidato a presidente ou vice-presidente, afinal quanto mais o comunista se distanciar da disputa local, mais ele terá chances de se viabilizar como candidato a governador.

Porém, estas chances são mínimas, uma vez que o PT pretende trazer alguém da centro-direita para vice de Lula e o próprio Flávio Dino não iria em um voo cego como candidato a presidente da República enfrentando o ex-presidente da República.

CPI dos Combustíveis analisa dados do Procon-MA sobre reajustes de preços em postos de gasolina


A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), instalada na Assembleia Legislativa do Maranhão para apurar supostas irregularidades nos sucessivos reajustes de preços dos combustíveis no Estado, recebeu, na reunião ordinária desta segunda-feira (10), técnicos do Procon-MA, que apresentaram, por meio de documentos e planilhas, uma análise dos reajustes de preços de combustíveis em postos da região metropolitana de São Luís.

Com base nos dados apresentados pela equipe do órgão de proteção e defesa do consumidor, o presidente da CPI, deputado Duarte Jr. (Republicanos), afirmou que, de 166 estabelecimentos investigados, 64% realizaram reajustes abusivos no mês de fevereiro.

“Elevaram o preço sem justa causa. Além disso, foi comprovado que, quando a Petrobras anuncia redução no valor, os postos não seguem imediatamente e baixam o preço seis ou sete dias após o anúncio. Nós percebemos, também, um movimento muito semelhante de postos situados na mesma avenida que aumentam ou reduzem no mesmo período, o que pode caracterizar prática de cartel”, avaliou Duarte.

O relator da CPI, deputado Roberto Costa (MDB), explicou que os dados apresentados ainda são levantamentos. “Nós temos uma suspeita de que os aumentos ocorreram fora do prazo estabelecido pela própria Petrobras. Iremos tomar decisões após convocações que diminuirão essas dúvidas ”, esclareceu.

O deputado Wellington do Curso destacou (PSDB) a necessidade de ouvir mais pessoas antes de concluir a investigação. “A Comissão precisa ouvir Governo do Estado, Governo Federal, distribuidoras e postos, até encontrar uma saída para diminuir o valor dos combustíveis no Maranhão. Não podemos simplesmente criminalizar donos de postos e empresários”, afirmou.


Cooperação técnica

Para o fiscal de defesa do consumidor do Procon-MA, Luiz Pimentel, a cooperação técnica do órgão é fundamental para os desdobramentos da CPI. “Nossa análise apresenta indícios de que parte dos postos tem efetuado reajustes antes da determinação da ANP. Com o avanço das investigações, teremos dados mais concretos”, concluiu.

Participaram da reunião remotamente os deputados Zé Inácio Lula (PT), Zito Rolim (PDT), Rafael Leitoa (PDT) e Ana do Gás (PCdoB).

Ao término, os membros da Comissão agendaram uma reunião extraordinária para a próxima quarta-feira (12), após a sessão plenária.

segunda-feira, 10 de maio de 2021

Flávio Dino fala sobre retorno das aulas presenciais


Ao participar na manhã desta segunda-feira (10) de uma audiência da Comissão Especial da Covi-19, no Senado, o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), disse que que decisões equivocadas tomadas pelo governo federal, no segundo semestre de 2020, estão “cobrando um preço agora”, com atraso na entrega de vacinas e insumos. Ele disse que é possível a volta das aulas presenciais já a partir de junho.

Flávio Dino defendeu a “pluralidade vacinal”, por meio da aprovação de outros imunizantes, em especial a Sputnik V, fabricada na Rússia, e pediu apoio nas relações diplomáticas para o envio de IFA ao Brasil, a fim de viabilizar o aumento da produção de vacinas no país. Para Dino, é preciso manter a “normalidade diplomática” com países que são vitais para o provimento de insumos.

“Chega a ser desvairada a ideia de que o Brasil pode e deve criar contendas diplomáticas desnecessárias com grandes fornecedores de insumos, notadamente a República da China. Isso deve ser objeto de plena rejeição, porque é um gesto incompatível com a Constituição Federal e, ao mesmo tempo, gerador de impasses, de problemas de diálogo; cria uma cadeia de má vontade contra o Brasil. E isso pode impactar, sim, o ritmo de vacinação no nosso país”, alertou.

Representando o Fórum dos Governadores do Brasil, o governador do Piauí e presidente do Consórcio Nordeste, Wellington Dias, avaliou que caso o país não intensifique as negociações para ampliar a aquisição de imunizantes e acelerar o Plano Nacional de Imunização (PNI), correrá o risco de, no segundo semestre, ficar isolado economicamente do restante do mundo.

Outra preocupação manifestada por Flávio Dino é a manutenção das estruturas e investimentos para garantir os atuais atendimentos na rede de saúde pública. A rede de saúde do Maranhão, por exemplo, tinha um custo aproximado de R$ 170 milhões por mês. Hoje, esse custo ficaria em torno de R$ 230 milhões. Já Reinaldo Azambuja chamou a atenção para a importância de prever necessidades no atendimento.

“Eu acho que agora a previsibilidade é tudo, por isso sugeri a busca por todos nós de mais vacinas, uma organização dessas atas nacionais de insumos, para a gente regrar preços e poder aderir às atas do Ministério da Saúde, o que facilitaria muito para todos os estados e municípios brasileiros, e a manutenção dos leitos [de UTI]. Mantendo esses leitos com as equipes orientadas, seguras, a gente está se precavendo da possibilidade de uma terceira onda, como foi falado por muitos. Tomara que não venha, mas, se vier, você está com a previsibilidade e com a organização das equipes de saúde responsáveis pela manutenção desses leitos”, disse o governador.

Aulas presenciais – Segundo Flávio Dino, a previsão é que as aulas nessa modalidade sejam retomadas com a vacinação dos profissionais de educação.

“Consideramos que é vital a retomada das aulas presenciais. Por isso, nós tomamos estas providências: um robusto programa de educação não presencial no ensino médio na rede estadual, ao mesmo tempo a agilização da vacinação dos profissionais de educação. Nós acreditamos que, já no mês vindouro, é plenamente possível a retomada das aulas presenciais”, informou.

Sputnik V – Entre as frentes de atuação defendidas pelos gestores, está a intermediação para que o Instituto Gamaleya e o Ministério da Saúde da Rússia apresentem o relatório técnico comprovando a segurança da Sputnik V, conforme exige a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Somente o consórcio de governadores do Nordeste formalizou a compra de 37 milhões de doses da vacina russa.

As dúvidas sobre o impasse para a aprovação do imunizante foram levantadas pelos senadores Wellington Fagundes, Eliziane Gama (Cidadania-MA), Izalci Lucas (PSDB-DF) e Esperidião Amin (PP-SC).

O governador Wellington Dias ainda fez referência a um parecer elaborado por cientistas brasileiros que comprova a eficácia e segurança da Sputnik V. Ele defendeu a análise dessa documentação pela Anvisa. “O que a gente precisa agora é agilizar uma solução”, acrescentou.

Com informações da Agência Senado

Hospital da Criança sofre com obras intermináveis e com falta de comida


Denúncias enviadas ao Blog do Linhares nas últimas semanas dão conta de que o Hospital Dr Odorico Amaral, conhecido como Hospital da Criança, segue enfrentando problemas sérios. Abandonado pelo ex-prefeito Edivaldo Holanda Jr (ex-PDT), o hospital enfrenta dificuldades na gestão do prefeito Eduardo Braide (Podemos) e vê as obras promovidas pelo Governo do Maranhão se arrastarem por quase 10 anos.

Recentemente uma série de denúncias dão conta de que o hospital passa por dificuldades em setores essenciais, como a alimentação. Funcionários do hospital confirmaram que a atual gestão não consegue manter o suprimento de alimentos básicos como hortifrutigranjeiros, massas e ovos.

Contatado dias atrás, o secretário municipal de Saúde, Joel Nunes, afirmou que são inverídicas as denúncias sobre falta de abastecimento de comida. Contudo, a versão do secretário foi desmentida e as denúncias seguiram.

As obras foram incidas em 2014 e deveriam ser finalizadas em 2016. Segundo as denúncias, além dos embaraços promovidos pela incompetência do ex-prefeito e do governador em uma obra que foi iniciada em 2014, a atual gestão não tem encontrado conseguido superar o atoleiro administrativo causado por seus antecessores.

Apesar de não ser culpado, Eduardo Braide agora é o responsável pelos cuidados daquelas criancinhas e de seus pais. Essa questão da falta de alimentos não tem nenhuma justificativa.

Efusivo defensor da saúde pública nas redes sociais, ainda não se viu o governador Flávio Dino pedindo desculpas pelo fracasso na condução das obras do hospital que deveria cuidar de criancinhas em São Luís.

Já Edivaldo Holanda Jr (responsável máximo por tudo isso) pretende ser candidato em 2022.