terça-feira, 26 de agosto de 2025
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segunda-feira, 25 de agosto de 2025
Gestão de Paulo Victor na Câmara é marcada pela valorização do servidor
Uma força-tarefa de servidores da Câmara Municipal de São Luís (CMSL), nas mais diferentes áreas de atuação, é responsável por, diariamente, oferecer um serviço de excelência à população ludovicense que depende do trabalho do legislativo da capital maranhense.
Ao longo destes dois biênios de sua gestão, o presidente Paulo Victor (PSB) tem realizado diversas iniciativas, tanto internas quanto em colaboração com outras entidades, em reconhecimento ao esforço e dedicação destes profissionais.
Implementação do PCCV
Uma dessas iniciativas de valorização dos servidores foi a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV), que garante a profissionalização, valorização e desenvolvimento dos servidores, além de promover a qualidade dos serviços prestados à população, permitindo também a evolução deles na carreira.
Capacitação e treinamento
A capacitação e o desenvolvimento profissional também receberam atenção especial. Por meio de parcerias com instituições de ensino e programas de treinamento, os servidores do parlamento ludovicense têm acesso a cursos e workshops que visam aprimorar suas habilidades, mantendo as atualizações diante das demandas em constante evolução.
Saúde e bem-estar de todos
A implementação de políticas que priorizam a saúde e o bem-estar dos funcionários, por meio da reestruturação do Serviço de Assistência à Saúde da Casa, é outro ponto importante.
Cadastro de reserva zerado
Além disso, o olhar diferenciado da administração de Paulo Victor, alcançou, ainda, todos os candidatos do cadastro de reserva do concurso público da Casa, que aguardavam a convocação.
Reajuste salarial de 17%
A correção nos vencimentos foi outra importante medida da gestão, com a aprovação do Projeto de Resolução nº 015/25 de autoria da mesa diretora da Casa, que garantiu um aumento salarial de 8,5% para servidores públicos efetivos do parlamento municipal. No ano anterior, a gestão Paulo Victor já havia concedido outro aumento de 8,5%, totalizando 17%.
Na opinião do chefe do legislativo, a valorização dos servidores é um compromisso da sua gestão, uma vez que, são a base de uma gestão eficiente, transparente e próxima do povo.
“Com esse reajuste, reforçamos nosso respeito a quem faz a Câmara acontecer todos os dias. Seguiremos avançando, sempre com diálogo e responsabilidade, para garantir cada vez mais dignidade e valorização a todos que servem a São Luís”, declarou.
Ações que fazem a diferença
Todas essas ações se somam a outras demandas mais antigas, reforçando sua marca de gestão voltada para o bem comum, conforme destacado a seguir:
1. Auxílio: Saúde e Alimentação
- Valor: R$ 300,00 mensais.
2. Gratificação de Desempenho (GDALM)
- Percentual: 100% sobre o salário base.
3. Adicional de Qualificação
- Percentuais aplicáveis sobre o vencimento base:
- Doutorado: 15%
- Mestrado: 10%
- Especialização (Pós-Graduação): 5%
- Graduação (para servidores de nível médio): 10%
- Treinamento com no mínimo 120h: 1% (até o limite de 3%).
4. Adicional por Tempo de Serviço
- Percentual de 2% ao ano de serviço.
5. Adicional de Insalubridade
- Percentuais conforme o grau de risco
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Crônica: No divã da insensatez: a Assistente Social, a Vereadora!
Nunca vi tamanho abuso. Estou confuso, obtuso, com a razão em parafuso: a honestidade saiu de moda, a honra caiu de uso. (Sobre a atual vergonha de ser brasileiro - Projeto de Constituição atribuído a Capistrano de Abreu - Affonso Romano de Sant'Anna)
Por: Leon Guzmán
Na cidade fictícia de Novo Patamar, onde o sol se esconde cedo e deixa ruas esburacadas na penumbra, vivia Cianca Mente, uma mulher formada em Serviço Social, movida por uma pergunta incômoda: “Se eu fosse vereadora, o que faria por quem confiou em mim?" Enquanto via crianças brincando em poças de lama, sem saneamento, e idosos enfrentando filas intermináveis por saúde, ela sabia que o papel de uma vereadora e assistente social ia muito além de gestos simbólicos. Em Novo Patamar, como em qualquer município brasileiro, a vereadora é a voz do povo no Legislativo municipal. Sua missão? Criar leis que transformem a cidade – de impostos a educação, de transporte a saneamento – e fiscalizar o prefeito, garantindo que cada centavo dos impostos seja bem gasto, com transparência e impacto real. Sem isso, é só um cargo vazio, um ralo para o dinheiro público.
Imagine Cianca Mente eleita, com sua formação em Serviço Social – um curso que a ensinou a decifrar a sociedade, enxergar desigualdades e agir por inclusão. O que ela faria? Proporia leis práticas: centros de acolhimento para pessoas em situação de rua, programas de capacitação para jovens periféricos, parcerias contra a violência doméstica. Na educação, lutaria por escolas integrais, mesclando ensino e saúde mental, tão vital em bairros onde a pobreza esmaga sonhos. Na saúde, pressionaria por mais postos, médicos, com foco em pessoas vulneráveis – mulheres chefes de famílias, jovens meninas mães, jovens usuários de drogas, sempre com a empatia que aprendeu na academia. Fiscalizaria verbas do SUS e do Bolsa Família, garantindo que não se perdessem em corrupção ou ineficiência. Para Cianca Mente, Serviço Social é ação, não teoria.
Mas e a grande questão? Em Novo Patamar, qual seria sua prioridade: batizar um bairro com nomes como “Julia Floresta”, “Prima Mariana Teach Office”, “18 Minutos”, “Jujubas Psicodélicas” ou “Pó do BF” – todos criativos, alguns excêntricos – ou investir em saneamento básico, iluminação pública, saúde e infraestrutura? *Vamos ser incisivos: nomes de bairro são apenas placas, gestos vazios se a realidade continua cruel. “Julia Floresta” soa poético, mas de que adianta se as casas alagam na chuva? “Jujubas Psicodélicas” pode até arrancar risadas, mas não ilumina ruas escuras onde mulheres temem andar. “Pó do BF” pode ser provocador, mas não leva água potável às crianças. A verdadeira prioridade de Cianca Mente, seria clara: saneamento para combater doenças como dengue, que matam nas periferias; iluminação para garantir segurança; saúde com remédios e vacinas acessíveis; infraestrutura com ruas pavimentadas e ‘pontes’ para unir comunidades. Ela brigaria por verbas no orçamento municipal, cobraria o prefeito e buscaria recursos com deputados. Porque nomes de bairro, por mais criativos que sejam, não mudam vidas – saneamento, luz e saúde, sim.
E se Cianca Mente, mesmo com sua formação, fosse uma vereadora sem conteúdo teórico, sem leitura social? Sem aplicar seu conhecimento sobre urbanismo, educação ou desigualdades, para que serviria? Para embolsar o salário pago pelos impostos, enquanto Novo Patamar definha? Vereadores e vereadores assim lotam câmaras pelo Brasil e de Novo Patamar: eleitos por carisma ou acordos, aprovam leis genéricas, posam em fotos de obras alheias e fiscalizam nada. Sem visão, não transformam; apenas sugam recursos públicos – salários, verbas de gabinete, benefícios – sem devolver progresso. Em Novo Patamar, uma vereadora assim seria um desperdício, um lembrete cruel: vote com consciência, ou a cidade seguirá no escuro, com ou sem “Jujubas Psicodélicas”.
Cianca Mente sonhava com um Novo Patamar diferente. Não com placas de nomes excêntricos, mas com ruas iluminadas, esgoto tratado e saúde para todos. Ser vereadora não é cargo; é missão. E se todos pensassem como Cianca Mente, Novo Patamar não seria só um nome – seria um lugar onde a esperança, enfim, encontraria endereço.








