Destaques da Vitória e Convocação Nacional
A FAMUR foi campeã na Categoria Fanfarra de Pisto com Gatilho.
Com o desempenho, foi convocada para representar o Maranhão no Campeonato Brasileiro de Bandas e Fanfarras, no Rio de Janeiro, no final de novembro.
Sob a regência do Maestro José Lindemberg Alexandre Fernandes, seu fundador em 2005, o grupo também obteve o 1º lugar nas categorias:
🥇Banda - Corpo Musical
🥇Maestro
🥇Mór
🥇Pelotão Cívico
Reconhecimento e Apoio
O sucesso é atribuído ao investimento e apoio da gestão municipal de São José de Ribamar, especialmente do Prefeito Dr. Julinho. A Câmara Municipal de São José de Ribamar também homenageou a FAMUR com uma Moção de Aplausos e Reconhecimento, celebrando-a como um "símbolo de civismo, arte e união".
O resultado reafirma o protagonismo da FAMUR e leva o nome de São José de Ribamar aos mais altos patamares do cenário cultural.



Parabéns FAMUR por representar nossa cidade tão bem
ResponderExcluirA “grande conquista” da Fanfarra Municipal de São José de Ribamar
ResponderExcluirVamos falar sobre o título da Fanfarra Municipal de São José de Ribamar no Campeonato Maranhense de Bandas e Fanfarras, promovido pela gloriosa AFABEMA — a Associação de Bandas e Fanfarras do Estado do Maranhão.
ResponderExcluirPrimeiro ponto:
ResponderExcluirSegundo a organização, o evento contou com trinta e duas corporações, divididas em cinco categorias: Percussão Rudimentar, Percussão Melódica, Banda Musical, Banda Marcial e Fanfarra.
Até aí, tudo bem. Mas eis o detalhe curioso: na categoria “Fanfarra”, havia apenas uma participante — adivinhe quem? Exatamente, a fanfarra de São José de Ribamar.
Enquanto as demais categorias se digladiavam com quatro, cinco, até seis corporações, a fanfarra ribamarense enfrentou um adversário duríssimo: ela mesma.
Resultado? Campeã invicta! Afinal, é impossível perder quando não há ninguém para disputar. Uma vitória histórica — e solitária
Segundo ponto:
De uns tempos pra cá, as fanfarras têm perdido espaço. Nada pessoal, apenas um pequeno detalhe: elas pararam no tempo.
Enquanto as bandas musicais e marciais evoluíram, as fanfarras continuam presas ao apito e à corneta — instrumentos que, por mais barulho que façam, não ajudam muito na formação musical.
Para ilustrar, imagine dois alunos: um aprende trompete e, em poucos meses, toca Asa Branca de ponta a ponta; o outro toca corneta e… bem, toca uma nota só — com fé e esperança de que um dia venha a segunda.
Chamemos isso de “minimalismo sonoro” ou, se preferir, “analfabetismo musical” mesmo.
Terceiro ponto:
Ninguém sabe ao certo o que diz o estatuto da AFABEMA, mas, em qualquer competição do planeta, uma categoria só existe se houver, no mínimo, dois concorrentes.
Criar uma categoria só para garantir um troféu é, no mínimo, criativo. Nesse ritmo, poderíamos ter o “Campeonato Estadual de Bandas de Um Só Integrante” — e já temos a primeira campeã garantida!
Conclusão:
O título da Fanfarra Municipal de São José de Ribamar entra para a história: não pela disputa, mas pela falta dela.
Um verdadeiro feito — digno de aplausos, medalhas e, quem sabe, uma nova categoria no próximo ano: Fanfarra Solo.