segunda-feira, 13 de janeiro de 2025
Cleber Verde foi deputado do MA que mais gastou cota parlamentar em 2024; Duarte o mais econômico
sábado, 11 de janeiro de 2025
Roberto Costa deve ser candidato único na disputa pela Famem
sexta-feira, 10 de janeiro de 2025
Uma Crônica Luminese: O Beijo de Judas, jaz 30 dias, a Herança do Desprezo
Em uma cidade marcada pela luta e pela esperança, havia um líder cuja sabedoria e respeito pelos seus auxiliares eram admirados por todos.
Ele não era apenas um chefe; era um mentor, alguém que sabia ouvir e valorizar aqueles que caminhavam ao seu lado. Com seu carisma e integridade, ele conquistou corações e mentes, unindo pessoas em torno de um ideal comum.
Mas a vida, em sua crueldade, decidiu interromper essa trajetória. O líder partiu de forma prematura, deixando um vazio imenso no coração dos que acreditavam em seus ideais.
A dor da perda ainda ecoava nas ruas quando sua esposa e seu filho se apresentaram como os novos herdeiros do legado.
O que deveria ser uma continuidade do trabalho e dos valores do líder transformou-se em um espetáculo de desrespeito e traição.
A esposa, uma mulher que sempre esteve à sombra do marido, agora se via em posição de poder. Mas ao invés de honrar a memória dele, ela se deixou levar pela ambição desmedida, transformando a dor em um palco para suas próprias vaidades. A falta de caráter dela era tão evidente quanto o brilho dos holofotes que agora buscava. Em vez de ser uma guardiã do legado, tornou-se uma usurpadora disfarçada de luto.
O filho, jovem mimado que acreditava que o sobrenome bastava para garantir respeito e lealdade, foi o verdadeiro desastre. Ele não apenas ignorou os ensinamentos do pai; ele os pisoteou com a arrogância típica dos que nunca conheceram o verdadeiro esforço. Juntos, formaram uma dupla traiçoeira: desprezando os principais auxiliares que tanto lutaram ao lado do falecido líder, eles começaram a traçar um novo caminho de mentiras e traições.
As reuniões que antes eram repletas de diálogo agora se tornaram encontros frios e cheios de desdém. Os auxiliares, homens e mulheres que dedicaram suas vidas à causa, viam-se ignorados e menosprezados por aqueles que não tinham a menor ideia do que significava lutar por um ideal. O desprezo deles era palpável; as promessas feitas pelo líder foram rapidamente esquecidas.
O filho não hesitou em usar seu poder recém-conquistado para eliminar qualquer um que ousasse questionar suas decisões estúpidas. Ele se cercou de bajuladores medíocres, aqueles que só queriam se aproveitar da situação, enquanto os verdadeiros aliados eram enxotados como cães sarnentos.
A esposa se revestiu de uma falsa compaixão enquanto tramava nas sombras; sua hipocrisia chegava a ser nauseante. O desprezo por aqueles que realmente importavam estava estampado em seus rostos cada vez que cruzavam o caminho dos ex-aliados do falecido líder.
E assim surgiram as máscaras: a arrogância do filho era sua armadura contra qualquer crítica; a esposa vestia a hipocrisia como uma segunda pele. A traição era apenas uma fachada para esconder a fragilidade de suas convicções.
O clima de traição pairava no ar como uma névoa densa. Aqueles que outrora eram considerados aliados passaram a ser vistos como obstáculos a serem removidos. O legado do líder foi distorcido em nome de interesses pessoais, enquanto a verdade se tornava uma commodity escassa.
Mas o povo não é tolo; ele percebeu a mudança. As mentiras começaram a se repetir como sombras ao redor da nova liderança, revelando a fragilidade das promessas vazias feitas pela nova dupla usurpadora. O respeito cultivado pelo falecido líder era agora apenas uma lembrança distante, sufocada pelas ações traiçoeiras de quem deveria continuar sua obra.
E assim, entre o lamento pela perda do grande líder e o desprezo por aqueles que usurparam seu lugar, nasce uma nova consciência: a verdadeira herança não é apenas um sobrenome ou um título: é o caráter forjado nas batalhas diárias e o respeito conquistado com dignidade.
A história nos ensina que a traição pode parecer vantajosa no curto prazo, mas a falta de caráter sempre acaba cobrando seu preço. E assim seguimos em frente, aguardando o dia em que novos líderes surgirão — aqueles que realmente honrarão o legado dos grandes homens do passado.
Leon Guzmán
Pesquisa aponta Hilton Gonçalo bem posicionado para o Senado em 2026
O Instituto Conceito divulgou uma pesquisa que aponta os primeiros cenários para a disputa das duas vagas ao Senado pelo Maranhão nas eleições de 2026. O levantamento, realizado entre os dias 26 e 31 de dezembro de 2024, ouviu mais de 1.000 pessoas em 47 municípios do estado, e revelou o fortalecimento de novas lideranças políticas, com destaque para o ex-prefeito de Santa Rita, Hilton Gonçalo.
O senador Weverton Rocha lidera todos os cenários estimulados, consolidando sua posição como favorito para uma das vagas. O governador Carlos Brandão aparece em segundo lugar quando incluído na disputa. Entretanto, ao ser retirado do cenário, a senadora Eliziane Gama assume a segunda colocação.
A surpresa do levantamento foi o desempenho de Hilton Gonçalo, que pontuou próximo dos 20% das intenções de voto. Reconhecido por sua atuação em Santa Rita e como articulador político em todo o estado, Gonçalo desponta como uma das novidades na corrida pelo Senado, fortalecendo seu nome como alternativa ao eleitorado maranhense.
A pesquisa reflete o início das movimentações políticas rumo a 2026, destacando o equilíbrio e a competitividade na disputa pelas cadeiras do Senado, que prometem ser um dos principais embates eleitorais do estado.
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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
Flávio Dino voltará para a política. A dúvida é quando, avalia jornalista
Quem está perto de Flávio Dino não tem dúvida de que o ministro do Supremo voltará para a política. A dúvida é se será em 2030 ou antes. Dino continua, segundo essas fontes, disposto a disputar o pós-Lula, o que, se a saúde do presidente permitir, acontecerá apenas ao fim de um eventual quarto mandato.