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terça-feira, 27 de abril de 2021

Weverton Rocha está prestes a romper com Flávio Dino


A classe política maranhense foi surpreendida com o anúncio do ex-governador José Reinaldo Tavares no cargo de diretor de relações institucionais do Porto do Itaqui, feito pelo governador do Maranhão, Flávio Dino, nesta segunda-feira (26).

“Com sua grande experiência em cargos públicos e diálogo com o setor privado, Zé Reinaldo vai contribuir na formulação de projetos para novos investimentos”, comentou o governador.

“Eu agradeço muito o convite do governador, me honra muito, e isso me possibilita trabalhar de novo para o desenvolvimento do Maranhão junto com o governador Flávio Dino, que vem fazendo um trabalho extraordinário”, agradeceu o agora diretor do Porto de Itaqui.

Porém, quem não gostou do anúncio foi o senador Weverton Rocha, presidente estadual do PDT. Sedento pela disputa ao governo do Estado em 2022, o pedetista sentiu pela primeira vez por meio de um ato de Dino que o escolhido para a sucessão estadual será o vice-governador Carlos Brandão.

Fontes pedetistas confidenciaram que Weverton não vais mais esperar pelo anúncio oficial do governador e mandou os aliados se preparem para um rompimento com o Palácio dos Leões até meados do mês de outubro deste ano.

É aguardar para conferir...

quinta-feira, 22 de abril de 2021

PT pode firmar aliança com PSDB no Maranhão


Vice-líder do governo Flávio Dino, o deputado Zé Inácio Lula afirmou que o PT apoiará o nome que Dino indicar para sucedê-lo.

“Vamos com o candidato que vier a ser apoiado pelo governador”, disse o petista.

Caso o escolhido de Flávio Dino seja o vice-governador Carlos Brandão, do PSDB, petistas e tucanos estariam, em 2022, no mesmo palanque no estado.

Inácio disse que não é o momento dessa discussão. “Falo isso com a posição de defensor da unidade do grupo. Ainda não está no momento de defender candidatura A ou B. O governador Flávio Dino está se dedicando é na construção da unidade”, afirmou o deputado.

Em entrevista ao programa Ponto e Vírgula (Difusora FM), o petista Márcio Jardim, membro da executiva nacional do PT, entende que o partido deve apoiar o senador Weverton Rocha, que, segundo ele, sempre defendeu o ex-presidente Lula e está mais alinhado ao campo da esquerda.

A decisão em torno dessa união no estado teria que ter o aval da direção nacional, tendo em vista a rivalidade nacional do PT com o PSDB.

Com informações do Bolg do John Cutrim

quinta-feira, 15 de abril de 2021

Ivaldo trai Weverton e vira aliado de Carlos Brandão


O senador Weverton Rocha (PDT) sofreu a pior das traições: ser ignorado por um pedetista. Como se não bastasse ver o governador Flávio Dino cravando um apoio ao vice-governador Carlos Brandão, o presidente do PDT no Maranhão é surpreendido por um filiado do partido empenhando um apoio cada vez mais ao adversário na disputa pelo Palacio dos Leões em 2022.

Secretário adjunto de Agricultura Familiar, Ivaldo Rodrigues vem percorrendo vários municípios ao lado de Brandão e reforçando um apoio cada vez maior pela pré-candidatura do vice-governador.

Na semana passada, por exemplo, o pedetista esteve nos municípios de Bacabeira e Santa Rita participando do processo de montagem das cestas básicas e enfatizou a relevância do programa para o desenvolvimento da agricultura e para a geração de emprego e renda no estado.

Curiosamente, a cidade santa-ritense é comandada pelo ex-pedetista Hilton Gonçalo. Ao reencontrar o ex-colega de partido, Ivaldo brincou: “É um prazer reencontrar o Dr. Hilton Gonçalo, meu ex-colega de partido. Ainda bem que estaremos do mesmo lado em 2022”, teria declarado o pedetista.

A presença de Ivaldo e Hilton Gonçalo com Brandão serviu para reforçar ainda mais um comentário no meio politico de que Weverton não tem palavra e não costuma honrar compromisso.

quarta-feira, 14 de abril de 2021

Pré-candidatura de Simplício é para evitar assédio sobre apoio a Weverton ou Brandão


A decisão do partido Solidariedade em antecipar o lançamento da pré-candidatura a governador do Maranhão do secretário estadual de Indústria, Comércio e Energia, Simplício Araújo, não traduz em nada qualquer vestígio de potencial eleitoral que ele teria para se tornar um nome viável a disputar a sucessão do governador Flávio Dino (PCdoB), tampouco um movimento de confronto ao senador Weverton Rocha (PDT) e ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que brigam para ser candidato do Palácio dos Leões.

Trata-se, na verdade, de uma estratégia para que seus membros deixem de ser assediados pelas duas candidaturas do grupo. De acordo com um membro da legenda, com o anúncio da pré-candidatura, qualquer provocação neste sentido fica com a conversa sem prosseguimento, pois a justificativa é que o partido tem nome para disputar, portanto “não se fala sobre isso”.

O mais provável é que até o final do ano, o Solidariedade já esteja inclinado por uma das candidaturas, mas isto não vai depender de seus membros, mas da vontade e dos interesses do governador em direcionar sua sucessão.

terça-feira, 13 de abril de 2021

Presidente do PSB critica ida de Brandão ao PSDB e reitera convite para filiação de Dino


Em entrevista à TV Mirante, o presidente estadual do PSB, o ex-prefeito de Timon Luciano Leitoa, criticou a ida do vice-governador Carlos Brandão ao PSDB. Ele também reiterou o convite ao governador Flávio Dino para filiação ao partido socialista.

“Acho que o vice-governador errado no partido que ele escolhe. Porque é um partido que bate no Lula nacionalmente”, disse Leitoa, ao comentar os ataques do governador de São Paulo João Dória (PSDB) ao ex-presidente petista.

De acordo com o presidente do PSB, falta a Brandão uma capacidade maior de articulação política. “Quem quer ser governador do Maranhão tem que se relacionar bastante”, afirmou. Em Timon, no ano passado, Brandão esteve ao lado do adversário do grupo político de Leitoa.

Luciano comparou e elogiou a capacidade de articulação do senador Weverton, propenso adversário de Brandão nas eleições em 2022.


Flávio Dino

Ao responder sobre o convite do PSB feito a Flávio Dino, Leitoa reiterou e disse que “qualquer partido gostaria muito de ter o governador Flávio Dino”.

“Com certeza absoluta, com o perfil que ele tem, com a experiência que ele tem, ele tem muito a contribuir com o PSB”, destacou.

segunda-feira, 12 de abril de 2021

Os prazos de Brandão e os prazos de Weverton


O fim e semana produziu mais uma enxurrada de interpretações das declarações do governador Flávio Dino (PCdoB) sobre seu candidato em 2022.

E mais uma vez os aliados do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) precipitaram-se em ver as afirmações de Dino como uma garantia de que seu candidato será o tucano.

É natural a pressa de Brandão em ter o apoio declarado de Dino; É a partir deste apoio que ele pode construir seu projeto.

Brandão tem até abril de 2022 para negociar com partidos e lideranças políticas sua candidatura; e não há dúvida de que, quanto mais cedo puder anunciar-se como “candidato de Dino”, melhor para ele.

A partir de abril do ano que vem, o vice tera que se virar sozinho para conseguir o maior número de partidos e lideranças em sua campanha.

E so terá dois meses para atrair estas legendas e lideranças.

Só com a chancela dinista, o vice-governador terá condições de atrair partidos e líderes políticos no interior, coisa que o senador Weverton Rocha (PDT), o outro nome do grupo, já faz desde agora.

Por isso o tempo de Weverton e diferente do de Brandão.

Embora também querendo o apoio de Flávio Dino, Weverton se movimenta com estrutura própria, evitando o papel de poste do governador e construindo por si só sua aliança partidária e política.

O pedetista já tem o apoio de seis partidos – PDT, DEM, PSL, PRB, PSB e Cidadania – e pode chegar a 10 até o início da campanha, se confirmar o apoio do PTB, MDB, PP e PT.

Além disso, tem o apoio da senadora Eliziane Gama (Cidadania), dos presidentes da Assembleia, Othelino Neto (PCdoB), da Camara Municipal, Osmar Filho (PDT), da Famem, Erlanio Xavier (PDT), além de alianças encaminhadas com os prefeitos de Sao Luís, Imperatriz, Timon, Bacabal e Pinheiro.

Weverton quer o apoio de Flávio Dino e deixa publicamente claro o eu desejo.

Mas, diferente de Brandão, pode esperar e lutar por isso até junho do ano que vem, ao mesmo tempo em que constrói suas próprias alianças e monta sua estrutura de campanha.

Quando chegar a época das convenções, caberá a Dino decidir quem apóia, levando em consideração – além da força eleitoral de cada um – também, de que lado estão os 14 partidos que formam a base do seu governo.

E essa decisão influenciará tambem sua própria candidatura ao Senado.

E simples assim…