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sábado, 19 de fevereiro de 2022

Vídeo: Márcio Jerry passa constrangimento em Paço do Lumiar


Situação altamente constrangedora a prefeita do município de Paço do Lumiar, Paula da Pindoba (PCdoB), fez o secretário de Estado das Cidades e deputado federal licenciado, Márcio Jerry, passar na tarde/noite desta quinta-feira (17).

Tentando “roubar” obra articulada pelo líder político Fred Campos, a prefeita chamou Márcio Jerry para “inaugurar” duas vias feitas com bloquetes sextavados: uma na Alameda 2A no bairro Paranã III e outra na Travessa Aderson Pinheiro que liga os bairro Upaon Açu ao Residencial Carlos Augusto.

Ocorre que quando a rejeitada gestora luminense chegou no local, moradores das duas ruas recepcionaram ela e todos os seus convidados com um ‘panelaço’ e gritos de “fora”, em forma de protesto.

Ao Blog do Domingos Costa foram enviados quatro vídeos (assista) no qual mostram o exato momento no qual a prefeita Paula foi vaiada e colocada para correr.

Jerry, que não esperava a reação popular, acabou colocado no “olho do furação” e constrangido diante da imaturidade da prefeita Paula em fazer política.




Com informações do Blog do Domingos Costa

sábado, 6 de novembro de 2021

Márcio Jerry retorna ao mandato de deputado para evitar voto de Gastão a favor de Bolsonaro


O Secretário de Cidades e Desenvolvimento Urbano, Márcio Jerry retorna ao mandato de depurado federal, nesta segunda-feira(8).

“Para votar NÃO à PEC do calote nos precatórios dos professores. Votar em defesa dos professores e professoras, em defesa da educação”, disse Jerry, ao revelar ao blog do John Cutrim que volta à Secid após votação do segundo turno da PEC.

O seu suplente, Gastão Vieira, do PROS, votou pela aprovação da Proposta de Emenda Constitucional, que ficou conhecida como PEC do Calote.

Emendas

Às vésperas da votação da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) dos precatórios, o governo Jair Bolsonaro (sem partido) liberou quase R$ 1 bilhão em emendas a deputados. Foram R$ 909,7 milhões em emendas de interesse dos deputados federais em apenas dois dias, a partir do chamado “orçamento secreto”.

Os recursos foram empenhados pelo governo nos dias 28 e 29 de outubro, conforme levantamento da ONG Contas Abertas. O empenho é a fase em que o governo reserva o dinheiro para efetuar o pagamento. No dia da votação, 3 de novembro, foram liberados mais R$ 52 milhões em emendas. Na prática, o governo empenhou, em apenas três dias, R$ 961,7 milhões para ações de interesse dos deputados.

O movimento, considerado atípico, ocorreu em um momento em que a base do governo na Câmara dos Deputados lutava para conseguir apoio para aprovar a PEC, que abre espaço para o lançamento do Auxílio Brasil, o programa social que substituirá o Bolsa Família. O governo pretende pagar R$ 400 de auxílio a cerca de 17 milhões de famílias até o fim de 2022, ano em que Bolsonaro tenta a reeleição.

Acordo

Houve acordo para pagamento de precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e necessidade de financiamento do Auxílio Brasil como principais fatores para a aprovação da PEC dos Precatórios.

O acordo permitiu que, em vez de ter os precatórios divididos em dez anos, os professores recebam 40% em 2022 e o restante em duas parcelas de 30% nos anos subsequentes.

A proposta, no entanto, foi criticada pelo deputado Professor Israel Batista (PV-DF). “Estamos aqui trazendo uma profunda insegurança jurídica para o Brasil. Precatório é decisão judicial sobre pagamento. Eu não consigo entender a vantagem de dividirmos o pagamento dos precatórios dos professores em três vezes, se a Justiça manda pagar em uma vez”, afirmou.

O líder do PT, deputado Bohn Gass (PT-RS), também criticou a proposta. “Queremos que o professor receba integralmente o que lhe é devido, que o município e os estados tenham o apoio e que não se precise dar calote, muito menos, fazer chantagem irresponsável e mentir para a população dizendo que, se esse projeto não for aprovado, não haverá dinheiro para programas sociais”, disse.

quarta-feira, 13 de outubro de 2021

“Corrupção” de Josimar só incomoda agora que ele é adversário?


Enganam-se os que acreditam que o deputado Josimar de Maranhãozinho (PL) estará sozinho na onda de operações do Ministério Público que devem sacudir a política maranhense nos próximos meses. Apesar do deputado ter dado milhões de motivos para tanto, a megaoperação da semana passada não é fato isolado. A situação reflete o método de fazer política do governador Flávio Dino.

Líder de uma gestão que fracassou, o comunista nunca escondeu de ninguém seu viés vingativo e autoritário. Flávio Dino governa pelo medo. Por mais que a péssima fama do deputado Josimar de Maranhãozinho o anteceda, causa muita estranheza que apenas no fechar das portas do atual governo ele comece a figurar como suspeito dessas operações. E justamente quando manifestou desejo de seguir o próprio caminho.

A carreira política de Josimar foi iniciada em 2004. É muito estranho que, após 18 anos, somente agora o Ministério Público se lance contra uma situação que todos no Maranhão já desconfiavam há anos.

O fato é que o caso não foi isolado. Após sete anos, Flávio Dino não tem o que mostrar. Fracassou enquanto governador. Estes são dados da realidade e nem todos os deboches do mundo em redes sociais não irão tirar dele o posto de governador mais imprestável que este estado já teve.

O restante do legado de terror do governador Flávio Dino será usado para chantagear e intimidar adversários. Se ele conseguir, talvez saia eleito senador e atrase um pouco a constatação evidente do seu fracasso. Se a classe política resolver devolver o desprezo que ele dependeu a ela nos últimos sete anos, terminará as eleições de 2022 como o nada que era antes de Zé Reinaldo Tavares comprar sai eleição de deputado federal em 2006.

Só o tempo dirá…

terça-feira, 27 de julho de 2021

Márcio Jerry é cotado para vice de Weverton


Líder do PCdoB, deputado federal licenciado e secretário das Cidades do Maranhão, Márcio Jerry, é sempre citado nas rodas de política como um dos nomes mais viáveis para compor a chapa governista para a sucessão de Flávio Dino.

Weverton e Jerry estão cada vez mais próximos. Recentemente, durante conferência do PCdoB em Barreirinhas, o comunista reconheceu o senador como o melhor nome para levar adiante os programas e políticas sociais do governo.

Flávio Dino vê com bom grado as especulações em torno do nome do amigo, e deu carta branca para que Jerry se viabilize para o cobiçado posto.

terça-feira, 29 de junho de 2021

Josimar articula filiações de prefeitos do PCdoB ao PL


Com a saída de Flávio Dino, o principal nome do partido, o Partido Comunista do Brasil (PCdoB) pode ser extinto de vez no Maranhão. Sem nomes, o partido deverá disputar as últimas eleições no próximo ano.

O partido já vinha demostrando sinais de enfraquecimento no Maranhão. Nas últimas eleições, dos 68 candidatos lançados pelo partido, o PCdoB só fez 22 prefeitos, reduzindo o seu número de prefeitos no estado, quem em 2016 era 45 prefeitos.

Agora, diante da corrida eleitoral para 2022, esses prefeitos valem ouro e possivelmente estariam com o pé dentro do Partido Liberal (PL), que tem como presidente Josimar de Maranhãzinho.

O deputado federal e pré-candidato ao governo do Maranhão, Josimar de Maranhãozinho já estaria articulando nos bastidores a vinda dos 22 prefeitos do PCdoB. Segundo informações, Josimar conta com apoio e articulação dos 40 prefeitos eleitos na última eleição pelo PL e já teria posicionamentos confirmados de alguns, porém até o momento não divulgou.

Se confirmado, o PL pode se tornar o maior partido do Maranhão com maior número de prefeituras ao seu comando, ultrapassando o PDT de Weverton Rocha, seu principal adversário nas eleições de 2022.

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Após saída de Flávio Dino, fantasma da extinção avança no PCdoB


Quando o governador do Maranhão, Flávio Dino, anunciou no último dia 17 sua saída do PCdoB após 15 anos no partido, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) enviou nos grupos de WhatsApp da militância um áudio emocionado e melancólico: “Recebi uma notícia que me deixou muito triste: Flávio Dino deixou o PCdoB. Infelizmente mudou o rumo. (…). Mas nós comunistas estamos voltando para a moda. Teve aquela crise lá na União Soviética, mas a China já é o país mais importante do mundo hoje. Do jeito deles, no rumo do socialismo”.

Segundo dirigentes da legenda, Dino, único governador comunista da história do País, surpreendeu a todos ao não cumprir o combinado de esperar a votação no plenário da Câmara dos Deputados um projeto do Senado, de autoria de Renan Calheiros (MDB-AL), que permite a dois ou mais partidos se reunirem em uma federação para que ela atue como se fosse uma única sigla nas eleições. O mecanismo é visto como a tábua de salvação da legenda.

Se for aprovado, o projeto prevê que depois da eleição esse “casamento” tem de durar pelo menos uma legislatura de quatro anos. Ou seja: os federados serão obrigados a atuar como uma bancada no Congresso, embora possam manter símbolos e programas. Nesse cenário, o PCdoB vislumbra formar uma coalizão com PSB, PSOL, Solidariedade e PDT, ou mesmo se unir a apenas um deles para seguir em frente, mantendo a foice e o martelo na ponta da bandeira vermelha. “O partido é como um trem, tem um destino e vai em uma direção. Mas tem estações no caminho nas quais pessoas entram e saem. O importante é seguir no rumo definido”, concluiu Silva.

Autoproclamado o partido mais antigo do Brasil, o PCdoB planeja comemorar o centenário em março de 2022 sem saber qual será o destino e dividido sobre o que fazer caso não vingue o projeto no Congresso. Líderes de bancadas e parlamentares acham que o texto das federações tem poucas chances de aprovação em um cenário dominado pelo Centrão.

Se isso acontecer, o PCdoB que sobreviveu à ditadura, atuou na clandestinidade e organizou a Guerrilha do Araguaia vai ficar ameaçado de extinção da vida partidária institucional. O motivo é a cláusula de barreira, um mecanismo criado em 2017 que funciona como uma espécie de filtro. Para que as legendas não sejam barradas na Câmara, precisam ter uma votação mínima nas eleições gerais.

Quem passa pela cláusula obtém recursos públicos, tempo de TV e estrutura na Câmara. Na disputa de 2018, a exigência foi para que candidatos à Câmara dos Deputados somassem ao menos 1,5% dos votos válidos em nove Estados, com 1% dos votos em cada um deles. Em 2022, esse piso pulará para 2% (ou eleger 11 deputados) – o piso aumenta de forma progressiva até chegar a 3% na eleição de 2030.

Oficialmente o PCdoB informou que esse assunto ainda não está em pauta no Comitê Central, mas nos bastidores os “cabeças brancas” – ou seja, a ala jovem da legenda – pregam uma fusão partidária, sendo o PSB o partido mais citado. Nesse caso, porém, seria necessário mudar o nome, o programa e a bandeira, que perderia a foice e o martelo. O marxismo-leninismo que norteia a ação do partido certamente teria de ser suavizado ou mesmo excluído do estatuto.

“Se não for aprovada (a federação), vamos fazer um esforço em um processo de unificação que assegure a identidade. O PCdoB não abre mão de manter sua identidade política e ideológica. Se isso também não der certo, estamos discutindo outras alternativas”, disse o advogado e ex-deputado Constituinte Aldo Arantes, de 82 anos , que está no Comitê Central desde 1972. Neta de Luís Carlos Prestes, a cientista política Ana Prestes, de 43, concorda. “Vamos manter independência programática e nossa identidade, sem mudar símbolo e nome. Essa ideia de mudar não teve adesão no partido.”



Certidão e herança

Estigmatizado por Jair Bolsonaro como uma ameaça para o Brasil, o PCdoB tem apenas 9 deputados federais, mas seu símbolo é o mais xingado nas manifestações governistas de extrema-direita. Pelos quadros do partido já passaram nomes que depois foram para o campo oposto do espectro político, como o ex-prefeito César Maia (DEM), o vice-presidente da Câmara, Marcelo Ramos (PR), e até o deputado bolsonarista Osmar Terra (MDB-RS).

O anticomunismo fez quadros formados na escola do PCdoB deixarem o partido para progredirem politicamente. “A luta institucional dos partidos comunistas não é um fenômeno particular do Brasil. O partido nunca passou de 15 deputados federais, mas é influente. Ele elegeu um presidente da Câmara (Aldo Rebelo) mesmo tendo 12 deputados na bancada. Isso faz parte de um estigma que se deu desde a Guerra Fria. Nunca deixou de existir”, disse Luciana Santos, vice-governadora de Pernambuco e presidente nacional do PCdoB.

O projeto de celebrar o centenário do PCdoB reabriu uma disputa histórica sobre a “marca” do partido comunista original. “Isso é uma fraude histórica”, disse Roberto Freire, presidente do Cidadania. O Cidadania veio do antigo PPS, criado em 1992, que por sua vez veio do PCB, em seu 10° Congresso. “O número do Cidadania é o 23, o mesmo pela qual disputei à Presidência em 1989”, afirmou Freire.

“Vamos comemorar enquanto Partido Comunista do Brasil, PCdoB, fundado em 1922, reorganizado em 1962, legalizado em 1985. Somos desta tradição política. Em 1962, nós nos reorganizamos”, disse o historiador Fernando Garcia, da Fundação Maurício Grabois, braço do PCdoB.

Outro ano importante do PCdoB foi 1992, quando o partido rompeu com o stalinismo. “Na época, raspei meu bigode por que estava cheio de fios brancos. A imprensa deu nota que fiz isso por causa da crítica ao Stalin. O PCdoB fez uma crítica de esquerda. Não negamos o papel do Stalin na construção do socialismo, mas achamos que houve uma centralização excessiva do poder”, contou Arantes.

sábado, 26 de junho de 2021

Duarte Jr vai se filiar ao terceiro partido em três anos


O ex-comunista e agora ex-republicano Duarte Júnior anunciou, por meio das redes sociais, que trocará de partido mais uma vez. Ele pediu desfiliação do Republicanos, partido pelo qual concorreu e perdeu a eleição para a Prefeitura de São Luís em 2020.

Eleito deputado estadual em 2018 pelo PCdoB, Duarte deve voltar para debaixo das asas do governador Flávio Dino e se filiar no PSB.

O mais novo socialista do Maranhão parece não se importar muito com as ideologias dos partidos em que atua. Seu critério de escolha partidária aparenta levar em consideração apenas os seus interesses pessoais.

Por isso que ele já vai para o terceiro partido em três anos. Pouco para quem começou a carreira política há tão pouco tempo.


Com informações do Blog Marrapá

domingo, 20 de junho de 2021

Flávio Dino se torna um coadjuvante na política


O governador Flávio Dino terá que aprender a dividir os holofotes a partir do momento em que entrar no PSB.

Diferente do PCdoB, partido que girava em torno dele e dos interesses eleitorais de alguns camaradas, no PSB, Dino deixará a condição de comandante para tornar-se um soldado da causa socialista liderada por Carlos Siqueira.

De início, já dividirá as atenções da mídia nacional com outros dois governadores, mais bem avaliados e oriundos de colégios com maior eleitorado e expressividade que o Maranhão.

Paulo Câmara, de Pernambuco, e Renato Casagrande, do Espírito Santo, também não escondem o interesse por espaço no debate nacional em 2022, colocando-se, inclusive, como nomes para uma possível aliança com o ex-presidente Lula no ano que vem.

O governador ainda brigará por relevância com Márcio França e Marcelo Freixo, pré-candidatos aos governos de dois dos maiores colégios eleitorais do país – São Paulo e Rio de Janeiro.

Aos 53 anos de idade, Dino terá que acostumar-se a um novo contexto partidário.

Quem sabe, a essa altura da vida, aprenderá a ouvir, saberá como é ser contrariado e descerá alguns degraus em nome de interesses maiores que os dele – coisas que não experimentou como juiz federal e, até agora, como político.

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Saída de Flávio Dino gera desconforto no PCdoB


Diversos veículos de comunicação relataram o desconforto da cúpula do PCdoB com a saída açodada de Flávio Dino da legenda.

Um dos motivos seria pelo fato do governador ter se comprometido a deixar o partido apenas em março que vem, usando a cláusula de barreira como pretexto para trocar de galho.

À imprensa nacional, ele confirmou que só deixaria a sigla comunista após superado o debate sobre federações partidárias. Para outros veículos, tratou a troca como apenas uma “possibilidade”.

Para a surpresa de todos, hoje pela manhã, Flávio Dino anunciou a desfiliação do PCdoB. A informação, publicada nas redes sociais, provocou mal-estar generalizado entre comunistas em todo o pais.

No Twitter, o deputado Orlando Silva afirmou estar “triste com a saída” de Dino do PCdoB. Manuela D’Avila, outra expoente do partido, demostrou incômodo ao comentar a opção do ex-camarada. “Não acredito em saída individual para dilemas coletivo”, escreveu.

Ao pular do barco naufragante do PCdoB, Dino condena a legenda que lhe deu abrigo à extinção, independente de aprovada a federalização ou do partido se ver obrigado a unir-se com outro de maior envergadura política, como o PT e PSB.

domingo, 18 de abril de 2021

Articulações de Lula aproximam Flávio Dino para o Senado


Os movimentos político-partidários feitos pelo ex-presidente Lula da Silva imediatamente após a confirmação, pelo Supremo Tribunal Federal, da sua condição de elegível, admitindo até mesmo a possibilidade de vir a ser candidato a vice-presidente, dentro de um grande acordo, reforçou uma certeza no cenário político maranhense: o governador Flávio Dino ao Senado é fato quase consumado.

O líder maranhense ainda não descarta de todo sua participação num projeto eleitoral nacional. Isso porque, caso Lula da Silva entre na corrida para enfrentar o presidente Jair Bolsonaro, o PCdoB, na sua condição de mais fiel aliado do PT na cruzada pela liberdade do ex-presidente, naturalmente espera a condição de aliado preferencial e, como tal, um espaço importante nesse projeto, que para muitos não deve ser menos que a vaga de candidato a vice-presidente. E nesse caso, só dois nomes do partido têm cacife para tal: o governador Flávio Dino e a atual vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, que também preside o partido.

Nos bastidores políticos do Maranhão, são raros os que ainda acreditam que o governador Flávio Dino venha a entrar na guerra presidencial, como titular ou vice. Até porque ele próprio já admite que seu caminho será mesmo o de buscar nas urnas o mandato de representante do Maranhão no Senado da República.

terça-feira, 13 de abril de 2021

“O cenário mais provável é disputar o Senado”, diz Flávio Dino


O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), concedeu uma série de entrevistas a órgãos de imprensa nacional, durante a segunda-feira (12), e em uma delas, ao Canal My News, o comunista tratou sobre seu destino eleitoral em 2022.

Ao ser questionado sobre a possibilidade de ser candidato a vice, numa chapa encabeçada pelo ex-presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, Dino tentou desconversar.

“Na verdade, ninguém se candidata a vice, ninguém se oferece para ser vice. É uma coisa até de mau gosto com o amigo, parece que você não está confiando na saúde do seu amigo”, brinco Dino, sem descartar a possibilidade e defendendo um união entre a Esquerda e o Centro.

No entanto, Flávio Dino assumiu que desde o fim de 2020 decidiu que irá disputar o Senado pelo Maranhão.

“Desde dezembro, eu firmei como projeto principal a candidatura ao Senado aqui no Maranhão, esse é o cenário, o caminho mais provável é um disputa ao Senado”, afirmou.

Flávio Dino descartou a possibilidade de ser candidato a Presidência da República contra o ex-presidente Lula.

“Na atual conjunta, jamais. Considero que quem tem as condições no nosso campo de derrotar o Bolsonaro é o ex-presidente Lula”, destacou.

O governador maranhense também disse não acreditar na viabilidade de uma candidatura de Ciro Gomes (PDT), para Dino o embate em 2022 será entre o Lulismo e o Bolsonarismo.