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domingo, 12 de dezembro de 2021

Carlos Brandão não terá o apoio do PT no Maranhão


Foi noticiado ontem, com exclusividade, decisão da executiva nacional do PT, partido do ex-presidente Lula, determinando que, a partir do 01 de janeiro, o vice-presidente regional da sigla, Francimar Melo, assuma o comando da legenda no Maranhão.

A batida de martelo não apenas destituiu e enfraqueceu o ainda presidente Augusto Lobato, apoiador da pré-candidatura do vice-governador Carlos Brandão, do PSDB, como também pôs “água no chopp” do governador Flávio Dino (PSB); do secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão; e do próprio Brandão.

Dino trabalha nos bastidores, de todas as formas, para levar o PT para a base de apoio do tucano, oferecendo a ele não apenas o tempo da legenda na propaganda eleitoral e recursos do fundo partidário, como também atrelá-lo à figura de Lula, a quem o vice-governador já se dirigiu como estelionatário eleitoral.

Ensaia, por exemplo, filiar Brandão ao PSB vislumbrando um cenário no qual o dispositivo da federação partidária junte, no plano nacional, o seu partido, o PT e outras siglas do campo da esquerda, como o PC do B e PSOL.

Flávio Dino também tenta seduzir o petismo oferecendo aos seus líderes Felipe Camarão, que já desistiu da pré-candidatura ao Palácio dos Leões (reveja) e sonha em figurar como companheiro de chapa do tucano.

Ocorre que a nova direção do PT no Estado, segundo o editor do Blog apurou, seguirá posicionamento da nacional e manterá oficialmente o partido neutro até segunda ordem, o que ocorrerá somente após o mês de março.

Carlos Brandão, portanto, no encontro do dia 31 de janeiro nos Leões, na qual Dino reunirá novamente o seu grupo político, não receberá o tão aguardado apoio do petismo.

E Camarão teve reduzida a zero a chance de concorrer ao cargo de vice-governador.

Com informações do blog do Gláucio Ericeira

terça-feira, 30 de novembro de 2021

Flávio Dino frustra Brandão e adia para 2022 decisão sobre candidato


O governador Flávio Dino (PSB) praticamente jogou uma pá-de-cal na candidatura do vice-governador Carlos Brandão (PSDB), ao adiar para janeiro a decisão sobre o candidato da base.

As lideranças da base governista entenderam que Brandão não reúne as condições para ser o candidato de consenso, o que frustrou o tucano e seus aliados, que já davam como certa sua indicação.

O blog Marco Aurélio D’Eça já havia indicado que o adiamento era o caminho mais provável na reunião de hoje

Segundo apurou o blog, o posicionamento inicial do secretário de Cidades Márcio Jerry (PCdoB), pregando o adiamento, influenciou a decisão do grupo.

Embora não atenda a nenhum dos critérios para ser escolhido candidato – pelo menos por enquanto – Carlos Brandão, seus familiares e seus aliados espalhavam desde sexta-feira, 26, vídeos em que davam como certa a sua escolha.

Pressionado pelos aliados do vice-governador, Flávio Dino ainda tentou convencer lideranças já alinhadas à candidatura do senador Weverton Rocha (PDT) a declarar apoio ao tucano, mas recebeu não de todos eles.

Durante a reunião, os aliados reforçaram a tese em favor de Weverton, mas aceitaram o adiamento, o que foi confirmado Por Dino.

Brandão e seus aliados deixaram a reunião frustrados.

Por Marco D'eça

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Flávio Dino criou “Conselhão da Corrupção” com recursos públicos


Dados do Portal da Transparência do Governo do Maranhão revelam um grupo de funcionários beneficiados com R$ 34 milhões durante o governo Flávio Dino. A denúncia, feita pelo deputado estadual Wellington do Curso, mostra que o governador criou uma espécie de “Conselhão da Corrupção” pago com dinheiro público.

“O governador Flávio Dino já gastou R$ 34 milhões só com jetons para aliados políticos. Isso deveria ser uma gratificação para os funcionários que participassem de reuniões e conselhos. Ocorre que, no Maranhão, isso é um verdadeiro conselhão da corrupção”, destacou o parlamentar.

A forma de desviar os recursos públicos para os bolsos de aliados políticos seria por meio de gratificações, os chamados “jetons”. Esses recursos são pagos a funcionários públicos pela participação em reuniões e conselhos. Os aliados de Flávio Dino plantados no governo tinham seus salários turbinados por estas gratificações.

Wellington mostrou dados extraídos do Portal da Transparência que confirmam suas denúncias. O mais surpreendente é que mesmo no período da pandemia, quando o governo instituiu o homem office e determinou o cancelamento de diversas atividades presenciais, continuou o pagamento de gratificações a aliados políticos que participaram de reuniões e conselhos.

quinta-feira, 25 de novembro de 2021

Aliados de Weverton resistem à pressão do Palácio dos Leões

Para tentar esvaziar a candidatura do próprio aliado Weverton Rocha, Flávio Dino chegou a oferecer a vice de Brandão a Othelino Neto


O governador Flávio Dino (PSB) já se decidiu por apoiar a candidatura do seu vice, Carlos Brandão (PSDB), ao Governo do Estado; mas não quer pagar o ônus de escolher alguém que não atenda aos critérios estabelecidos por ele próprio na carta-compromisso assinada em julho.

Por isso, o governador passou a agir pessoalmente na tentativa de cooptação de lideranças que apoiam o próprio aliado, senador Weverton Rocha (PDT).

Fez assim com a senadora Eliziane Gama (Cidadania) e com o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto (PCdoB).

Ao presidente da Assembleia ofereceu a vice de Brandão ou sua primeira suplência; a Eliziane, ofereceu espaços vários no governo. E ainda pediu que ajudassem a demover Weverton da ideia de ser candidato.

Dos dois, ouviu “não”.

Flávio Dino sabe que não terá como explicar aos líderes da base a opção por Brandão sem que o vice atenda a nenhum dos pré-requisitos para ser candidato: não lidera as pesquisas, não tem apoio de partidos e não agrega as lideranças da base.

De qualquer forma, o governador entendeu ser necessária uma ação de cooptação direta após o fracasso das tentativas da família Brandão.

Têm virado piada nas redes sociais, sobretudo, as tentativas de Marcos Brandão de pôr boné em quem não se sente à vontade em votar no seu irmão.

Por Marco D'eça

quinta-feira, 18 de novembro de 2021

Haddad admite aliança PT/PDT no Maranhão


Possível candidato ao governo de São Paulo, Fernando Haddad (PT) disse nessa terça-feira, 16, em entrevista ao Uol, que reconhece a aliança entre o PT e o PDT no Maranhão na disputa do governo do estado no próximo ano.

O ex-prefeito disse que o partido do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva está articulando a composição de uma aliança com o PDT, do senador Weverton Rocha, pelo Palácio dos Leões em 2022.

“PT e PDT podem estar juntos em outros estados. No Maranhão, há negociações com o PDT. O senador Weverton é uma possibilidade de composição do setor progressista pela sucessão de Flávio Dino”, declarou, em entrevista ao UOL.

A declaração desmorona a pré-candidatura de fachada do secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, que se filou recentemente ao PT e tem espalhado a falsa informação de que teria o aval do partido para a disputa.

Também fragiliza o governador Flávio Dino (PSB), que tem tratado diretamente com Lula sobre o apoio do PT ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB), seu sucesso natural e a quem pretende anunciar apoio durante reunião com lideranças partidárias, incluindo petistas, marcada para o fim do mês.

Fernando Haddad deu a declaração ao avaliar a possibilidade da composição de uma chapa entre esses dois partidos para a disputa do governo de São Paulo em 2022, dizendo também que espera contar com o apoio de Ciro Gomes para a concretização dessa aliança.





quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Flávio Dino e o dilema na escolha do seu candidato


O governador Flávio Dino (PSB) vem recebendo uma forte pressão – tanto pública quanto nos bastidores – de aliados do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) para que anuncie seu candidato agora em novembro, como prometeu em julho.

Deputados aliados ao vice e setores da mídia alinhados ao seu projeto de poder fizeram manifestação pública em defesa do anúncio até o final do mês; já nos bastidores, lideranças ligadas a Brandão dizem que Dino não pode recuar, sob pena de prejudicar o tucano.

Mas Flávio Dino sabe que não tem elementos para impor o nome de Brandão neste momento.

Além de estar bem atrás nas pesquisas de intenção de votos – disputando o terceiro lugar em alguns cenários, bem distante dos líderes – o tucano não consegue a adesão de nenhum partido, além dos controlados pelo próprio Flávio Dino.

Diante do cenário de inviabilidade do vice-governador, Dino já foi aconselhado por lideranças aliadas locais e nacionais a adiar esta escolha – inclusive o próprio ex-presidente Lula.

E esta pressão dos dois lados tem deixado o governador sem rumo, sobretudo pelo fato de que, em queda livre na preferência do eleitorado para o Senado, ele vai necessitar totalmente de Brandão para consolidar sua própria eleição.

É neste cenário de insegurança e indefinição que Dino chega ao final do último ano de mandato.

E qualquer que seja a decisão de agora – definir o candidato ou adiar a escolha – terá consequências diretas na vida dele.

segunda-feira, 15 de novembro de 2021

União Sarney/Dino ‘sacramentaria de uma vez a eleição’, diz Joaquim Haickel


Por Joaquim Haickel 

Um empresário amigo meu me ligou pedindo que eu comentasse sobre os possíveis caminhos que a política do Maranhão pode tomar, e resolvi postar aqui hoje, o que eu disse pra ele naquela ocasião.

Falei-lhe sobre alguns dos cenários que poderão se materializar em 2022, me abstendo de dar minha opinião pessoal e valorativa em relação a qualquer uma das possibilidades ou a política em si.

Primeiro busquei enxergar as coisas do ponto de vista do grupo do governador Flávio Dino.

Acredito que a melhor opção para Flávio seria ele ser candidato a vice de Lula, fato que é bastante plausível. Neste cenário Brandão seria candidato a governador e Weverton indicaria os candidatos a senador e a vice de Brandão.

Porém há uma variável neste contexto. A montagem de um cenário ainda maior, algo mais monumental, que resultasse em uma ampla coalisão, que envolvesse também o grupo Sarney, o que sacramentaria de uma vez a eleição de todos, sem que muitas forças, políticas e financeiras fossem despendidas.

Neste caso a vaga ao senado ser oferecida ao grupo Sarney, cabendo a Weverton aceitar indicar o suplente de senador e o vice-governador.

Essa arquitetura seria digna de um Oscar de melhor direção de arte.

Outra boa opção para Dino seria ele ser candidato a senador, Brandão a governador e Weverton indicar os candidatos a suplente de senador e vice-governador.

Aqui também pode haver a troca do parceiro de chapa. No lugar de se compor com o grupo de Weverton, Flávio poderia se compor com o grupo Sarney!

Há, porém, um outro cenário que pode acabar se materializando. Seria Flávio concorrer ao senado com a mulher de Jerry na suplência, Brandão disputar o governo com Felipe Camarão de vice, o que iria rachar seu grupo e faria com que o resultado ficasse completamente imprevisível, principalmente se outros candidatos ao senado e ao governo entrarem na disputa.

Agora vejamos as coisas do ponto de vista do grupo do senador Weverton Rocha.

Fazer acordo com o governador Flávio Dino, não é de todo mal para Weverton, desde que ele possa indicar o suplente de Flávio e o vice de Brandão.

Caso isso não aconteça, a melhor opção para Weverton é ceder a vaga de senador e de vice-governador em sua chapa para quem possa oferecer a ele forças suficientes e necessárias para vencer seus adversários, no caso, Dino e Brandão. Essas forças seriam Roseana Sarney, Eduardo Braide, Roberto Rocha, Josimar de Maranhãozinho, Lahesio Bonfim e Edvaldo Junior.

Por fim, imaginando agora um cenário visto com os olhos dos outros atores desse enredo, algo pouco provável, mas factível de acontecer, caso seja possível haver algum tipo de acordo entre lideranças de temperamentos e posicionamentos tão diversos.

Roseana Sarney, Eduardo Braide, Roberto Rocha, Josimar de Maranhãozinho, Lahesio Bonfim e Edvaldo Junior, só precisariam esperar que o grupo comandado pelo governador Flávio Dino se divida, para unirem forças formando uma chapa capaz de concorrer de igual para igual com as outras, inclusive, quem sabe, até garantindo uma vaga no segundo turno das eleições.

Até pelo fato de ser detentor do poder de mando e ter maior possibilidade de montagens de uma boa chapa, o grupo do governador Flávio Dino, tem a vantagem nesta disputa. Mesmo assim o grupo do senador Weverton Rocha é mais aguerrido e mais bem estruturado politicamente, uma vez que o grupo governista passou oito anos dando pouca atenção aos políticos. Quanto aos outros grupos, ou eles se esfacelaram ou nunca existiram efetivamente e para existirem de fato, precisariam se entender.

Resumo da ópera: No que diz respeito ao senado, os cenários são favoráveis a Flávior, caso não tenha um concorrente que possa motivar a latente reação subterrânea que há contra todo detentor de poder que age como ele.

Quanto a disputa pelo Governo do Estado, o cenário mais provável é aquele com pelo menos quatro candidatos. Brandão, Weverton, Edivaldo e Lahesio.

Sobre o resultado… Eu nunca fui de prever resultados. Já disse e repito, eu analiso cenários. Quem quiser que tire suas próprias conclusões.

A mim só resta repetir o que dizia o grande Lister Caldas, “Quem viver verá”!…

sábado, 13 de novembro de 2021

Exclusivo: Flávio Dino tenta empréstimo surpresa de R$ 20 milhões


O blog teve acesso com exclusividade a uma documentação no qual comprova a tentativa do governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB) em realizar um empréstimo surpresa no valor de R$ 20.800.000,00 junto ao Banco de Brasília.

Segundo os documentos, o dinheiro do empréstimo será aplicado no programa Maranhão Forte, mas especificamente para construção de uma ponte sobre o Rio Preguiças, em Barreirinhas.

Conforme já divulgado, a construção desta ponte já estava inclusa no primeiro empréstimo de R$ 180 milhões, porém se passado 45 dias, até o momento o governo não conseguiu concretizar esse empréstimo.

Segundo informações, mesmo com autorização legislativa, o governo do Maranhão poderá não realizar este empréstimo devido ao espaço fiscal do estado, que hoje se encontra em torno de R$ 22 milhões.

Diante da situação, o governo do Maranhão resolveu elaborar outra proposta junto a mesma instituição financeira para adiantar uma das obras que fazem parte do “Maranhão Forte”, que seria a construção da ponte no Rio Preguiças.

Além da ponte, fazem parte do cronograma de obras do Maranhão Forte a pavimentação de 39 quilômetros da MA-211 no trecho que liga os municípios Central do Maranhão e Bequimão, um trecho de 92 quilômetros na MA-006 entre os municípios de Grajaú e Formosa da Serra Negra e a melhoria e asfaltamento da MA-247, que liga os municípios São Luís Gonzaga e Trizidela do Vale. Ao todos serão 26,6 quilômetros de recuperação.

Mesmo se tratando de um novo empréstimo, o governo já possui a autorização da Assembleia Legislativa. Neste caso, podemos dizer que esse empréstimo invalida a outra tentativa frustrada de conseguir os R$ 180 milhões, afinal a autorização que os deputados concederam foi somente para esse valor.

sexta-feira, 12 de novembro de 2021

Aliados de Brandão cobram Flávio Dino pela definição do seu candidato


Enquanto tudo indica que o governador Flávio Dino (PSB) deva escolher o seu candidato ao Palácio dos Leões apenas no ano que vem, deputados ligados ao vice-governador Carlos Brandão (PSDB) querem que essa decisão seja tomada este mês. Vale lembrar que foi o próprio Dino que afirmou que definiria o seu sucessor até o fim deste mês de novembro, mas agora os planos são outros.

Deputados como Yglésio Moyses (Pros) e Ariston Ribeiro (Republicanos), por exemplo, afirmam que o governador já deveria ter batido o martelo em relação ao seu futuro sucessor. Dessa forma, seria possível fazer a organização do grupo político o qual esses parlamentares fazem parte em torno da pré-candidatura de Carlos Brandão ao governo.

Yglésio acredita ainda que o adiamento da escolha de Dino dá margem para o fortalecimento de outras candidaturas, como a da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), a do ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PSD) e a do deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL).

“Eu não sou a favor do adiamento. Acho que a decisão já poderia estar tomada para que se pudesse fazer a organização do grupo. Quanto mais tempo se deixa para decidir, mais candidaturas aparecem, projetos ganham musculatura e isso ao final vai nos dividir se não tivermos uma possibilidade de entendimento”, destacou.

quarta-feira, 10 de novembro de 2021

Flávio Dino é o segundo candidato a senador mais rejeitado, conforme pesquisa Econométrica


São cada vez mais reais as chances do governador Flávio Dino não sair candidato ao Senado Federal. Por um simples motivo: ele vem derretendo cada vez mais nas pesquisas e assim que sair do trono para se desincompatibilizar do cargo, a queda vai ser bruta.

Pesquisa Escutec feita em outubro, apontou que Dino só vem caindo tipo o Vasco da Gama. Em julho do ano passado chegou a ter mais de 70%, liderando com ampla vantagem. Já em novembro baixou para 60% e em março deste ano ficou com 51% e em outubro despencou para 44%.

O Instituto Econométrica comprovou a queda do governador e o apontou no seu recente levantamento que ele figura como o segundo candidato ao Senado mais rejeitado pelo eleitorado maranhense. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 a 6 de novembro.

Ainda assim, Dino continua liderando, mas vendo pelo retrovisor o senador Roberto Rocha, que foi quem mais cresceu nas últimas pesquisas dos dois institutos. Confira abaixo o cenário pesquisado pela Econométrica:


Com informações do Blog do Luís Cardoso


terça-feira, 9 de novembro de 2021

Roseana não descarta disputar o Senado


Diferente do que havia sido divulgado pelo deputado estadual Roberto Costa (MDB), a ex-governadora e presidente do MDB no Maranhão, Roseana Sarney, já não descarta a possibilidade de disputar o Senado, principalmente, após consultar pesquisas que mostram uma queda acentuada do governador Flávio Dino (PSB) nas intenções de voto.

Amigos próximos da ex-governadora, afirmam que ela não está satisfeita com as declarações de Roberto Costa sobre seu futuro político e com a tentativa de aproximação feita do governador Flávio Dino (PSB), da sua família.

E foi justamente por conta da queda nas pesquisas, Dino procurou o ex-presidente José Sarney para tratar das eleições, oferecendo a primeira suplência de senador em sua chapa.

Mas quem conhece o perfil Roseana sabe que ela não quer saber de conversa com o governador; pelo contrário, tem feito críticas constantemente ao governo do comuno/socialista, o que demonstra que ela pode estar se preparando para o debate político, e as pesquisas que apontam chances reais de ela vencer Dino numa disputa tète-a-tète pelo Senado.

Embora, no momento, a família resista à ideia de um confronto nas eleições majoritárias, Roseana tem sido estimulada por amigos e lideranças do MDB, diante de números animadores para o Senado.

E já vem sendo ciceroneada por interlocutores dos candidatos a governador, do deputado Josimar Maranhãozinho (PSD) ao ex-prefeito Edivaldo Júnior (PSD); do prefeito Lahésio Bonfim (PTB) ao senador Weverton Rocha (PDT).

A todos ela diz que pretende concorrer a deputada federal, mas que aguardará até junho.

É aguardar para conferir a marcha dos acontecimentos.

sexta-feira, 5 de novembro de 2021

Flávio Dino apoia suspensão da candidatura de Ciro Gomes


Nome do PDT para disputar a Presidência da República em 2022, Ciro Gomes afirmou na manhã desta quinta-feira que vai deixar sua pré-candidatura “em suspenso” em razão da postura da bancada do partido durante votação da PEC dos Precatórios na Câmara, nesta madrugada. Ele disse não poder “compactuar com a farsa e os erros bolsonaristas”.

Somente seis deputados pedetistas, de uma bancada de 24, votaram contra a proposta, que passou por uma margem de quatro votos a mais que o mínimo necessário, de 308.

“Há momentos em que a vida nos traz surpresas fortemente negativas e nos coloca graves desafios. É o que sinto, neste momento, ao deparar-me com a decisão de parte substantiva da bancada do PDT de apoiar a famigerada PEC dos Precatórios. A mim só me resta um caminho: deixar minha pré-candidatura em suspenso até que a bancada do meu partido reavalie sua posição. Temos um instrumento definitivo nas mãos, que é a votação em segundo turno, para reverter a decisão e voltarmos ao rumo certo”, escreveu Ciro em seu perfil no Twitter.

O PDT foi convencido a votar a favor da PEC no fim da tarde da quarta-feira, quando pesou um acordo feito com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), de que colocaria para votar um projeto de lei que destina aos professores 60% do que a categoria tem direito dessas dívidas, mas que será escalonada em três anos. Mesmo assim, os votos decisivos da bancada geraram bate-boca em plenário após a votação. Paulo Ramos (RJ), contrário à PEC, saiu gritando com André Figueiredo (CE), ex-líder da bancada.

O governador Flávio Dino apoiou a decisão de Ciro. “Importante posição de Ciro Gomes para reverter um enorme erro político e jurídico. A PEC do Calote está errada no conteúdo e no procedimento. A Constituição Federal não pode ser modificada de qualquer jeito, na marra, sem observar os ritos e limites fixados no seu artigo 60”, disse Dino.

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

O fracasso político-econômico do governo Flávio Dino


Faltando apenas cinco meses para entregar o cargo ao vice Carlos Brandão (PSDB), o governador Flávio Dino (PSB) enfrenta a dura realidade da frustração de expectativas em todos os campos de sua gestão.

Ele fracassou em sua principal promessa, o combate à pobreza, e entrega um Maranhão com índices de miseráveis ainda maiores que o recebido em 2015, quando assumiu o governo com a promessa de acabar com a miséria no estado.

Flávio Dino chega ao fim de mandato com a imagem de um implacável cobrador de impostos, com altos reajustes de ICMS, mas, ao mesmo tempo, favorecendo empresas que têm parceria com o seu governo.

Esta forma de ver a economia resultou, inclusive, na quebradeira de setores inteiros, como o de supermercados, o da construção civil e o agronegócio.

Nestes cinco meses que o separam do fim do seu mandato, Dino reforça a imagem de perseguidor daqueles que entendem o debate de ideias como salutar para democracia; incapaz de diálogo, Dino persegue, censura, bloqueia e cancela opositores.

E o resultado de todos estes aspectos negativos na personalidade do governador é o fracasso também, em sua articulação política.


O líder inconteste de sete anos atrás se transformou numa figura caricata, birrenta, falastrão, que vive às turras com sua base e é refém da estrutura governamental para se eleger senador

O comuno-socialista deve deixar o governo em abril sem base político-partidária, indisposto com aliados de peso, como o senador Weverton Rocha (PDT) , o presidente da Assembleia Othelino Neto (PCdoB) e alguns dos principais prefeitos maranhenses.

E ainda ficará refém de Carlos Brandão, que assumirá o governo com poder de decidir sobre o futuro de sua candidatura ao Senado.

Para alguém que assumiu o mandato como a esperança do povo maranhense e com a certeza de que o estado estava, a partir de então, em mãos de quem sabe o que faz, chegar ao final da gestão com todos estes aspectos, é o fracasso como gestor, como político, como liderança, como cidadão.

E é assim que Flávio Dino encerra o seu ciclo no Maranhão…

terça-feira, 2 de novembro de 2021

Governo Flávio Dino é denunciado na Polícia Federal


Um suposto esquema de corrupção no governo Flávio Dino foi denunciado à Polícia Federal. Segundo a acusação, há irregularidades na execução contratos na área de infraestrutura. Mais especificamente entre a Sinfra (Secretaria de Estado da Infraestrutura) e as empreiteiras Moriah e Terramata. A denúncia foi feita pelo deputado estadual César Pires (PV).

Além da Polícia Federal, também foram acionados MPF (Ministério Público Federal), TCU (Tribunal de Contas da União) e a CGU (Controladoria-Geral da União).

Na denúncia, César Pires afirma que o Governo Flávio Dino está escondendo processos licitatórios e de pagamento referentes aos contratos. Essa não é a primeira vez que recaem suspeitas sobre mau uso de recursos públicos na infraestrutura do governo. O secretário Noleto já foi alvo de investigação anterior por suspeita de direcionamento de licitações durante o período de 2015 a 2020. Outra investigação sobre supostos crimes contra ordem tributária envolvendo o secretário também são investigadas.

quarta-feira, 27 de outubro de 2021

Flávio Dino faz jogo duplo e corrói discurso de lealdade para 2022


Chocando-se frontalmente com o discurso de que “uma pessoa quando tem vergonha na cara, quando tem educação e tem princípios, formação, não esquece do bem que foi feito a seu favor e tem gratidão sempre”, o governador Flávio Dino (PSB) vem fazendo jogo duplo com o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) na disputa pelo Palácio dos Leões em 2022.

Confundindo a lealdade de Brandão com subserviência, Dino tem esticado a corda e liberado Felipe Camarão (PT) para acelerar tratativas em busca de alianças que cacifem o secretário de Educação para o corrida pelo governo do Estado, mesmo que isso simbolize desrespeito e coloque em xeque o apoio prometido ao tucano para a eleição do ano que vem.

Com aval de Dino, Camarão usou o horário de trabalho nessa segunda-feira (25) para reunir com o PSB, partido do próprio governador maranhense, maior afronta direta a Brandão nesta pré-campanha. No encontro, articulou abertamente para que na reunião com lideranças partidárias prevista para novembro seja defendida a prorrogação da decisão sobre quem será o candidato único do grupo dinista.

A ideia é empurrar a decisão para fevereiro, tempo considerado suficiente pelo secretário para fragilizar Brandão, ganhar musculatura eleitoral própria e obrigar o vice-governador a abrir mão da disputa em troca de favores políticos e indicações para cargos públicos a partir de 2023, quando estaria fora do poder.

Além disso, sempre sob fiança de Flávio Dino, Felipe Camarão abriu diálogo com o PDT, do senador e pré-candidato ao governo Weverton Rocha, por apoio. Também com o MDB da ex-governadora Roseana Sarney, com sinalização para indicação à vaga de vice.

Em paralelo, Dino também voltou a liberar o secretário de Indústria e Comércio, Simplício Araújo (SD), para defender que a escolha do candidato único do grupo seja adiada para 2022.

Apesar dos ataques, o vice-governador do Maranhão tem permanecido caninamente leal, e aguarda retribuição. Aos mais próximos, porém, tem lembrado que Dino precisará se desincompatibilizar do cargo até abril do próximo ano se quiser continuar na vida pública. Quando essa data chegar, tem salientado Carlos Brandão, o governador e quem de fato vai conduzir a própria reeleição e primeira eleição de todo o grupo encastelado no Palácio dos Leões será ele, não Flávio Dino.

Flávio Dino aciona Roberto Rocha por crime de transfobia


O Governo Flávio Dino, por intermédio da Secretaria de Estado dos Direitos Humanos, comandada pelo petista Chico Gonçalves, encaminhou Notícia Fato ao Ministério Público Federal, Defensoria Púbica do Estado do Maranhão e Procuradoria Geral do Estado denunciando o senador Roberto Rocha pelo crime de transfobia.

O auxiliar de Dino acusou o parlamentar de ter agido de maneira intolerante, ofensiva e discriminatória contra o adolescente Alex Brito, mais conhecido como Bota Pó, um joven transsexual de 16 anos, residente no município de Bacabal, que protagonizou recentemente um vídeo promocional do Governo maranhense sobre a plataforma Gonçalves Dias, vinculada à Secretaria de Estado da Educação.

Em uma postagem que fez nas redes sociais, que, inclusive, já foi retirada do ar, Rocha criticou o fato do Governo ter escolhido para estrelar o vídeo um jovem homossexual assumido, fazendo papel de menina, ao invés de ter promovido a imagem de um adolescente que tenha se destacado em alguma área.

“Lamentável essa situação na qual passamos. Nada contra a opção sexual de alguém. Agora querer obrigar a aceitação desta opção de alguns como regra e apologia a prática homossexual isso não dá para aceitar”, comentou o senador.

De acordo com a Notícia Fato, LGBTfobia é uma violação contra os direitos humanos que consiste na intolerância, discriminação, ofensa ou qualquer manifestação de repúdio a população lésbica, bissexuais, gays, transexuais e outros, com finalidade atentatória à sua dignidade. A prática é equiparada ao crime de racismo, segundo a denúncia.

Roberto Rocha, em uma nota também publicada nas suas redes sociais, após excluir a postagem sobre Bota Pó, disse que não teve a intenção de ofender a digital influencer.

Afirmou, ainda, que sua crítica foi direcionada exclusivamente ao Governo, que utilizou recursos públicos para divulgar propaganda que pode influenciar pessoas.

terça-feira, 26 de outubro de 2021

Disputa pelo Senado deve ser acirrada


O cenário dos sonhos de Flávio Dino de ser candidato único ao Senado Federal se desfaz à medida que o debate pré-eleitoral se intensifica.

Hoje, meia dúzia de nomes avaliam concorrer à cadeira ocupada atualmente pelo senador Roberto Rocha. Isso sem considerar o próprio ‘Asa de Avião’, que tem legitimidade para optar pela reeleição.

Segundo colocado das pesquisas no confronto direto com o mandatário do Palácio dos Leões, Roberto teme o vexame eleitoral de 2018 e aguarda as definições eleitorais do governador para se colocar ou não como postulante à reeleição.

Outro que se coloca à disposição para a disputa é o petista Paulo Romão, que encontrou na pré-candidatura de Felipe Camarão a governador a chance de percorrer o interior do estado e defender dentro do PT o debate da construção de uma ‘chapa pura’ para a sucessão majoritária do ano que vem.

No PSD, de Edilázio Junior, o pré-candidato é o ex-prefeito de Arari, Djalma Melo. Contudo, há quem veja em Edivaldo Holanda Junior, ex-prefeito de São Luís, o candidato ideal para ‘bater’ Flávio Dino na disputa de senador.

A depender da conjuntura, a ex-senadora Roseana Sarney, o deputado federal Josimar de Maranhãozinho, o prefeito Erlanio Xavier, o presidente da Assembleia Legislativa, Othelino Neto, e o ex-governador José Reinaldo Tavares também são considerados ‘players’ da corrida senatorial.

Todos aguardando ansiosamente pelo resultado da reunião que escolherá entre o vice Carlos Brandão, o senador Weverton Rocha e o secretário Simplício Araújo o pré-candidato ao governo a ser apoiado por Dino e toda a base em 2022.

quinta-feira, 21 de outubro de 2021

Brandão admite dificuldade na união do seu grupo político


O vice-governador e pré-candidato ao Governo do Maranhão, Carlos Brandão (PSDB), admitiu, em entrevista ao O Estado, que existe sim uma dificuldade na união do grupo político comandado pelo governador Flávio Dino (PSB) em torno de um único nome para as eleições de 2022, pelo menos com relação a disputa do Palácio dos Leões.

Brandão reconheceu o esforço do governador Flávio Dino em busca de uma unidade, mas disse que nem sempre isso será possível.

“A unidade é importante, mas nem toda vez se consegue. Vamos ver se a gente, até lá, consegue fazer algum esforço para estar todo mundo unido”, destacou.

O vice-governador fez questão de reconhecer que todas as pré-candidaturas possuem legitimidade, mas entende que existe um compromisso em prol da unidade de um grupo, pelo bem do Maranhão e continuidade do trabalho do governador Flávio Dino.

“Todos nós estamos trabalhando pela unidade. De fato, as candidaturas colocadas todas são legítimas, todos os pré-candidatos têm partidos, têm filiações partidárias, então é legítimo que eles possam pleitear. E todos têm projetos para o Maranhão. Agora, na carta que nós assinamos, na última reunião que fizemos, entre todos partidos e lideranças políticas, o governador foi bem claro sobre isso: primeiro foi colocado que nós teríamos apenas um candidato a senador; segundo, que o processo sucessório seria conduzido pelo governador Flávio Dino, e todos assinaram a carta; e que ele só teria um candidato [a governador]. Ele, inclusive, colocou bem claro que não iria repetir o que aconteceu em 2020, de ele ter vários candidatos e ele se manifestar apenas no segundo turno. Então ele deixou na carta que terá apenas um candidato. E que, durante esse período em que todo mundo está fazendo a sua movimentação, sua mobilização, a gente trabalharia pela unidade”, afirmou.

Brandão ainda destacou que existe uma nova reunião agendada para novembro, com todo o grupo político do governador Flávio Dino, para tratar sobre as eleições 2022. O que ainda não se sabe é se Dino “baterá o martelo” ou se postergará ainda mais a sua decisão. Clique aqui e leia a entrevista na íntegra.

É aguardar e conferir, mas a cada dia que passa, menos se acredita numa unidade e mais se aposta num racha ainda maior na base de Flávio Dino, vide que o grupo comandado pelo deputado federal, presidente do PL no Maranhão e pré-candidato ao Governo do Estado, Josimar de Maranhãozinho, já abandonou a barca dinista.

quarta-feira, 20 de outubro de 2021

Flávio Dino manda trocar rede telefônica do Palácio dos Leões


Faltando menos de um ano para a próxima eleição, o governador Flávio Dino (PSB) determinou a realização de manutenção, reparos e substituição de peças das centrais telefônicas do Palácio dos Leões e anexos e a residência oficial do vice-governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSDB), no Jardim Eldorado, bairro de classe alta vizinho ao Turu. A contratação dos serviços é de responsabilidade da Secretaria de Estado de Governo (Segov), pasta que tem a missão constitucional de atender as necessidades diretas do chefe do Poder Executivo estadual.

De acordo com o edital da licitação, na modalidade pregão eletrônico, do tipo menor preço, a empresa contratada realizará a manutenção preventiva e corretiva, com substituição de peças, de todas as residências oficiais do Governo do Estado do Maranhão. O certame foi aberto em 1° de setembro deste ano, a exatos 396 dias do pleito, que tem o 1° turno marcado para 2 de outubro de 2022.

O gasto estimado do contrato é de R$ 169.223,67 (cento e sessenta e nove mil, duzentos e trinta e três reais e sessenta e sete centavos). O prazo de vigência é de 12 meses.

Entre os serviços previstos estão a “manutenção do ramal de ligação do ponto de entrega da operadora até as centrais telefônicas e das centrais até os ramais, incluídas possíveis substituições do cabeamento e remanejamento de linhas”. A empresa contratada também está obrigada a “testar e aferir os aparelhos telefônicos e emitir laudos dos aparelhos com defeito, informando os problemas encontrados e as orientações de correção dos mesmos”.

Outra obrigação assumida pela empresa contratada é a de “apresentar sugestões que viabilizem a melhoria, expansão ou adequação do sistema e seus componentes, devendo o acatamento ser de responsabilidade da contratante (Segov)”.

Comunicação sem ruídos

Ao justificar a contratação do serviço, a Segov faz as seguintes considerações no edital: necessidade de evitar problemas de conexão e comunicação, facilitando o contato dentro das Residências Oficiais do Governo do Estado do Maranhão e garantindo assim o serviço essencial realizado nesses espaços. Alega, ainda, que “o sistema de telefonia das Residências Oficiais do Governo do Estado do Maranhão (Palácio dos Leões, anexos do Palácio dos Leões e Residência do Vice-Governador), requer uma manutenção permanente para garantir um funcionamento satisfatório, evitando problemas tais como ramais inoperantes, linhas cruzadas e telefones com ruídos, garantindo assim um funcionamento eficaz”.

As especificações dos serviços contidas no edital são puramente técnicas. Não há qualquer menção a grampos telefônicos no documento. Mas, diante das articulações cada vez mais e outras movimentações políticas da pré-campanha, a tendência é que a preocupação com o risco de vazamentos de informações seja crescente. Dino e Brandão que o digam, já que tudo caminhe para que o primeiro renuncie para disputar o Senado e segundo o substitua no cargo e concorra à reeleição. Diante de tal cenário, os acertos e combinações, alguns nem um pouco republicanos, devem ser mantidos no mais absoluto sigilo.

Portanto, a preocupação em manter a rede telefônica palaciana no mais perfeito funcionamento e à prova de espionagem é mais do que justificável. Sendo assim, estaria o governador com medo de provar do próprio veneno?

Não entendeu ou esqueceu? Entenda ou relembre clicando aqui.

Abaixo, as páginas iniciais do edital da licitação:



Por Daniel Matos

terça-feira, 19 de outubro de 2021

Felipe Camarão diz que pode ser candidato sem apoio de Flávio Dino


O secretário de Estado da Educação, Felipe Camarão, pré-candidato do PT ao Governo do Maranhão, deu ontem, 18, em entrevista exclusiva a O Estado divulgada nesta terça-feira, 19, uma interessante declaração sobre o seu projeto.

O petista disse que está disposto a “disputar até o último momento” o direito de ser o candidato apoiado pelo governador Flávio Dino (PSB) nas eleições do ano que vem, mas não aponta essa como condição decisiva para a pretensão de disputar a eleição majoritária no ano que vem.

Além dele, o Palácio dos Leões tem outros três nomes: o vice-governador, Carlos Brandão (PSDB), o senador Weverton Rocha (PDT), e o secretário de Estado da Indústria, Comércio de Energia, Simplício Araújo (SD).

De acordo com Camarão, o PT o terá como candidato se seu nome for aprovado pelo partido, mesmo que o governador declare apoio a outro nome. “Se o PT me escolher como candidato, eu serei candidato, de toda sorte”, destacou, garantindo que não é “balão de ensaio”, nem está trabalhando por candidatura a vice.

“Não existe nenhum tipo de interesse de ser um balão de ensaio, um blefe, para fortalecer uma suposta candidatura a vice. Não tenho essa pretensão, e nem me vejo com essa possibilidade por conta das nossas conversas internas no partido. É bem claro: ou eu sou candidato a governador, ou, na remota hipótese de o partido não me dar aval para candidatura, eu serei candidato a deputado federal”, completou.