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quinta-feira, 29 de julho de 2021

Econométrica: Roseana 24,6%, Weverton 19,9%, Edivaldo 10,8%; Veja os números


A Pesquisa Econométrica, divulgada pelo programa Ponto e Vírgula, nesta quinta-feira (29), a qual o blog teve acesso, mostra a liderança de Roseana Sarney para o Governo do Maranhão. No cenário estimulado, ela pontua com 24,6%, seguida do senador Weverton Rocha, que tem 19,9%. O ex-prefeito Edivaldo Jr. é o terceiro com 10,8%. Em quarto lugar está o senador Roberto Rocha, com 10,1%. 

O vice-governador Carlos Brandão alcança 10%. O prefeito Dr. Lahesio Bonfim tem 8,3%, o deputado Josimar Maranhaozinho 4,5% e o secretário Simplício Araújo 1%. Nenhum/Branco/Nulo somou 4,1% e Não sabe/Não Respondeu 6,7%.



Rejeição
A maior rejeição é da ex-governadora Roseana Sarney. 42,8% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum nela. Em seguida vem o deputado Josimar Maranhaozinho, que tem 34,2% de rejeição.


Aprovação
Pesquisa do instituto Econométrica mostra que o governo Flávio Dino é aprovado por ampla maioria dos maranhenses.

De acordo com o levantamento, 74,4% dos entrevistados disseram aprovar o governo Flávio Dino. Enquanto 24,3% disseram não aprovar o governador. Não sabe somou 1,3%.

Em relação a gestão do governador no combate à pandemia de Covid-19, 15,5% dos entrevistados disseram que é ótima, 40,3% classificaram como boa. 31,3% acham regular. 7,6% consideram ruim e 4,3% disseram ser péssima. ‘Não sabe/não respondeu somou 1,1%’.


Cenários Weverton x Roberto Rocha/Weverton x Edivaldo



Disputa presidencial
O instituto Econométrica também avaliou a disputa presidencial no Maranhão. Lula lidera com 59,5%, enquanto Bolsonaro tem apenas 23,4%. Ciro Gomes soma 6,5%, Sérgio Moro aparece com 1,3%, João Dória com 1,2% e Mandetta apenas 0,7%.

‘Nenhum/BrandoNulo’ somou 3,6% e ‘não sabe/não respondeu’ 3,9%.

O mais rejeitado é o presidente Bolsonaro, com 68,5%. João Doria tem 28,5% de rejeição, Lula 27,8%, Ciro Gomes 25,6%, Moro 23,5%, Mandetta 14,3%.

Contratada pelo Programa Ponto e Vírgula, a pesquisa ouviu 1.616 pessoas, entre 22 e 25 de julho, com margem de erro de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiabilidade de 95%.

terça-feira, 27 de julho de 2021

Advogada de Roseana Sarney é nomeada por Bolsonaro para juíza titular do TRE-MA


A ex-chefe da Casa Civil no governo Roseana Sarney, Anna Graziella Neiva, foi nomeada pelo presidente Jair Bolsonaro como a nova juíza titular do Tribunal regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA). Ela é advogada com especialidade em direito público e faz parte da Comissão especial Eleitoral do Conselho Federal da OAB.

Anna Graziela também foi presidente da Fundação da Memória Republicana (Convento das Mercês).

O ato foi assinado na segunda-feira, 26, pelo presidente Jair Bolsonaro e publicado na edição desta terça-feira, 27, do Diário Oficial da União (DOU).

Anna Graziella assume a vaga aberta pela saída do advogado Bruno Duailibe, que deixou a Corte Eleitoral para assumir o cargo de procurador-geral do Município de São Luís.

Ela disputava a vaga com os advogados Megbel Abdalla e Thiago Brhanner Garcês Costa na categoria jurista.



segunda-feira, 26 de julho de 2021

Processo que pede cassação de Flávio Dino avança no TSE


A ação movida pela coligação “Maranhão Quer Mais”, da ex-governadora Roseana Sarney (MDB) para que o Tribunal Superior Eleitoral investigue a campanha do governador do Maranhão, Flavio Dino (PSB) e do vice Carlos Brandão (PSDB), com base em ações de investigações judiciais eleitorais da “Farra dos Capelães” e do “Mais Asfalto”, foi distribuída na corte e terá como relator o ministro Carlos Bastide Horbach, sub-procriador eleiroral. Caberá a ele a emissão do parecer que vai decidir a vida política do governador maranhense.

O processo está baseado na nomeação de 47 servidores que exerciam função, desde 2018 [ano em o governador renovou o mandato] com salários entre R$ 1,4 mil a R$ 17,2 mil. As provas ficaram mais robustas no dia 26 de fevereiro deste ano, quando o ministro Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), suspendeu a eficácia de normas que criam cargos em comissão de capelão religioso nos quadros da administração.



Quem é ele?
Carlos Horbach assumiu como ministro titular do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no dia 18 de maio de 2019. Na ocasião, ele assume a vaga de Tarcisio Vieira de Carvalho Neto, que encerrou seu último biênio na Corte na semana passada.

Horbach está no TSE desde 2017, quando foi nomeado pelo então presidente Michel Temer como ministro substituto, tendo sido reconduzido ao cargo em 2019. No cargo de titular, o magistrado terá mandato de dois anos, com a possibilidade de recondução por mais um biênio.

Gaúcho, natural de Porto Alegre (RS), Horbach formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul e é doutor pela Universidade de São Paulo, onde leciona Direito Constitucional. Também tem experiência em Direito Administrativo, Eleitoral e Urbanístico. O magistrado ainda é doutor em Direito do Estado pela Universidade de São Paulo (USP), local em que também leciona.

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Roseana busca apoio de Bolsonaro para anular reeleição de Flávio Dino


O MDB do Maranhão enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no início desta semana, novos recursos do partido nas ações que questionam a derrota de Roseana Sarney para Flávio Dino nas eleições estaduais de 2018, quando o governador do Maranhão foi reeleito no primeiro turno com cerca de 60% dos votos válidos.

O MDB alega que perdeu a eleição em razão de suposto abuso da máquina pública na contratação de capelães pelos órgãos de segurança do Estado e na execução do Programa Mais Asfalto nos municípios; e busca reverter a derrota em ações nos tribunais que já foram rejeitadas, de forma unânime, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), seguindo parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE), que considerou não haver prova de qualquer ilícito nos processos.

A estratégia do grupo de Roseana Sarney, agora, é tentar obter o apoio do presidente Jair Bolsonaro junto ao TSE, incorporando à sua equipe jurídica o advogado Admar Gonzaga, ex-ministro da Corte e responsável pela frustrada tentativa de criação do partido Aliança Pelo Brasil, intencionada por Bolsonaro.

Segundo o advogado Carlos Sérgio de Carvalho Barros, que lidera a defesa do governador Flávio Dino nas ações, é normal que haja recursos nesse tipo de ação, mas não há chance de que manobras políticas mudem o resultado dos processos. “Não condiz com a história do TSE e com o perfil de seus dignos membros”, afirmou Carlos Sérgio, ressaltando que todas as provas produzidas nos processos foram favoráveis à defesa do governador. “As alegações do MDB se sustentam em opiniões e especulações de blogueiros vinculados a veículos de mídia do próprio grupo Sarney”, ressaltou.

Segundo Carlos Sérgio, “não adianta fazer barulho na mídia quando não há provas no processo. Blogueiro não julga processo, presidente não manda em tribunal, e na democracia quem decide eleição é o povo”.

No TSE, os recursos foram distribuídos ao ministro Carlos Horbach, e devem ser enviados para parecer da Procuradoria Geral Eleitoral antes de ser levados a julgamento.

Horbach está no TSE desde 2017, quando foi nomeado pelo então presidente Michel Temer como ministro substituto, tendo sido reconduzido ao cargo em 2019, e nomeado como titular pelo presidente Bolsonaro em maio deste ano.

quarta-feira, 14 de julho de 2021

Roseana é "detonada" nas redes sociais por criticar a pobreza do Maranhão


A ex-governadora Roseana Sarney resolveu entrar em um assunto em que ela não tem muita propriedade para falar: a pobreza no Maranhão. Nas redes sociais, ela foi detonada por seguidores do estado e reagiu.

“Estudo publicado no Valor de hoje, com dados da PNAD 2019, levantados pelo IMDS, mostra que o MA é o estado com maior número de pobres no grupo de crianças e jovens até 17 anos – 69%. Ou seja: de cada 10 maranhenses nessa faixa etária, 7 são pobres”, tuitou Roseana.

As críticas a postagem da ex-governadora foram instantâneas, e quase unânimes de que a oligarquia Sarney, que perdurou quase 50 anos no poder do Maranhão, é a grande responsável por ainda o estado ser um dos últimos no ranking brasileiro quando o assunto é pobreza.

Diante da enxurrada de críticas que recebeu, Roseana resolveu reagir saindo pela tangente. “Criticar não é agredir, muito menos desqualificar. Olhares diferentes sobre a mesma paisagem revelam ângulos que às vezes não percebemos. Mais civilidade, mais respeito, mais prudência e mais empatia, assim como canja de galinha, não fazem mal a ninguém”, disse a tiktoker especialista em receitas de culinária.




Da próxima vez com certeza ela pensará muito antes de entrar nesse assunto.

terça-feira, 6 de julho de 2021

União da Oposição pode impor derrota a grupo de Dino em 2022


Uma leitura que precisa ser feita após a divulgação das últimas pesquisas eleitorais, é que uma unidade de oposicionistas pode impor uma nova derrota ao grupo político de Flávio Dino, agora em 2022.

A ex-governadora Roseana Sarney (MDB), que não pretende disputar a eleição para o Executivo, é quem lidera todos os levantamentos. Sendo assim, será fundamental em comandar esse processo de unidade da Oposição.

A Oposição deve ganhar um novo e fortíssimo aliado, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, deve ser anunciado no PSD, partido comandado pelo deputado federal Edilázio Júnior.

Edivaldo tem sido uma grata surpresa nas pesquisas, já que mesmo sem atravessar o Estreito dos Mosquitos e sem jamais ter dito que disputaria o Palácio dos Leões, vai pontuando bem.

O ex-prefeito da capital, no cenário espontâneo da pesquisa Escutec, onde não são apresentados nomes aos eleitores, aparece em terceiro, mas que na realidade é primeiro, já que os dois que estão na sua frente são Roseana e o governador Flávio Dino. Uma não deve disputar e o outro não pode. No cenário estimulado, Edivaldo aparece em terceiro, atrás de Roseana que lidera com folga. 

Além disso, é preciso lembrar que o atual prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), não é do grupo político de Flávio Dino. Braide ainda pelo efeito do pleito eleitoral do ano passado e pelo excelente início de gestão, transformando São Luís na capital brasileira da vacinação, é outro nome decisivo para as eleições do ano que vem. O prefeito já disse que não vai disputar este ano o Governo do Maranhão, mas um apoio seu será fundamental para o pleito, afinal a capital sempre tem um peso diferenciado nas eleições estaduais.

Somando-se a isso uma ruptura, praticamente inevitável, do grupo político de Flávio Dino e uma unidade de oposicionistas, a Oposição tem totais condições de vencer a eleição para o Governo do Maranhão, basta ter maturidade e ausência de vaidade.

domingo, 4 de julho de 2021

Weverton e Edivaldo são os principais atores da sucessão de Flávio Dino


A consolidação do senador Weverton Rocha (PDT) e do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (sem partido) é a principal informação da pesquisa Escutec divulgada neste sábado pelo jornal O Estado do Maranhão.

Os dois abraçam, juntos, quase a metade dos votos do eleitorado maranhense.

Weverton só aparece em segundo lugar em cenários que incluem a governadora Roseana Sarney (MDB); como ela não será candidata, seus votos são diluídos nos demais cenários, mantendo Weverton à frente, com 22% das intenções de voto.

Também aparece bem o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior (sem partido), que chega a 18%.

Juntos, Weverton Rocha e Edivaldo Júnior somam nada menos que 40% das intenções de votos, quase a metade das manifestações do eleitor; e quase quatro vezes mais do que o vice-governador Carlos Brandão (PSDB).

Para se ter ideia da força de Weverton e de Edivaldo, os dois levam juntos mais da metade dos 25% de intenções de votos manifestadas em Roseana Sarney quando ela não aparece no cenário.

Weverton sobe de 14% para 22%; Edivaldo vai de 12% para 18%.

Tanto Weverton quanto Edivaldo estão, portanto, consolidados como opção do eleitor para 2022, separados ou mesmo juntos.

Marco D`eça

sábado, 3 de julho de 2021

Roseana e Weverton lideram pesquisa Exata


Nesta sexta-feira (2), a Pesquisa Exata, divulgada pelo programa Ponto e Vírgula, mostra a liderança de Roseana Sarney e de Weverton para o Governo do Maranhão. No cenário estimulado, ela pontua com 29%, seguida do senador Weverton Rocha, que tem 19%. O senador Roberto Rocha é o terceiro com 10%. Em quarto lugar está o ex-prefeito Edivaldo Jr. com 8%. O vice-governador Carlos Brandão alcança 6%. O deputado Josimar Maranhaozinho tem 5%, Dr. Lahesio Bonfim 4%, Simplício Araújo 2%. Nenhum/Branco/Nulo somou 7% e Não sabe/Não Respondeu 10%.

Para o Senado, o governador Flávio Dino lidera com folga com 41%. Logo em seguida, está a ex-governadora Roseana com 23%. O senador Roberto Rocha possui 12%, Edivaldo Jr. 5%, Josimar Maranhãozinho 4%, Othelino Neto 4%. Nenhum/Branco/Nulo somou 5% e Não sabe/Não Respondeu 6%.

A maior rejeição é da ex-governadora Roseana Sarney. 40% dos entrevistados disseram que não votaram de jeito nenhum nela. Em seguida vem o deputado Josimar Maranhaozinho, que tem 24% de rejeição. A pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 28 de junho e ouviu 1418 entrevistados em todo o Maranhão. A margem de erro é de 3,2% para mais ou para menos e confiabilidade de 95%.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

Roseana Sarney é eleita, por unanimidade, presidente estadual do MDB no Maranhão


Roseana Sarney, ex-governadora do Maranhão, foi eleita por unanimidade, na manhã desta sexta-feira (2), como presidente estadual do partido Movimento Democrático Brasileiro (MDB), no Maranhão. A convenção estadual foi realizada de forma híbrida na sede do diretório municipal da legenda, em São Luís, e contou com a participação das lideranças do partido.

Com o discurso de unidade e fortalecimento da sigla, Roseana conduzirá os rumos da legenda para as eleições de 2022. Durante o evento, o deputado estadual Roberto Costa foi eleito como primeiro vice-presidente do diretório estadual do MDB. Quem também integra a nova direção da legenda são os deputados federais Hildo Rocha e João Marcelo.

A eleição foi realizada por voto direto e discreto. Para o Diretório Estadual foram eleitos 45 membros e 15 suplentes. Também foram eleitos 10 delegados e suplente à Convenção Nacional do MDB, além de eleita a Comissão de Ética e Disciplina e seus suplentes e a Comissão Executiva e o Conselho Fiscal da sigla no estado.

No total, 75 delegados votaram no pleito, sendo 64 de forma presencial e 11 na plataforma virtual. Todos os votos foram favoráveis à chapa de Roseana Sarney. Não houve, portanto, registro de votos negativos, brancos ou nulos.

O ex-senador Edison Lobão Filho reconheceu a gestão do também ex-senador João Alberto no comando do partido e deu ênfase à expectativa dentro do MDB com a disposição de Roseana para comandar a sigla no pleito de 2022.

“Fico muito feliz com essa oxigenação do MDB para se preparar para as próximas eleições. Roseana trará uma energia pulsante para o novo MDB e isso vai se refletir de uma forma muito forte para as próximas eleições. Fico muito feliz em fazer parte desses possíveis próximos candidatos do partido. Roseana tem estatura política para ser candidata a senadora ou governadora, se assim quiser. Roseana trará esse vigor máximo ao partido. O ex-senador João Alberto e o meu pai [ex-senador Edison Lobão] já contribuíram muito e agora decidiram, merecidamente, descansar. E eu estou muito feliz e entusiasmado com esse novo momento”, pontuou.

O deputado estadual Arnaldo Melo, ex-presidente da Assembleia Legislativa e ex-governador, destacou à atuação de Roseana no MDB.

“Sempre tive a honra de ser seu companheiro no partido e no grupo político. Hoje estou aqui atendendo a seu convite para que nós possamos revigorar, reestruturar esse MDB que é um grande partido nacional. Esse partido escreveu, sem dúvida, o maior capítulo contemporâneo da história política desse país. E teremos, mais uma vez, a sabedoria do ex-senador José Sarney, ao lado de João Alberto e de Roseana, para saber que posição o partido vai adotar na eleição do próximo ano”, completou.

quinta-feira, 1 de julho de 2021

A complicada situação eleitoral de Flávio Dino


Faltando pouco mais de 1 ano para as eleições de 2022, o governador Flávio Dino (PSB) vive uma inusitada situação: ao mesmo tempo em que lidera todas as pesquisas para o Senado, vive um risco eleitoral sem precedentes na montagem da chapa aliada.

Além de tentar garantir a unificação da base em torno de um candidato escolhido por ele – o que se torna cada dia mais difícil – Dino tem de evitar o surgimento de candidatos na oposição.

Sua indecisão, no entanto, além de criar arestas já quase intransponíveis na própria base, começa a estimular o surgimento de pelo menos quatro frentes diretas de oposição com chances vencer as eleições.

Líder em todas as pesquisas de intenção de votos, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) pode reunir uma frente de remanescentes do sarneysismo, com PSD e PV.

Outra frente oposicionista pode surgir a partir da aliança entre o senador Roberto Rocha (sem partido) e o prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio Bonfim (PSL).

Além disso, começa a ganhar corpo o projeto de candidatura do ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Júnior, por um partido da base do governo Bolsonaro, que pode ser o PSD ou o PTB; ou os dois.

Se, além destas forças, Flávio Dino não conseguir convencer o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) a lançar candidatura, serão quatro frentes diretas contra ele em 2022.

E se continuar o racha na própria base for iminente, o governador – que estará sem mandato a partir de abril – será o alvo direto de cinco ou seis frentes.

Um risco e tanto para quem precisa da imagem nacional de líder inconteste no próprio estado.

Marco D`eça

segunda-feira, 28 de junho de 2021

Oposição tem quase o dobro da intenção de votos da base de Flávio Dino

Juntos, pré-candidatos não alinhados ao Palácio dos Leões alcançam até 46,3% das manifestações sobre as eleições de 2022, segundo pesquisa DataIlha, divulgada no fim de semana; melhor posição entre aliados é a do senador Weverton Rocha

A pesquisa do Instituto DataIlha divulgada neste fim de semana acendeu o alerta amarelo no Palácio dos Leões; os números mostram que os candidatos da oposição ao governo Flávio Dino (PSB) podem vencer as eleições em 2022.

De acordo com os números, a ex-governadora Roseana Sarney (MDB) lidera, com 22,8%; o senador Roberto Rocha aparece embolado em segundo lugar, com 11,2%. Já o prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio Bonfim, tem 6,9%.

Juntos, portanto, os oposicionistas chegam a 40,9% das intenções de votos.

Se o deputado Josimar de Maranhãozinho (PL), que tem 5,4%, for incluído entre os não-alinhados a Flávio Dino, o índice de votos em oposicionistas chega a 46,3%, quase a metade dos votos no Maranhão.

O membro da base aliada a Dino melhor posicionado é o senador Weverton Rocha (PDT), com 13,3%; ele ocupa a segunda colocação nominal e vai a primeiro nos cenários em que Roseana não aparece.

A essas alturas, Weverton é, também, o único capaz de atrair apoios da oposição, o que aumentariam as chances dos governistas.

Na soma geral, incluindo eleitores que ainda não têm candidatos (24,6%) e que votariam em branco ou nulo (2,9%), as manifestações de voto contra o governo Flávio Dino superam hoje os 73% no Maranhão.

Após oito anos de mandato, portanto, Flávio Dino tem menos de 1/4 do eleitorado maranhense.

Com informações do Blog do Marco D`eça

quarta-feira, 21 de abril de 2021

Quem manda no MDB é Roseana Sarney ou Roberto Costa?


Após a entrevista do deputado estadual Roberto Costa (MDB), concedida ao programa Contraponto, da Rádio Timbira AM, alguns emedebistas da ala ¨roseanista¨ ficaram indignados com a declaração do parlamentar em admitir a possibilidade de o partido compor com o grupo do governador Flávio Dino pelo simples fato do PCdoB ter declarado apoio à candidatura do presidente nacional do MDB, deputado Baleia Rossi, a presidência da Câmara Federal.

Na avaliação de Costa, as divergências do passado precisam ser repensadas. Para ele, quem foi adversário no passado pode se tornar um aliado não apenas do MDB, mas de um projeto comum pensando para o Maranhão no futuro pós-pandemia. “Em função disso a nossa defesa sempre foi que a gente pudesse discutir hoje com todas as forças políticas que fazem a política do Maranhão¨, disse.

Por outro lado, um dos cardeais do MDB maranhense que pediu para não ter sua identidade revelada disse: “O deputado estadual Roberto Costa, até onde se sabe, não é porta-voz do MDB e muito menos de Roseana. O nosso partido deseja uma candidatura própria em 2022 e as pesquisas mostram o favoritismo da ex-governadora” e acrescenta: “O Roberto devia estar preocupado com as suas bases eleitorais como, por exemplo Bacabal, onde o prefeito que ele apoiou vai lançar o filho para deputado estadual¨, alfinetou.

O conflito do parlamentar com alguns emedebistas é por conta de algumas manobras de Roberto Costa em querer continuar dando as cartas no partido e levá-lo de bandeja para os comunistas, apesar da existência de um acordo para que a ex-governadora Roseana seja conduzida a presidência da legenda ainda neste semestre e assumindo não apenas o comando do MDB, assim como, liderando as articulações para as eleições de 2022.

Resta saber quem vai controlar o ímpeto do insaciável Roberto Costa pelo poder...

segunda-feira, 19 de abril de 2021

Oposição pode reunir até 7 partidos contra grupo dinista em 2022

Os deputados Adriano Sarney, Dr. Yglésio, Wellington do Curso e César Pires iniciaram diálogo com grupos não-alinhado ao dinismo ou pelo menos mais independente.

Enquanto o grupo do governador Flávio Dino (PCdoB) ainda bate cabeça para definir um candidato ao Governo do Estado, a oposição ao governo comunista vem aos poucos se alinhando em torno de um projeto comum: chegar, de forma decisiva, ao segundo turno em 2022.

Com este foco, já há lideranças de pelo menos sete partidos, como MDB, PV, PTB, PL e PSD, além de partidos de média estrutura, como PSC e Podemos.

Para efeito de comparação, se houver composição em torno de um único candidato, o grupo já reúne mais partidos que o senador Weverton Rocha (PDT), pré-candidato mais bem viabilizado no grupo dinista.

As conversas já envolve ao menos quatro pré-candidatos a governador: a ex-governadora Roseana Sarney (MDB), o senador Roberto Rocha (sem partido), deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL) e o prefeito Lahésio Bonfim (sem partido).

Além deles, a oposição pode reunir em torno de um candidato lideranças do porte da ex-governadora Roseana Sarney (MDB), deputados federais como Edilázio Júnior (PSD), Aluísio Mendes (PSC), Hildo Rocha (MDB) e prefeitos com repercussão estadual, do porte de Maura Jorge.

Na Assembleia, um bom grupo de parlamentares – com nomes do peso de Adriano Sarney (PV) César Pires (PV), Wellington do Curso (PSDB) e Dr. Yglesio (PROS) – sonha com a consistência de um grupo não-alinhado ao dinismo; ou pelo menos mais independente.

Para forçar um segundo turno, a reunião de sarneysistas e bolsonaristas em torno de um projeto único tem um objetivo claro: aproveitar-se do racha – ou da falta de consistência do candidato dinista.

Nesta hipótese, poderão disputar efetivamente contra o legado do atual mandatário.

Ou influenciar de forma decisiva a disputa entre dois oriundos do dinismo.