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sexta-feira, 30 de julho de 2021

Bolsonaro e Lula em empate técnico, revela nova pesquisa para 2022; veja os números


Levantamento divulgado pelo Instituto Paraná Pesquisas nesta quinta-feira (29) traz o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) empatados tecnicamente na corrida presidencial de 2022 em três dos quatro cenários avaliados. 

No quarto cenário, Lula está um pouco à frente de Bolsonaro fora da margem de erro da pesquisa, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. Na simulação de segundo turno, Lula venceria Bolsonaro. 

Veja os números do levantamento da Paraná Pesquisas:


PRIMEIRO TURNO

Cenário 1
Lula (PT): 33,7%
Bolsonaro (sem partido): 32,7%
Datena (PSL): 7%
Ciro Gomes (PDT): 6,8%
João Doria (PSDB): 3,9%
Mandetta (DEM): 1,8%
Simone Tebet (MDB): 0,7%
Rodrigo Pacheco (DEM): 0,6%
Nenhum/Branco/Nulo: 9,4%
Não sabe/Não respondeu: 3,3%

Cenário 2
Lula (PT): 33,8%
Bolsonaro (sem partido): 32,8%
Datena (PSL): 7%
Ciro Gomes (PDT): 6,9%
João Doria (PSDB): 4,3%
Mandetta (DEM): 2,1%
Nenhum/Branco/Nulo: 9,6%
Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Cenário 3
Lula (PT): 33,9%
Bolsonaro (sem partido): 32,8%
Ciro Gomes (PDT): 7,3%
Datena (PSL): 7,2%
Eduardo Leite (PSDB): 2,7%
Mandetta (DEM): 2,6%
Nenhum/Branco/Nulo: 10%
Não sabe/Não respondeu: 3,5%

Cenário 4
Lula (PT): 39,5%
Bolsonaro (sem partido): 34,2%
Datena (PSL): 11,8%
Nenhum/Branco/Nulo: 11%
Não sabe/Não respondeu: 3,4%


SEGUNDO TURNO 

Bolsonaro x Lula
Lula (PT): 43,3%
Bolsonaro (sem partido): 38,2%
Nenhum/Branco/Nulo: 15%
Não sabe/Não respondeu: 3,4%

Bolsonaro x Datena
Bolsonaro (sem partido): 38,4%
Datena (PSL): 35,5%
Nenhum/Branco/Nulo: 22,3%
Não sabe/Não respondeu: 3,8%

Lula x Datena
Lula (PT): 43,1%
Datena (PSL): 31,5%
Nenhum/Branco/Nulo: 22,3%
Não sabe/Não respondeu: 3%
Metodologia da Paraná Pesquisas


O Instituto Paraná Pesquisas ouviu 2.010 eleitores entre os dias 24 e 28 de julho. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95%.

quinta-feira, 29 de julho de 2021

Econométrica: Roseana 24,6%, Weverton 19,9%, Edivaldo 10,8%; Veja os números


A Pesquisa Econométrica, divulgada pelo programa Ponto e Vírgula, nesta quinta-feira (29), a qual o blog teve acesso, mostra a liderança de Roseana Sarney para o Governo do Maranhão. No cenário estimulado, ela pontua com 24,6%, seguida do senador Weverton Rocha, que tem 19,9%. O ex-prefeito Edivaldo Jr. é o terceiro com 10,8%. Em quarto lugar está o senador Roberto Rocha, com 10,1%. 

O vice-governador Carlos Brandão alcança 10%. O prefeito Dr. Lahesio Bonfim tem 8,3%, o deputado Josimar Maranhaozinho 4,5% e o secretário Simplício Araújo 1%. Nenhum/Branco/Nulo somou 4,1% e Não sabe/Não Respondeu 6,7%.



Rejeição
A maior rejeição é da ex-governadora Roseana Sarney. 42,8% dos entrevistados disseram que não votariam de jeito nenhum nela. Em seguida vem o deputado Josimar Maranhaozinho, que tem 34,2% de rejeição.


Aprovação
Pesquisa do instituto Econométrica mostra que o governo Flávio Dino é aprovado por ampla maioria dos maranhenses.

De acordo com o levantamento, 74,4% dos entrevistados disseram aprovar o governo Flávio Dino. Enquanto 24,3% disseram não aprovar o governador. Não sabe somou 1,3%.

Em relação a gestão do governador no combate à pandemia de Covid-19, 15,5% dos entrevistados disseram que é ótima, 40,3% classificaram como boa. 31,3% acham regular. 7,6% consideram ruim e 4,3% disseram ser péssima. ‘Não sabe/não respondeu somou 1,1%’.


Cenários Weverton x Roberto Rocha/Weverton x Edivaldo



Disputa presidencial
O instituto Econométrica também avaliou a disputa presidencial no Maranhão. Lula lidera com 59,5%, enquanto Bolsonaro tem apenas 23,4%. Ciro Gomes soma 6,5%, Sérgio Moro aparece com 1,3%, João Dória com 1,2% e Mandetta apenas 0,7%.

‘Nenhum/BrandoNulo’ somou 3,6% e ‘não sabe/não respondeu’ 3,9%.

O mais rejeitado é o presidente Bolsonaro, com 68,5%. João Doria tem 28,5% de rejeição, Lula 27,8%, Ciro Gomes 25,6%, Moro 23,5%, Mandetta 14,3%.

Contratada pelo Programa Ponto e Vírgula, a pesquisa ouviu 1.616 pessoas, entre 22 e 25 de julho, com margem de erro de 2,4 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiabilidade de 95%.

O DEM está fechado com Weverton, diz Jucelino Filho a Brandão


Após uma reunião realizada no início da semana, com o vice-governador, Carlos Brandão, e que contou com a participação do deputado federal Juscelino Filho, dos ex-deputados Stênio Rezende e Juscelino Rezende, além da prefeita de Vitorino Freire, Luanna Rezende, surgiu a informação que os Rezendes estariam apoiando a pré-candidatura de Brandão ao Governo do Maranhão.

No entanto, apenas Stênio Rezende, de maneira pública e isoladamente, oficializou apoio a Brandão.

Em contato com o Blog, o deputado Juscelino Filho fez questão de deixar claro que a reunião com Brandão não significou necessariamente uma aliança para 2022, já que tanto o parlamentar quanto o DEM, partido comandado por Juscelino no Maranhão, estão apoiando a pré-candidatura do senador Weverton Rocha.

Juscelino fez questão de deixar claro que não só torce, mas irá trabalhar pela unidade no grupo político, comandado pelo governador Flávio Dino.

“Na reunião deixei claro ao vice-governador Carlos Brandão, pessoa ao qual tenho relação e respeito da nossa posição política, minha, da minha irmã Luanna, prefeita de Vitorino e do meu pai ex-deputado Juscelino Rezende, assim como todos correligionários do DEM, de que estamos apoiando a pré candidatura do senador Weverton, mas claro que torcendo para que em novembro, momento o qual o governador definiu pela escolha do candidato, de que estejamos todos unidos em torno de um só projeto”, afirmou Juscelino.

Sendo assim, ao que parece, se não houver um consenso no grupo político de Flávio Dino, os Rezendes também ficarão divididos em 2022.

terça-feira, 27 de julho de 2021

Othelino no Palácio dos Leões se confirmada a cassação da chapa Dino-Brandão pelo TSE


A chapa Dino-Brandão é alvo de pelo menos duas ações de investigação judicial eleitoral cujo recursos, se acolhidos pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral), podem cassar o mandato da dupla por supostos abusos de poder nas eleições de 2018 –além de declarar a inelegibilidade de ambos.

Em caso de cassação, não assumiria o Palácio dos Leões a ex-governadora Roseana Sarney (MDB), segunda colocada em votos no pleito daquele ano. O Poder Executivo seria assumido interinamente pelo presidente da Assembleia Legislativa, deputado Othelino Neto (PCdoB), até eleição suplementar ou indireta, em que poderia concorrer ele próprio ao cargo, praticamente imbatível, para mandato-tampão.

Atualmente pré-candidato à reeleição em 2022, mas já com fortes articulações para disputar a majoritária no ano que vem, em eventual ascensão ao comando definitivo do Governo do Estado, Othelino poderia concorrer à reeleição, com potencial real de vitória.

Flávio Dino e Carlos Brandão são acusados pela coligação de Roseana Sarney de aparelhamento do serviço de capelania do Estado, devido indicação de dezenas de lideranças religiosas alinhadas ao governo, sem concurso público, com suposto objetivo de angariar apoio político naquele eleição. O caso é conhecido como “Farra dos capelães”.

O governador do Maranhão e o vice também são acusados de utilizarem um programa estadual de asfaltamento de rodovias e vias urbanas para angariar apoio eleitoral no mesmo pleito.

O relator no TSE é o ministro Carlos Horbach, que já encaminhou os autos para manifestação do MPE (Ministério Público Eleitoral).

Atual 7

Dino é descartado por Lula para compor chapa na disputa pelo Planalto


Lula sondou Márcio França para ser seu vice em 2022 e ouviu do ex-governador de São Paulo que seria necessário um aval do PSB para formalizar a parceria. A informação foi confirmada por O Antagonista junto a um interlocutor muito próximo do pessebista.

Segundo essa fonte, França não vê problema em uma aliança com Lula, mas a chance de o ex-governador disputar as eleições do ano que vem como vice do petista “é muito remota”.

Como já mostramos, França disputará o governo de São Paulo com o também ex-governador do estado Geraldo Alckmin. Assim, a chapa seria formada por PSD e PSB — isso sem contar eventuais apoios.

Porém, o candidato só será definido após uma pesquisa de imagem que será feita pelas siglas.

Já a relação entre Lula e PSB não é nova. O petista tem levado todos os ‘seus candidatos’ para a sigla, pois sabe-se que o PT não tem nem de longe uma boa imagem junto a muitas parcelas da população.

Dois exemplos disso são o governador do Maranhão, Flávio Dino, que deixou o PC do B e o deputado federal Marcelo Freixo, que largou o Psol para tentar vencer a eleição de 2022 ao governo do Rio de Janeiro.

Eleições 2022: Roberto Rocha pode compor chapa com Edivaldo no PSD


O desacreditado senador Roberto Rocha (ainda no PSDB) está tentando se filiar no PSD, presidido no Maranhão pelo deputado federal Edilázio Júnior.

Fontes revelam que o senador esteve na residência do genro da desembargador Nelma Sarney, no bairro do Calhau em São Luís, conversando exatamente sobre a possibilidade de ingressar na legenda.

Projetando as eleições de 2022, Roberto quer disputar o senado federal contra Flávio Dino (PSB) mesmo ciente que não tem chances contra o atual governador do Maranhão.

Para Rocha, perder para Dino será a saída mais honrosa antes de um longo período de ostracismo que lhe aguarda, antecedente à sua aposentadoria.

Já o filho do senador, o ex-vereador por São Luís Roberto Júnior, será candidato a federal pelo partido que o pai filiar, obviamente, usando da influência junto ao presidente Jair Bolsonaro, as emendas e as benesses dos cargos do governo federal no Maranhão.

E caso Edilázio aceite Roberto Rocha, o senador poderá repetir a dobradinha que fez nas eleições municipais de 2012, quando foi o candidato a vice-prefeito de São Luís na chapa encabeçada por Edivaldo Holanda Júnior, apesar de para eleições do ano que vem o ex-prefeito tenha assumido compromisso com Dino para o Senado em 2022.

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Hildo Rocha diz que voto impresso pode ser salvo, se valer a partir de 2024


O deputado federal Hildo Rocha (MDB-MA) disse a O Antagonista que a PEC do Voto Impresso pode ser salva — desde que não valha já em 2022.

“Eu acredito que sim [há esperança para o voto impresso]. Se ele [o relator Filipe Barros] estabelecer lá que o voto impresso vai começar a acontecer a partir de 2024, eu não tenho dúvida nenhuma que aí sim, ele começa a ter um apoio, porque não tem mais tempo para 2022”, disse.

Rocha liderou a convocação da última sessão da Comissão do Voto Impresso antes do recesso parlamentar, realizada na sexta retrasada (16). As duas sessões anteriores foram canceladas e a comissão ficou 11 dias sem se reunir. Nesse intervalo, bolsonaristas buscavam ganhar tempo e apoio para o projeto.

Segundo Rocha, o objetivo da convocação era tomar uma decisão final sobre a proposta de Barros. “Não podemos ficar nesse clima de insegurança, nesse clima em que nós não sabemos se vai ter ou não vai ter voto impresso”.

Na sessão convocada por Rocha, os deputados rejeitaram por 22 x 12 uma proposta para retirar o parecer da pauta, o que adiaria a votação. Mesmo assim, o presidente Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) encerrou a sessão subitamente, impedindo os deputados de votarem.

Rocha chamou o comportamento de Martins de “lamentável” e “autoritário”.

“Porque ele não foi democrático, tendo em vista que 22 parlamentares queriam votar naquele dia a PEC, o relatório já devidamente publicado, já discutido, já debatido”.

A próxima sessão da Comissão do Voto Impresso está marcada para 5 de agosto.

Possível filiação de Bolsonaro ao PP preocupa Fufuca e alivia Marreca Filho


A busca do presidente Jair Bolsonaro por um partido político, que começa a ficar tensa à medida que se aproxima o prazo limite para que ele volte a ser um chefe de Estado dentro de uma das mais importantes regras da legislação eleitoral, a de pertencer a uma agremiação, cria duas situações no Maranhão.

A primeira é que, com o descarte da filiação do presidente no Patriotas, o deputado federal Marreca Filho, que preside o partido no estado, mergulhou no mar do alívio. Isso porque, se Jair Bolsonaro se filiasse ao partido, seguramente os graúdos do bolsonarismo exigiriam que o comando do partido no Maranhão fosse entregue ao senador Roberto Rocha, sem partido desde que perdeu o comando do PSDB para o vice-governador Carlos Brandão, e decidido a se filiar à agremiação que aceitar a filiação do presidente da República. Os Marreca já estavam se preparando para reagir à ordem de entregar o partido para o senador Roberto Rocha.

A outra situação é inversa: o deputado federal André Fufuca, que preside o PP no Maranhão perdeu o bom humor diante das especulações, alimentadas pelo próprio presidente Jair Bolsonaro, de que seu destino partidário deverá ser a sua agremiação. A preocupação maior é também com fato de que o pacote incluiria também a entrega do comando do partido ao senador Roberto Rocha, pré-candidato bolsonaristas ao Governo do Estado. Mesmo correndo riscos, André Fufuca estaria disposto a resistir.

Além de não serem simpáticos o projeto de o presidente Jair Bolsonaro e sua trupe ingressarem em seus partidos, os deputados federais Marreca Filho e André Fufuca têm outro ponto em comum: não abrem mão de continuar na aliança partidário liderada pelo governador Flávio Dino.

Deputados do MA brigarão por reeleição divididos em três grupos


Quando voltarem ao trabalho parlamentar no início de agosto, após cumprir recesso de duas semanas, os 42 deputados estaduais do Maranhão já atuarão politicamente em ritmo de corrida às urnas. Em grande parte dos seus mandatos mergulhados no isolamento imposto pela pandemia do novo coronavírus, atuais integrantes da Assembleia Legislativa tiveram de redobrar esforços para evitar que o distanciamento social causasse um afastamento político desastroso. 

Ao mesmo tempo, sob o comando firme e equilibrado do presidente Othelino Neto (PCdoB), durante um ano e meio o parlamento reuniu-se à distância, por meio de videoconferência – vale lembrar, adotado pioneiramente antes do Congresso Nacional -, o parlamento maranhense não fugiu da responsabilidade e teve participação decisiva no combate à pandemia, validando em votações e apoiando na prática, todas as medidas propostas pelo governador Flávio Dino (PSB). Ou seja, os deputados maranhenses fizeram sua parte, o que os credencia para buscar novo mandato no pleito de 2022.

No que se refere ao potencial eleitoral visando as urnas no ano que vem, a Assembleia Legislativa encontra-se hoje composta, grosso modo, por três grupos, os quais, de acordo com algumas avaliações, se diferenciam pelo que se ouve no meio político sobre o cacife de cada parlamentar e seus partidos, já que não mais existirá coligação partidária em eleição proporcional. 

O primeiro grupo reúne 17 deputados, vistos como detentores de cacife eleitoral para renovarem seus mandatos – nesse grupo estaria a deputada Cleide Coutinho, mas ela anunciou aposentadoria. 

O segundo grupo, formado por 18 parlamentares, é uma espécie de “centrão”, com todos os integrantes em condições de brigar pela reeleição, sendo que boa parte deles alcançará esse objetivo, ficando parte em suplências importantes. E o terceiro grupo, com seis membros, é formado deputados cujo cacife eleitoral é impreciso, difícil de mensurar, embora se saiba que entre eles há os que podem se reeleger e os que dificilmente se reelegerão.

O primeiro grupo é formado pelos deputados Othelino Neto (PCdoB), Duarte Jr. (PSB), Detinha (PL), (PDT), Andreia Rezende (DEM), Marco Aurélio (PCdoB), Thaíza Hortegal (PP), Daniella Tema (DEM), Edson Araújo (PSB), Glaubert Cutrim (PDT), Mical Damasceno (PTB), Roberto Costa (MDB), Zé Inácio (PT), Rildo Amaral (Solidariedade), Arnaldo Melo (MDB), Yglésio Moises (PDT), Vinícius Louro (PL) e Ana do Gás (PCdoB). O presidente Othelino Neto é um dos líderes desse grupo, mas pode ser alçado para outra esfera, podendo até mesmo disputar o voto majoritário, sem, no entanto, descuidar sua preparação para tentar a reeleição. Na mesma linha, Duarte Jr. pode tentar a reeleição, ou investir num sucessor e se candidatar à Câmara Federal. Os demais deputados desse grupo são bem articulados, têm bases fortes e apoiadores importantes, o que torna quase certo que eles renovem seus mandatos.

Integram o segundo grupo os deputados Wellington do Curso (PSDB), Paulo Neto (DEM), Neto Evangelista (DEM), Wendell Lages (PMN), Hélio Soares (PL), Leonardo Sá (PL), Fábio Macedo (Republicanos), Ciro Neto (PP), Carlinhos Florêncio (PCdoB), César Pires (PSD), Antônio Pereira (DEM), Adriano Sarney (PV), Adelmo Soares (PCdoB), Helena Duailibe (Solidariedade), Pastor Cavalcante (PROS), Rafael Leitoa (PDT), Ricardo Rios (PDT) e Zito Rolim (PDT). Os deputados desse grupo buscam legitimamente a renovação dos seus mandatos. Todos são políticos atuantes no parlamento e alguns detentores de bases fortes, mas também muito divididas, como Wellington do Curso em São Luís, Leonardo Sá em Pinheiro, Ciro Neto em Presidente Dutra, Rafael Leitoa em Timon e Carlinhos Florêncio em Bacabal, para citar alguns exemplos. Todos estão no jogo, podendo surpreender nas urnas, “para mais ou para menos”.

O terceiro grupo reúne deputados cujos potenciais eleitorais são absolutamente imensuráveis: Edivaldo Holanda (PTC), Ariston Ribeiro (Republicanos), Socorro Waquim (MDB), Pará Figueiredo (PSL), Fábio Braga (Solidariedade) e Betel Gomes (PRTB). A deputada Socorro Waquim, por exemplo, tem cacife forte em Timon, o quarto maior eleitorado do Maranhão, mas muito dividido. Já do deputado Pará Figueiredo pouco se sabe a respeito da sua ação política, o que torna frágil qualquer previsão. É o caso também do deputado Fábio Braga, em que pesem a influência e o poder de fogo da família Fecury. Por sua vez, o deputado Edivaldo Holanda terá vida mais fácil se Edivaldo Holanda Jr. vier a ser candidato ao Governo do Estado pelo PSD.

Esse é um rascunho de agora, que poderá sofrer muitas alterações expressivas até às convenções partidárias marcadas para daqui a um ano. Até lá, a Assembleia Legislativa vai continuar trabalhando, os deputados vão percorrer suas bases em busca de apoio, as novas regras eleitorais serão definidas pelo Congresso Nacional, incluindo o voto distrital misto, o chamado “Distritão”, que, se adotado, mudará expressivamente a guerra pelo voto proporcional. Mas se a eleição fosse agora, o cenário seria o acima rascunhado.

domingo, 25 de julho de 2021

Vídeo: Dino diz não ter razão para briga entre Weverton e Brandão

O clima foi da mais pura unidade e descontração entre o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e o senador Weverton Rocha (PDT) – dois dos nomes da pré-disputa para o governo do estado da base do governo Flávio Dino (PSB) – durante as inaugurações do governo do Maranhão neste fim de semana em Coroatá e Lagoa do Mato, cidade do médio sertão maranhense.

Na sua fala, Flávio Dino exaltou as ações do governo, pregou a unidade do grupo e afirmou sobre a escolha entre Weverton e Brandão para sucedê-lo: “Dizem que eles estão brigando ou que vão brigar. Não tem razão de briga, rapaz. Conversando, tudo se arruma, como dizia meu saudoso e querido pai, é no andar da carruagem que as abóboras se ajeitam. Tendo fé e paciência, tudo se resolve!”, declarou Dino. 

Já como parte das atividades de inaugurações em Coroatá, num outro momento de descontração, Weverton e Brandão foram para uma disputa de pênaltis numa quadra do IEMA.

Veja o vídeo:

Visita de Dirceu ao MA reforça tese de aliança entre PDT e PT em 2022


A visita do líder petista José Dirceu ao Maranhão e os encontros que ele teve durante a estada no estado reforçam a tese de uma união progressista entre o PT e o PDT. A reunião entre o ex-presidente Lula e o senador Weverton (PDT) foi um indicativo da aliança que pode estar por vir nas eleições de 2022.

No Maranhão durante toda a semana, José Dirceu esteve reunido com o presidente nacional do PDT Carlos Lupi, que também estava no estado, e com os líderes pedetistas Weverton e Erlanio Xavier, prefeito de Igarapé Grande e presidente da Famem. Ele também esteve com o governador Flávio Dino no Palácio dos Leões.

Os encontros indicam que uma aliança entre os partidos do campo progressista está sendo construída e, no Maranhão, o nome que representa essa união é o do senador Weverton.

Flávio Dino teria alertado Lula sobre possível atentado em 2022


O Governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), teria alertado o ex-presidente Lula (PT), no encontro dos 2 em São Paulo realizado em 15 de julho, sobre o risco de atentado durante a campanha eleitoral de 2022, segundo informações do Metrópoles.

Dino estaria convencido de que as próximas eleições serão marcadas por atos de violência devido à possibilidade do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) perder a disputa.

Conselheiros do ex-presidente também estariam recomendando a Lula uma mínima exposição física durante uma eventual campanha eleitoral. A expectativa é que o petista dedique maior parte do tempo à gravação de programas de rádio e tv e aos debates políticos, além de ações nas redes sociais.

sábado, 24 de julho de 2021

Lula diz a Dino que o PT não apoiará o PSDB no MA


Estaria em uma conversa do ex-presidente Lula (PT) com o governador Flávio Dino (PSB), semana passada, as explicações para uma forte pressão midiática de setores do PT e do Palácio dos Leões nos últimos dias.

Desde a segunda-feira, 19, membros do PT empregados no governo e setores da mídia alinhados ao projeto de candidatura do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) vêm tentando construir uma narrativa de apoio do PT ao PSDB no Maranhão.

Essa possibilidade não é cogitada nem por Lula, nem pela cúpula petista.

A conversa de Dino com Lula ocorreu na sexta-feira, 16, e foi tratada nas redes sociais pelo próprio Dino, que minimizou os aspectos políticos do encontro.

Porém, o ex-presidente deixou claro ao governador que a aliança nacional do PT – a se repetir nos estados – é com os partidos da esquerda: PDT, PSB, PCdoB e PSOL, preferencialmente.

– PSDB não! – disse textualmente Lula, fala testificada pelo próprio ex-presidente a pelo menos três interlocutores dele e do governador nos dias que seguiram ao encontro.

O próprio PSDB também rechaça aliança com o PT; e defende uma alternativa a Lula e Bolsonaro, como pregam os governadores João Dória (SP) e Eduardo Leite (RS), pré-candidatos tucanos à presidência.

O apoio do PT à candidatura do vice-governador Carlos Brandão, que é o candidato tucano no estado, vem sendo defendida apenas por petistas que têm cargo no governo Flávio Dino, a exemplo do presidente estadual Augusto Lobato.

Nesta narrativa, eles tentam desqualificar, inclusive, vozes mais autorizadas do PT, como o ex-ministro José Dirceu, que está no Maranhão desde o final de semana passada.

A decisão petista, porém, passa pelo comando nacional, atendendo aos interesses nacionais, e com a posição pessoal do próprio Lula.

Marco Aurélio D'eça

sexta-feira, 23 de julho de 2021

Roseana busca apoio de Bolsonaro para anular reeleição de Flávio Dino


O MDB do Maranhão enviou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no início desta semana, novos recursos do partido nas ações que questionam a derrota de Roseana Sarney para Flávio Dino nas eleições estaduais de 2018, quando o governador do Maranhão foi reeleito no primeiro turno com cerca de 60% dos votos válidos.

O MDB alega que perdeu a eleição em razão de suposto abuso da máquina pública na contratação de capelães pelos órgãos de segurança do Estado e na execução do Programa Mais Asfalto nos municípios; e busca reverter a derrota em ações nos tribunais que já foram rejeitadas, de forma unânime, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Maranhão (TRE-MA), seguindo parecer do Ministério Público Eleitoral (MPE), que considerou não haver prova de qualquer ilícito nos processos.

A estratégia do grupo de Roseana Sarney, agora, é tentar obter o apoio do presidente Jair Bolsonaro junto ao TSE, incorporando à sua equipe jurídica o advogado Admar Gonzaga, ex-ministro da Corte e responsável pela frustrada tentativa de criação do partido Aliança Pelo Brasil, intencionada por Bolsonaro.

Segundo o advogado Carlos Sérgio de Carvalho Barros, que lidera a defesa do governador Flávio Dino nas ações, é normal que haja recursos nesse tipo de ação, mas não há chance de que manobras políticas mudem o resultado dos processos. “Não condiz com a história do TSE e com o perfil de seus dignos membros”, afirmou Carlos Sérgio, ressaltando que todas as provas produzidas nos processos foram favoráveis à defesa do governador. “As alegações do MDB se sustentam em opiniões e especulações de blogueiros vinculados a veículos de mídia do próprio grupo Sarney”, ressaltou.

Segundo Carlos Sérgio, “não adianta fazer barulho na mídia quando não há provas no processo. Blogueiro não julga processo, presidente não manda em tribunal, e na democracia quem decide eleição é o povo”.

No TSE, os recursos foram distribuídos ao ministro Carlos Horbach, e devem ser enviados para parecer da Procuradoria Geral Eleitoral antes de ser levados a julgamento.

Horbach está no TSE desde 2017, quando foi nomeado pelo então presidente Michel Temer como ministro substituto, tendo sido reconduzido ao cargo em 2019, e nomeado como titular pelo presidente Bolsonaro em maio deste ano.

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Roberto Rocha e a possibilidade de filiação de Bolsonaro ao PP


O senador Roberto Rocha (sem partido) aposta na filiação do presidente Bolsonaro ao PP. Com isso, Rocha acredita que pode resolver seu destino partidário e viabilizar sua candidatura majoritária.

Bolsonaro estava com sua filiação praticamente certa no Patriota, mas o presidente da legenda, Adilson Barroso, afirmou que foi avisado por interlocutores do presidente que o chefe do Executivo não deve concorrer às eleições presidenciais de 2022 pelo partido.

Agora, com a ida do senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, para um dos principais ministérios do governo, além de Bolsonaro se acertar com o Centrão, certamente já costurou sua filiação ao Progressistas.

De olho nessa movimentação está Roberto Rocha. Ele tem dito que aguarda o novo partido do presidente para acompanhá-lo. Aliados de Rocha já andam otimistas com a possibilidade do senador ter o comando do PP no estado.

Por outro lado, o deputado federal André Fufuca, presidente da sigla, goza de muito prestígio com a direção nacional do PP e seus caciques, entre eles o presidente da Câmara, Arthur Lira. Será uma disputa de gigantes.

terça-feira, 20 de julho de 2021

Ao lado de Weverton, Dino e Lupi discutem conjuntura política


O presidente nacional do PDT Carlos Lupi esteve hoje, no Palácio dos Leões, reunido com o governador Flávio Dino (PSB) e o senador Weverton (PDT). Na pauta, entre outros assuntos, a conjuntura política do Brasil e do Maranhão.

“Nesta terça recebi visita do presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, com o senador Weverton e o deputado Márcio Jerry. Conversamos sobre o Programa Escola Digna, do Governo do Maranhão, lembrando sempre Brizola e Darcy Ribeiro. E dialogamos sobre conjuntura política do Brasil e do MA”, disse Dino nas redes sociais.

Nos bastidores da política local, comenta-se que o encontro aproximou Weverton de ser o candidato de Dino ao governo em 2022.

Marrapá

Bolsonaro cogita desistir da eleição de 2022


O presidente Jair Bolsonaro (sem partido), insinuou nesta segunda-feira (19) que pode desistir da candidatura à reeleição em 2022 caso não seja aprovada no Congresso a impressão dos votos das urnas eletrônicas.

Em um discurso já recorrente, o presidente afirmou aos apoiadores, em frente ao Palácio da Alvorada, que “eleição sem voto auditável não é eleição, é fraude”.

Bolsonaro disse ainda que os votos das urnas eletrônicas serão auditados dentro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), “de forma secreta” e “pelas mesmas pessoas que liberaram o Lula [ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva] e o tornaram elegível”.

Bolsonaro disse ainda que os votos das urnas eletrônicas serão auditados dentro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), “de forma secreta” e “pelas mesmas pessoas que liberaram o Lula [ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva] e o tornaram elegível”.

“Olha, eu entrego a faixa para qualquer um se eu disputar eleição…”, deixou no ar Bolsonaro. “Agora, participar dessa eleição com essa urna eletrônica…”, completou, dando a entender que pode não concorrer à reeleição se não houver a mudança.

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Zé Dirceu cumpre agenda política no Maranhão


O ex-ministro José Dirceu (PT) deve chegar a São Luís na quinta-feira para cumprir agenda política na cidade.

Além de conversar com lideranças petistas locais, Dirceu deve ter agenda com o governador Flávio Dino e o senador Weverton Rocha.

Provável também que o petista se reúna com o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, que também estará na capital maranhense esta semana para se reunir com Dino.

Na pauta dos encontros, Dirceu deve tratar da eleição de Lula e da aliança local do PT, que está dividido entre apoiar o senador Weverton e o vice-governador Carlos Brandão na sucessão do governador Flávio Dino. Além disso, estará em discussão as candidaturas de deputados do partido. A previsão é eleger dois estaduais e dois federais.

Zé Dirceu chegou ao Maranhão na última sexta-feira. Ele veio com a família para conhecer o Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses.

Insegurança de Edivaldo e relação com Dino preocupa líderes do PSD


A insegurança de Edivaldo Holanda Júnior em relação ao governador Flávio Dino (PSB), seu padrinho político, já começa a prejudicar os planos do PSD, partido que diz pretender filiá-lo no próximo mês para a disputa pelo Palácio dos Leões em 2022.

Como Edivaldo tem se escondido da imprensa para evitar perguntas incomodas, ao longo da semana, coube aos deputados Edilázio Júnior e César Pires falarem por ele. Os parlamentares, porém, acabaram batendo cabeça, expondo a falta de rumo do partido para a corrida.

Enquanto Edilázio, em inédito e súbito tom amistoso, defendeu que o PSD respeitará “se Edivaldo decidir manter uma boa relação com o governador [Flávio Dino]”, Pires apontou o contrário, e cravou que Edivaldo Júnior “poderá catalisar todas as forças de oposição” em torno de seu nome.

Indiferente à desorientação provocada e oscilante sobre trair ou não seu criador, o próprio Edivaldo sequer anuncia em suas redes sociais se é mesmo pré-candidato ao Governo do Estado.

domingo, 18 de julho de 2021

Mídia nacional esculacha Juscelino Filho, autor do ‘golpe do fundão’


Vídeo publicado por um dos editores do renomado site Ranking dos Políticos fez duras crítica ao fisiológico deputado maranhense Juscelino Filho (DEM), autor da vergonhosa proposta que triplicou as verbas do fundo partidário para patrocinar santinhos e vídeos ‘engraçados’ na internet, entre outras coisas, na campanha eleitoral de 2022.

O parlamentar que é um ilustre desconhecido filho de papaizinho, presidiu até abril deste ano o Conselho de Ética da Câmara e não teve vergonha de propor um aumento absurdo dos repasses de dinheiro público aos partidos. Em plena pandemia, Juscelino propôs o chamado “golpe do fundão” de R$ 5,7 bilhões.

No vídeo abaixo, o humilhante comentário contra a patética atuação do parlamentar maranhense: