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terça-feira, 5 de outubro de 2021

Rejeição de Flávio Dino para o Senado cresce, diz pesquisa


É de 21% o índice de rejeição do governador Flávio Dino, para a eleição ao Senado. O psdebista fica atrás apenas de Josimar de Maranhãozinho, que teve 25% de rejeição do eleitorado. Ou seja, uma diferença pífia, se comparado o aparato que o governador do Maranhão possui, para marcar seu nome na mente do eleitor. Os números são da Escutec, que realizou terceira pesquisa sobre o cenário para as eleições 2022 no Maranhão.

No ranking da rejeição, segundo a pesquisa, vêm ainda Roberto Rocha, que alcançou 11% e Othelino Neto, 8%. Concorrendo com a ex-governadora Roseana Sarney no quesito, Flávio Dino, que poderia estar a largos passos distante, só consegue empatar. Os dois ficam com 8%. Seguem Roberto Rocha (6%) e Weverton Rocha e Josimar de Maranhãozinho, 1% cada.

Os números mostram que, apesar do que está sendo mostrado ao eleitor, Flávio Dino não é o preferido absoluto para estas eleições e tem que ficar atento a nomes que parecem não ter força. A cabeça do eleitor mudou e as novas e amplas ferramentas têm ajudado a forma os conceitos e moldar opiniões. O que hoje é, pode não ser amanhã.

A pesquisa Escutec ouviu 1,4 mil eleitores nos dias 23 a 30 de setembro. O intervalo de confiança é de 90% e a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

sexta-feira, 1 de outubro de 2021

Culpa de Sarney ou Bolsonaro? Maranhão é o estado que mais desperdiça recursos da Educação no Brasil


Segundo relatório do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o Maranhão é o estado com o maior número de obras de creches, escolas e quadras inacabadas em todo o Brasil. Os recursos são sacados por gestores públicos e, simplesmente, não são aplicados por corrupção ou incompetência.

De acordo com o relatório, o Maranhão tem 484 obras inacabadas e é disparado o estado do Brasil que mais desperdiça recursos públicos. Quem mais se aproxima é o Pará com 343. O Brasil tem num total 2.591 obras inacabadas.

O deputado federal Gastão Vieira (PROS) lamentou a situação. “Essa é uma situação vexatória e vergonhosa para o Maranhão. Existem recursos que ainda não foram gastos e estão nas contas”, disse.

O deputado já presidiu o FNDE e tem propriedade para fazer as críticas. Para Gastão, o “título é vergonhoso”.

O governador Flávio Dino (PSB) vai atribuir a culpa a Sarney ou Bolsonaro?

quinta-feira, 30 de setembro de 2021

Roberto Rocha desafia Flávio Dino a baixar ICMS


“Se sua preocupação fosse o povo maranhense, aceitaria meu desafio e congelaria o ICMS”, alfinetou o senador Roberto Rocha, em uma rede social, respondendo à crítica do governador Flávio Dino, sobre o índice do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no país.

Na avaliação de Rocha, Dino foge da responsabilidade e ataca quem critica o que chamou de ‘(des)governo do Maranhão’. O senador lembrou que, o governador do Espírito Santo, que é do PCdoB, baixou o imposto em seu estado. Rocha disparou que Flávio Dino “apenas terceiriza a culpa e lava suas mãos. Vindo de quem vem, não me surpreende”.

Na postagem, o governador é bem enfático ao afirmar que “já apareceram os bandidos”, apontando o Governo Federal como vilão. Dino continua questionando: “O que dizem da política federal da ‘paridade internacional’ para combustíveis?? Nada. Não querem resolver o problema do povo. Só fazer demagogia e aparecer”.

Cenário nacional

O projeto de lei complementar (PLP) que estabelece alíquota uniforme do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS) para combustíveis e lubrificantes, foi enviado ao Congresso em fevereiro.

A proposta do governo diz que o imposto caberá ao estado de destino, ou seja, onde ocorrer o consumo.

Jair Bolsonaro se manifestou, na terça-feira (27), sobre a alta no preço da gasolina e do dólar, afirmando que ‘nada é tão ruim que não possa piorar’ e que não é ‘maldade do governo, mas uma realidade do país’.

terça-feira, 28 de setembro de 2021

Aprovação de Flávio Dino despenca no fim de seu governo


Eleito em 2014 com a promessa de revolucionar o Maranhão e tirar o estado do “atraso”, o comunista Flávio Dino vê sua popularidade derreter com a chegada do fim do seu governo. Reeleito no primeiro turno em 2018 e sete anos após sua chegada ao poder, o governador vive seu pior momento político no estado.

Pesquisa DataTempo, do jornal O Tempo, mostra que o governador Flávio Dino (PSB) atingiu seu pior índice de reprovação desde que foi eleito. A pesquisa mostra que 42,7% que reprovam o governo do comunista. A aprovação, ainda maior, alcança 51,2%. O índice já chegou a ultrapassar 60%.

Teoricamente o que se observa com a mudança dos números é uma queda acentuada da aprovação com a chegada do fim do governo. Isso significa que os maranhenses começam a ter um choque de realidade em relação ao governo e analisar negativamente o governo. Caso seja mantida a queda, antes das eleições é provável que o número de descontentes supere o de satisfeitos com o governo.

Além de não cumprir suas promessas de modernização e crescimento, o governo de Flávio Dino foi envolto em escândalos de corrupção, aumento de impostos, endividamento e aumento da miséria.

Recentemente o governo foi marcado pelo sumiço de milhões de reais que deveriam ser usados na compra de respiradores, além de medidas que incidem no aumento da gasolina. A divulgação de que o número de miseráveis aumentou no estado com a chegada de Flávio Dino ao poder também estão fazendo aumentar a decepção com o governo.

segunda-feira, 27 de setembro de 2021

Flávio Dino gasta R$ 11,8 mil para isolar o Palácio dos Leões e manter o povo distante


O governador Flávio Dino (PSB) gastou a modesta quantia de R$ 11,8 mil (onze mil e oitocentos reais) para isolar o Palácio dos Leões com cones e fita zebrada e assim manter o povo bem distante da sede do poder. A despesa foi feita há quase cinco meses e o contrato tem vigência até 31 de dezembro de 2021, conforme está publicado na edição do Diário Oficial do último dia 5 de maio.

De acordo com o extrato do contrato, o governo adquiriu junto à empresa fornecedora cones sinalizadores tipo barril, cones flexíveis e fitas zebradas (daquelas de cores preta e amarela) para delimitação da área de segurança e utilização na orientação de tráfego.

Caberá às equipes de segurança do Gabinete Militar do Governador do Estado do Maranhão posicionar os equipamentos e monitorar o espaço para que não haja violações. Ou seja, Flávio Dino designou sua guarda pessoal para impedir qualquer aproximação indesejada do seu local de trabalho e residência oficial.

E nem precisou gastar muito para isso.

Abaixo, cópia do extrato do contrato:



domingo, 26 de setembro de 2021

Flávio Dino não quer união de Carlos Brandão com Josimar de Maranhãozinho


Além de querer ser o candidato único a senador de todos os partidos que fazem parte da sua base, o governador Flávio Dino não abre mão de indicar o vice na chapa de Carlos Brandão. A gula é maior que a barriga.

Como demonstração de força, o governador foi o responsável pelo impedimento de uma aliança entre o seu vice-Carlos Brandão e o deputado federal Josimar de Maranhãozinho numa chapa para as eleições de 2022.

Dino prefere como vice na chapa de Brandão, o secretário de Educação, Felipe Camarão, ou, quem sabe, o deputado federal Márcio Jerry. Ocorre que Brandão, caso ganhe a disputa no próximo ano, deve ficar no cargo até abril de 2006, abrindo a vaga para o seu vice e se candidatando a senador. Exatamente o quer não quer o atual governador.

Mas Brandão não abre mão do apoio de Josimar por reconhecer o potencial eleitoral do parlamentar, que hoje tem 56 prefeitos ao seu lado e duas bancadas, uma na Câmara Federal e outra na Assembléia Legislativa, além de quatro partidos.

O atual vice jogou forte com a proposta de ceder ao deputado do PL as pastas da Agricultura, SECID e Detran, a partir de abril de 2022. Josimar do Maranhãozinho ainda segue com o firme propósito na disputa para governador.

terça-feira, 21 de setembro de 2021

Ministra do STF manda Flávio Dino pagar advogado de Roberto Rocha


A ministra Rosa Weber, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou seguimento a uma queixa-crime do governador Flávio Dino (PSB) contra o senador Roberto Rocha (PSDB) após o tucano haver repercutido em uma rede social uma notícia do site Diário do Poder em que o chefe do Executivo estadual é apelidado de “governador dos motéis”.

A magistrada acolheu entendimento da PGR (Procuradoria-Geral da República), de que não há “tipicidade penal dos fatos narrados na inicial acusatória”, em razão do fato ter ocorrido sob o âmbito da proteção da imunidade parlamentar do senador maranhense.

Na decisão, Rosa Weber ainda condenou Flávio Dino ao pagamento de R$ 2 mil a título de honorários ao advogado Alex Borralho, que fez a defesa de Roberto Rocha.

A publicação que afetou os brios do governador maranhense foi feita pelo senador no Instagram em fevereiro, sugerindo que Dino estaria construído motéis para os apenados do estado em detrimento de investimentos na saúde e contra a pandemia da Covid-19.

“No auge da 2ª onda da pandemia, o Governador do Estado do Maranhão assina contrato milionário para construir ‘motel’ dentro das penitenciárias!”, escreveu Rocha.

domingo, 19 de setembro de 2021

Ordem nos Leões é desidratar o PDT, Ivaldo Rodrigues foi o primeiro


O governo Flávio Dino (PSB) vai coagindo e forçando membros do PDT a pedirem desfiliação.

O governo Flávio Dino (PSB) dá mostras, ainda que timidamente, a “patada” dos Leões e vai atingindo muita gente, direta ou indiretamente. A coisa se acirrou após uma reunião de Dino com seu secretariado – o governador queria saber quem é quem e deixou claro quem será o seu candidato ao governo. Com isso, o primeiro a se sentir pressionado foi o ex-vereador de São Luís, Ivaldo Rodrigues, que é adjunto na secretaria de agricultura no governo Dino, e vislumbra assumir a pasta em abril do ano que vem.

Ivaldo já está fechado com Brandão e o recado de Flávio Dino foi só um – que está com ele tem que se decidir pelo seu candidato, que será Carlos Orleans.

E as coisas vão se acirrar ainda mais, após o último Carnaval de Flávio Dino, no poder, com a máquina nas mãos – após isso, Brandão fará uma Caçada às Bruxas, na Saúde, Educação e nas demais pastas para conseguir se manter no cargo de governador.

Nas secretarias, o clima é de muita tensão entre os cargos comissionados e até mesmo entre os efetivos.

Felipe Mota

sábado, 18 de setembro de 2021

Prefeita aliada de Josimar desmascara comunicação do governo Dino


A prefeita do munícipio de Chapadinha, Dulcilene Belezinha (PL), criticou uma publicação patrocinada no Instagram em que o Governo do Estado alega ter asfaltado a Avenida Raimundo Oliveira, no bairro Areal, por meio do Programa Mais Asfalto.

Mas, a verdade é que a via foi pavimentada com recursos próprios dos cofres do munícipio e corresponde desde o início da avenida até a Escola João Gomes.

Ou seja, a tentativa do governo comuno-socialista de fazer festa com o chapéu alheio foi frustrada pelas ressalvas da prefeita.

Veja o post publicado nas redes sociais:


Marrapá

sexta-feira, 17 de setembro de 2021

As dificuldades de Brandão em ser candidato de Dino


A quarenta e cinco dias da esperada reunião que decidirá quem será o candidato de Flávio Dino ao governo, o vice-governador Carlos Brandão nem de perto preenche os requisitos estabelecidos por Dino para a escolha do sucessor.

A carta elaborada em julho deste ano pelo governador e subscrita por todos os partidos do grupo governista prevê que será escolhido aquele que tiver adesão dos movimentos sociais, melhor desempenho nas pesquisas qualitativas e quantitativas, apoio do maior número de partidos e afinidade ideológica para tocar os programas do atual governo adiante.

O documento reconhecia as pré-candidaturas de Weverton Rocha, Carlos Brandão, Simplício Araújo e Josimar de Maranhãozinho, que rompeu com o governador na semana passada. Dos quatro, apenas o senador Weverton Rocha parece ter avançado para atender os critérios acordados no encontro do Palácio dos Leões.

O vice-governador Carlos Brandão não conseguiu adesão de um partido sequer. Pelo contrário. Abdicou da liderança do PSDB no Maranhão em troca de acordos políticos.

No quesito pesquisas, o tucano aparece tecnicamente empatado com o prefeito de São Pedro dos Crentes, o sibilino Lahesio Bonfim, atrás de Edivaldo Holanda Junior, Roberto Rocha, Roseana Sarney e Weverton Rocha. Em alguns levantamentos, ele chega a empatar com Simplício Araújo e Josimar Maranhãozinho, dois pré-candidatos que não devem seguir adiante na disputa.

Sobre os fatores ‘identificação ideológica’ e ‘apoio dos movimentos sociais’, a passagem de Luís Inácio Lula da Silva pelo estado no mês passado serviu como divisor de águas e indicativo de que Flávio Dino não encontrará clima para subir o palanque do vice tucano no pleito do ano que vem.

Carlos Brandão está em apuros.

quarta-feira, 15 de setembro de 2021

Flávio Dino determina mais um reajuste no preço dos combustíveis


Durante a sessão plenária desta quarta-feira (15), o deputado estadual Wellington do Curso utilizou a tribuna da Assembleia Legislativa para se posicionar sobre mais um reajuste no preço médio ponderado ao consumidor final de combustíveis no Maranhão. O reajuste está previsto no Ato COTEPE PMPF n° 34/2021 e começará a vigorar a partir de amanhã (16).

Ao expor os fatos, o deputado Wellington citou que o valor da gasolina passou de R$ 5,71 (Ato CONTEPE n° 32/2021, de 09/09/21) e foi retificado no Ato CONTEPE n° 34/2021, de 13/09/21, para R$ 5,92, o que certamente prejudicará mais ainda os consumidores maranhenses.

“A partir de amanhã, dia 16, a população passará a sentir no bolso mais um reajuste no preço médio ponderado ao consumidor final. É o que assegura o Ato COTEPE n° 34/2021, em que o Governo do Estado reajusta o preço, que passa de R$ 5,71 para R$ 5,92. Mais um aumento no preço dos combustíveis e a culpa é do governador Flávio Dino. Desde maio de 2021, oficiei a Secretária da Fazenda para explicar a razão de tantos reajustes. Até hoje nenhuma resposta. Estou avaliando a possibilidades de judicializar par, então, saber o motivo de tanto reajuste. Em meio à crise econômica, o governador poderia maneirar nessa ânsia de arrecadar que tem acabado com os maranhenses”, afirmou o deputado.

RELEMBRE:
Em 25 de maio de 2021, o deputado Wellington oficiou o Secretário de Fazenda do Estado para que explique os sucessivos reajustes realizados no Preço Médio ao Consumidor Final, mas até o presente momento nenhuma resposta foi encaminhada à Assembleia Legislativa do Maranhão. Vamos fazer a denúncia ao Ministrrio Público.

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Legado de Flávio Dino: aumento da pobreza e falta de saneamento básico


O Maranhão na gestão Flávio Dino (PSB), que termina daqui há 6 meses, deixa mais um legado desastroso para os maranhenses, que além do aumento da fome e miséria no estado, fica também sem as mínimas condições básicas de saneamento ambiental. Apenas 11% da população maranhense tem tratamento de esgotamento sanitário.

Estudo do Instituto Trata Brasil neste ano de 2021, em parceria com entidades do setor, autoridades, empresas operadoras e ONGs para aperfeiçoar a metodologia do Ranking. Desta vez, foram consultadas mais de 20 entidades em três meses de reuniões e consultas. Entre os consultados, se ouviu técnicos da Agência Nacional de Águas – ANA, Ministério do Desenvolvimento Regional e até do Ministério da Saúde. No final, não deu outra, o estado do Maranhão tem o pior saneamento básico do Brasil.

E sem saneamento, mais maranhenses adoecem e morrem por causa de falta do básico, e a prioridade do governo Flávio Dino, nestes quase oito anos de gestão foi jogar asfalto eleitoreiro e construir praças para o povo ver – o saneamento básico, que ninguém ver e é extremamente necessário não foi feito nada.

A Companhia de Saneamento Ambiental – CAEMA tem uma gestão sucateada e seu ex-diretor, investigado por corrupção teve que deixar o órgão. No lugar dele assumiu um servidor de carreira do órgão e não mudou a triste realidade no estado.

Mais asfalto, menos saneamento

A conta é simples, a gestão Flávio Dino priorizou jogar asfalto em várias localidades do estado, e à medida em que se jogava mais asfalto, menos saneamento básico para os municípios.

Não é falta de dinheiro

Os maranhenses pagam além do consumo do líquido precioso, nas contas de água ainda vem o mesmo valor na Taxa de Esgoto, além do ICMS e demais impostos, portanto, falta de dinheiro não é, o que faltou mesmo foi gestão do dinheiro público.

Triste final de gestão

Sem muito para mostrar, o governo Flávio Dino termina como uma gestão pífia e falida que aumentou impostos, endividou o estado com empréstimos, aumento a pobreza dos maranhenses e para fechar a conta este triste relatório do Instituto Trata Brasil.

quinta-feira, 9 de setembro de 2021

Governo do Maranhão deixa faltar vacina em município e morador tenta tomar em SLZ


E segue o impasse criado pelo Governo do Maranhão na Ilha de São Luís após o tal “Arraial da Vacinação”.

Tentando ganhar algum protagonismo no processo de imunização contra a Covid-19, a gestão Flávio Dino (PSB) usurpou competência das administrações municipais e decidiu aplicar por conta própria as primeiras doses em Raposa, Ribamar e Paço do Lumiar – assim como em várias cidades estado adentro.

No caso do Paço – onde o governo também promoveu um desses arraiais -, um morador denunciou em vídeo que não há vacina para a 2ª dose.

“Eu tô vindo de Paço do Lumiar e não tem vacina lá”, afirmou.

Por conta disso, o homem foi ao posto do Shopping da Ilha, em São Luís. Mas não conseguiu ser vacinado.

Apesar disso, o governo garante que, para quem se vacinou nos arraiais, há 2ª dose no Iema Rio Anil (antigo Cintra) e no Pátio Norte Shopping.


Gilberto Léda

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

O jogo mudou: Flávio Dino terá fortes concorrentes para o Senado


Acabou-se o que era doce. A situação cômoda na disputa ao Senado Federal em 2022 começa a virar pesadelo. Duas fortes pré-candidaturas estão prestes a aparecer no cenário político maranhense.

Do lado do senador Weverton Rocha, o primeiro colocado na pesquisas, considerando que Roseana Sarney deve mesmo disputar a eleição para a Câmara Federal, já existe uma movimentação para lançar o nome do presidente da Famem, Erlânio Xavier, na disputa a uma vaga de senador.

O grupo que segue Rocha tem mais de 70 prefeitos, a maioria dos deputados federais, estaduais, vice-prefeitos, vereadores e dois senadores, incluindo Eliziane Gama. Uma força capaz de jogar por terras o plano de Dino, tão logo ele deixe o cargo de governador em janeiro e anuncie seu apoio ao vice Carlos Brandão.

Do outro lado outro grupo não menos poderoso liderado pelo deputado federal Josimar de Maranhãozinho, com 60 prefeitos, bom número de deputado estaduais, federais, vice-prefeitos, ex-prefeitos e vereadores. Com certeza o bloco de Josimar já entrará no carnaval com um nome ao Senado, diminuindo as forças do governador de plantão.

O senador Roberto Rocha é hoje o maior adversário do governo estadual e deve sair candidato ao Governo do Estado, sem descartar a possibilidade de também chegar em 2022 optando mesmo como postulante ao Senado, o que vai piorar a vida de Flávio Dino.

Um documento assinado por líderes de partidos, espertamente elaborado por Dino no Palácio dos Leões, consiste no apoio a ele como candidato único ao Senado, mas já foi jogado aos ventos, caindo e sumindo nas águas da baia de São Marcos.

A briga será feia e promete. O que mostra a inabilidade política de Flávio Dino na condução da sua própria sucessão.

sexta-feira, 3 de setembro de 2021

Márcio Jerry de olho na suplência de Flávio Dino

O secretário estadual de Cidades e deputado federal, Márcio Jerry (PCdoB), que já fez anunciar, em todos os cantos, sua pretensão de concorrer à reeleição, vem se movimentando, nos bastidores do Palácio dos Leões, para se efetivar na primeira suplência de senador, caso o governador Flávio Dino (PSB) saia mesmo para disputar uma vaga no Senado em 2022.

Há rumores de que um dos planos do governador seria, após quatro anos, fazer de Márcio Jerry um senador, retornando para o governo do Maranhão, uma vez eleito para mais um mandato, ou disputando e vencendo a Presidência da República, abrindo assim o caminho no Senado para o deputado federal e secretário preferido. Neste caso, o candidato dinista teria que ser o vice-governador Carlos Brandão (PSDB), que só poderá ficar, no comando do Palácio dos Leões, por um mandato, pois vai assumir o governo, no ano que vem, e já concorreria à reeleição.

Márcio Jerry é hoje o secretário mais forte e o conselheiro número 01 do governador Flávio Dino. Além da pasta de Cidades, ele mantém o controle sobre outras secretarias também. Um outro plano, mais futurístico ainda, contemplaria o deputado federal como candidato a governador, mais para frente, após oito anos.

Há alguns meses, Jerry já havia se movimentado também para tentar emplacar seu nome como vice-governador na chapa que deverá ser encabeçada pelo senador Weverton Rocha (PDT). Mas, pelo menos por enquanto, com esse plano ele já não trabalha mais. O Senado e outras perspectivas futuras seriam mais oportunas.

Flávio Dino já teria também “batido o martelo” quanto às eleições de 2022. Vai mesmo partir para concorrer ao Senado. Resta saber se terá um candidato a governador ou se ficará neutro para contar com o apoio de, pelo menos, três pré-candidatos à cadeira número 01 do Palácio dos Leões.

Apesar das últimas especulações sobre ser candidato a vice do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, Flávio Dino deve permanecer mesmo com foco no Maranhão para fortalecer seu grupo político, visando às eleições futuras.

quinta-feira, 2 de setembro de 2021

O mais poderoso pupilo de Flávio Dino

Lula e Felipe Camarão

O advogado Felipe Camarão é, de longe, o mais poderoso secretário do governo Flávio Dino.

Pelas contas pessimistas do Marrapá, o titular da Educação dá as cartas nas secretarias de Governo (Marcela Mendes), Planejamento (Cintia Mota), Cultura (Anderson Lindoso) e Casa Civil (Diego Galdino).

É dele também a indicação de Daniel Carvalho, da Agência de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB).

No total, Camarão controla 6 das 35 secretarias/agências da gestão comuno-socialista.

Para efeitos de comparação, o deputado federal licenciado Márcio Jerry, visto como maior o influenciador das decisões do governador, perdeu espaços na Comunicação e Articulação Política, dedicando-se ultimamente a organizar o pagamento das emendas dos parlamentares estaduais por meio da famigerada Secretaria de Cidades.

Felipe e seus pupilos ganharam espaços nos últimos anos por atender as ordens do chefe do Palácio dos Leões na velocidade da luz, sem qualquer questionamento ou ponderação.

Não é à toa que ele é nome dos sonhos de Dino para a própria sucessão.

Suposta permanência de Flávio Dino irrita Brandão


Não se sabe se por bravata ou por insegurança na condução do processo eleitoral de 2022, mas o fato é que o governador Flávio Dino (PSB) tem falado cada vez mais da possibilidade de ficar no cargo até o final do mandato.

E essa insistência no assunto tem irritado o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e seus aliados no Palácio dos Leões.

Patinando nas pesquisas e sem espaço para articulações políticas que garantam a viabilização da sua candidatura, Brandão sabe que depende absolutamente da perspectiva de assumir o governo em abril para convencimento de possíveis aliados no interior.

Sem essa perspectiva ele perde cada vez mais importância no processo eleitoral.

Pior: ao manifestar interesse na possibilidade de ficar no mandato até o final, Flávio Dino deixa claro que o objetivo não é fortalecer Brandão, mas criar as condições para eleger o secretário Felipe Camarão (PT).

– Se eu ficar no cargo, elejo qualquer um – é o que pensa o governador, segundo relato de pelo menos cinco deputados estaduais e secretários ouvidos pelo blog Marco Aurélio D’Eça.

A possibilidade é tão real que os auxiliares do governador – como o também pré-candidato Simplício Araújo (Solidariedade) – e deputados estaduais, como Duarte Júnior (PSB), já falam, publicamente sobre o assunto.

Tanto que, na semana passada, Dino adiou a data da decisão sobre o candidato do governo, de novembro para março de 2022.

E assim, Brandão vai perdendo cada vez mais importância como pré-candidato.

terça-feira, 31 de agosto de 2021

Confira as possíveis mudanças na equipe de Dino com a saída de Marcelo Tavares


Com a saída do deputado Marcelo Tavares da Casa Civil, o governador Flávio Dino deve não só anunciar o novo titular da pasta como também fazer uma mini reforma no governo.

Para a Casa Civil, o mais cotado é Diego Galdino. No seu lugar, na Secretaria de Governo (Segov), um adjunto ou indicado por Galdino da própria secretaria deve assumir. Cogitou-se, de início, o nome da assessora especial do governador, Joslene Rodrigues.

Na Secretaria de Articulação Política (Secap) está praticamente certo o nome do Ricardo Barbosa, ex-vereador de Parnarama e atual adjunto. Ele esteve ontem à noite reunido com o governador e é aliado do ex-deputado Rubens Pereira.

Por outro lado, há uma articulação para que o interino, Fábio César Costa., permaneça. Fábio é aliado de Márcio Jerry (secretário das Cidades).

Vale aguardar se as mudanças se confirmam até o fim da semana.

Lula diz a Flávio Dino que deseja ver PDT, PSB e PT juntos no Maranhão


O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o governador Flávio Dino (PSB) reuniram-se, na semana passada, para tratar de uma agenda política na cidade de Natal.

O encontro ocorreu em um dos intervalos da reunião dos governadores do Consórcio Nordeste, do qual Dino participou.

Na oportunidade, por coincidência, Lula realizava atos de pré-campanha na capital do Rio Grande do Norte.

O petista, de acordo com informações obtidas pelo editor do Blog, confirmou o seu desejo de ter no Maranhão uma aliança entre PT, PSB e PDT – este último, partido do senador Weverton Rocha, pré-candidato ao Palácio dos Leões.

Quando esteve no Maranhão, Lula deu demonstração cristalinas de preferência pelo nome de Weverton como candidato à sucessão de Dino.

Também deixou claro que prefere ter o socialista como senador, apoiando um futuro governo seu a partir de 2023.

Lula, na conversa que teve com Dino, mais uma vez disse ao mesmo que quer vê-lo na Câmara Alta.

E, mais uma vez, externou sua preferência por Weverton, descartando aliança com o PSDB, do vice-governador Carlos Brandão, ou apoio a um projeto de terceira via encabeçado pelo secretário estadual de Educação, Felipe Camarão, recém convertido ao petismo.

Gláucio Ericeira

domingo, 29 de agosto de 2021

Flávio Dino perdeu o controle da própria sucessão


Os mais recentes movimentos – e, principalmente, as mais recentes declarações – de membros proeminentes do grupo de Flávio Dino (PSB) fazem crer que a possibilidade de um racha entre o vice-governador Carlos Brandão (PSDB) e o senador Weverton Rocha (PDT), na disputa pelo Governo do Maranhão, está mexendo com as estruturas da base alinhada ao Palácio dos Leões.

A iminência de um rompimento é tamanha que aliados mais próximos do governador já admitem: se o clima for de desunião para 2022, ele tende a permanecer no governo até o fim do mandato. Assim, conduziria sua própria sucessão com mais poder.

Já se falava disso nos bastidores, mas, nesta semana, o secretário de Estado da Indústria Comércio e Energia, Simplício Araújo (SD) – ele também um pré-candidato a governador – decidiu tratar do assunto em público, durante entrevista à Rádio Mirante AM.

Seria uma correção de rumos.

A provável saída de Flávio Dino do governo – já que ele pretende ser candidato a senador – tem provocado um fenômeno incomum ao socialista: a cada dia que passa, mais se aproxima sua desincompatibilização e, consequentemente, menos poder ele tem.

O que pode estar se refletindo nas atitudes do grupo.

Prova disso é que já existe um movimento, aparentemente nascido das entranhas dos Leões, de defesa de uma alternativa ao próprio Dino para o Senado. Erlanio Xavier, prefeito de Igarapé Grande e presidente da Famem, seria o nome.

É um cenário que, se mantido, sugere a total perda de controle do processo sucessório por Dino até as eleições do ano que vem. E ele não está acostumado a isso.

Por isso, tem cara de recado a avaliação de Simplício Araújo sobre o assunto.